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Vídeo da Virgem que Abre os Olhos

Foi postado em nosso portal www.misteriosnaweb.com um vídeo de uma virgem que abre e fecha os olhos sozinha, para assistir clique no lik abaixo:
Vídeo da Virgem

Após assistir comentem, você acredita que uma imagem pode abrir e fechar os olhos sozinha?

Experiências

Tenho algumas experiências para contar, tudo que ocorreu comigo foram pequenos fatos quando eu era mais jovem e estava naquela fase de revolta.

Na casa em que eu moro, morava a minha falecida avó, durmo no mesmo quarto que ela, mais isso nunca me amedontrou.

Uma vez nas vésperas de prestar o vestibular, estava eu em meu quarto estudando um pouco, não me lembro o que a minha mãe falou, mais eu comecei a discutir com ela. Quando ela saiu do quarto comecei a resmungar ( coisas que não valem a pena citar), guardei meu material de estudo na prateleira e fui me deitar pra dormir.

Tenho mania de bater a cama antes de deitar, bati ela todinha apaguei a luz e deitei, na hora em que jogo o lençol pra cima pra me cobrir levo um tapa na cara, gelei, fiquei imóvel ao mesmo tempo em que meu material que estava na prateleira cai em cima da cadeira de estudo todo certinho, não caiu nada no chão, foi como se alguém o tivesse colocado lá.

Fiquei um tempão deitada de olhos abertos com aquela sensação de tapa no rosto sem conseguir me mover, até que criei coragem e acendi a luz e fiquei quase um ano dormindo com a luz acesa.

Outro fato que me aconteceu foi quando estava com a minha cachorra no quarto, vendo Tv, com a luz apagada.

Dê uma hora para outra a minha cachorra começa a latir em direção a parede, deseperadamente, mostrando os dentes e rosnando muito, liguei a luz para ver se não era nenhum bicho ( barata, sei lá), mais não tinha nada lá.

Outra coisa que me aconteceu foi a pouco tempo, logo depois que a minha filha nasceu, a gente dormia em uma bicama eu em cima e ela embaixo, nesse dia estava deitada na cama dela, naquele estado em que a gente está meio dormindo meio acordada e, de uma hora pra outra, sinto como se um rapaz se aproximasse de mim e me desse um beijo, meu rosto ficou dormente na hora, mais foi uma sensação de carinho, fiquei meio atordoada, não conseguia abrir os olhos, mas quando o fiz, estava só no quarto ( minha filha tava na casa do pai).

E também aconteceu uma coisa parecida com a minha filha. Ela estava brincando na sala, ela devia ter uns 3 anos ( hoje ela tem 8), quando ela deu um grito e saiu correndo pro quarto da minha mãe, ela disse que tinha ouvido alguém chamar o nome dela. Nesse dia fiquei preocupada, mexa comigo mais não mexa com a minha filha, rezei muito pro anjo da guarda dela e para os espíritos de luz que são meus protetores e guias (sou Kardecista), nunca mais ocorreu nada parecido com ela.

Tenho vários desses casos pra contar, sou meio sensitiva, me arrepio com frequência, sinto quando alguém se aproxima de mim (espírito) e nunca tiro meu São Jorge do pescoço. Ele me proteje contra as pessoas que querem meu mal desse e do outro mundo.

EUA: caça-fantasmas vão investigar prédio antigo

O condado de Johnson, no Estado de Iowa, Estados Unidos, autorizou informalmente a atuação de caça-fantasmas em antigo asilo onde, segundo a população local, assombram fantasmas e espíritos.

Um conselho de supervisores do condado tomou a iniciativa após receber pedido da sociedade histórica do Condado. O assistente de operações de museus, Brandon Cochran, disse que houve relatos de fantasmas ou coisas estranhas ocorrendo no prédio, que os fez chamar uma equipe de paranormais.

A Mão Gelada

Ha vários anos atras, meu tio morava na roça(pensem em um lugar cheio de mato), em uma casa afastada da comunidade em que vivia. Contou-me que certo dia como de costume, ao cair do anoitecer, montou em seu cavalo e sozinho como sempre, foi buscar o latão de leite vazio para lavar, sendo que deixou no banco do curral, que fica próximo à estrada principal da comunidade.

Para chegar até esse curral, haveria de passar por uma estrada cheia de matagal em volta, deixando obscuro o local, sendo que era a única estrada que dava acesso de sua casa para a essa estrada.

Já voltando de tal jornada, conta-me que já estava com o latão vazio na mão, e de repente, sente um leve toque de uma mão muito fria em seu pescoço. Sentiu gelar-se de medo.

Olhou para trás, para um lado, para o outro, e nada viu. Então, com o medo tomando conta de sí, bateu em seu cavalo e disparou o mais rapido que podia para casa.

Passando próximo ao matagal, involuntariamente olhou para uma árvore próxima e viu algo estranho em um galho. Sentia-se a nuca dando aqueles arrepios e aquela queimação por dentro. Batia no cavalo sem parar.

Quando chegou em casa, minha tia que estava lavando as panelas no tanquinho do lado de fora de casa, que quando ele chegou, estava fora dos sentidos, de tão assustado que estava. Pegou-lhe pelos braços e o levou para uma cadeira e o acalmou.

Essa história foi contada por minha tia, creio que seja verídica, pois afirmo-lhes que morei em uma roça por mais de 15 anos, e meio que raramente mas realmente, e pode crer, assusta muito, pois já ouvi vários relatos como esse de várias outras pessoas dessa comunidade.

A criatura do Engenho Velho

No início do século XVIII, a região Nordeste mostrava claramente na zona canavieira os sinais de decadência. A região, que no início da colonização portuguesa tinha recebido alguns progressivos estímulos da coroa e até merecido durante um bom período o interesse da presença estrangeira holandesa, estava perdendo a vez para as regiões do ouro. Os engenhos de açúcar característicos da região, começaram a se tornar onerosos e muitos por conta das dívidas dos donos, viraram terra de ninguém ou deixando os vilarejos que surgiam à sua proximidade, por conta de um possível intercâmbio comercial, com a árdua tarefa de prosseguirem com suas próprias pernas. Entre estes que foram abandonados estava o Engenho Velho. Foi engenho batizado com outro nome - nome que preservo - mas que no decorrer dos anos e com o abandono, tornou-se apenas o "Engenho Velho". A Casa Grande tornou-se morada dos animais silvestres, o mato cresceu, telhas caíram, vigas apodreceram resolutas. A vila próxima que surgiu à sua volta no seu período de esplendor, a poucas horas de Recife, conseguiu tornar-se relativamente próspera. Em 1728, já possuía uma boa centena de almas e muitas histórias. Entre algumas que se contavam, inclusive sendo encenada num palco da pequena praça no dia de Todos os Santos, com uma certa relutância do padre da região, era a história da Criatura do Engenho Velho, que passo neste momento a contar. Muitos adultos torciam o nariz para aquilo que parecia crendice. Mas durante quase uma década, oito moradores desapareceram inexplicavelmente. Todos adultos, sem nenhum motivo para fugir e quase nada deixando como prova. Apenas de um deles, o solitário João de Deus Oliveira, foi encontrada uma garrucha detonada e manchada de sangue num caminho que levava ao Engenho Velho. Todos eram homens e haviam desaparecido provavelmente nas horas que antecedem o nascer do dia e em pelo menos duas vezes, gritos de socorro verdadeiramente desesperados tinham ecoado pelos campos quase adormecidos. A vida continuava e a vila ia paulatinamente crescendo, atraindo quase sempre um viajante, um comerciante, um aventureiro. No início do mês de novembro, num dos períodos mais quentes do ano, chegou mais um visitante: José Alves Calhandra. Tinha 24 anos e uma grande vontade de se estabelecer no Brasil. Tinha dinheiro fácil; era único herdeiro de sua mãe viúva. Fez amizade rápido no lugar. Era bom de copo e quase imediatamente à sua chegada, tornou-se o assunto do lugar, sendo alvo durante as missas do assédio de quase todas as moças "casadoiras" da cidade.

Bem, numa noite de farra, tomou conhecimento da existência do Engenho Velho. Melhor, tomou conhecimento de que o lugar estava abandonado e sem esconder, com uma dose de exagerada euforia, disse que o ocuparia sem demora. Os mais chegados tentaram demovê-lo de tal idéia. Certamente haveriam dificuldades e além do mais, alguém lembrou de que todos os se aproximaram do Engenho Velho tinham desaparecido. Desnecessário dizer que José não ficou nem um pouco impressionado com aquela história. Era alguém vindo de um grande centro e não cairia fácil nessas crendices de um lugar meio perdido na colônia. Arrumou poucas coisas num alforje e com a montaria seguiu pela trilha do Engenho assim que amanheceu. Ficou impressionado com a beleza do lugar; a própria decadência promoveu que a flora se recuperasse um pouco, mas o caminho era perturbadoramente silencioso. Após algum tempo no caminho, foi divisando ao longe o complexo do Engenho. Até que chegou e começou sua pesquisa. Animou-se com o que encontrou. Apesar do abandono, encontrou salas e quartos amplos, enorme cozinha; em volta da casa, um razoável pomar de mangueiras, jambeiros e cajueiros. Uma senzala também considerável e uma cavalariça que mostrava a antiga opulência dos proprietários.. Bem... entre o caminho, a chegada e o reconhecimento da casa, o almoço à sombra de um cajueiro, o dia passou rápido e logo escureceu. José Alves estão à vontade naquele lugar que decidiu dormir ali. Iria se arrepender. Mas a noite prometia. A lua surgiu cheia... maravilhosa... iluminando os campos abandonados. Logo após verificar que a cavalgadura estava bem guardada e jantar decidiu dormir. Lua cheia e não sabia, mas era exatamente a lua ideal para a criatura do Engenho Velho. Às duas da manhã quase em ponto, sonhando talvez com o Engenho próspero, José foi acordado por um rugido tão pavoroso vindo dos campos próximos, que foi premiado com uma instantânea dor de cabeça. Atordoado, tentou pensar no que estaria acontecendo e logo pensou no cavalo alugado. Tropeçando na escuridão, correu até onde estava a montaria e a encontrou extremamente nervosa e mal tentou desamarrar a rédea, um outro urro ecoou pela madrugada, dessa vez bem próximo. Isso foi o suficiente para que o cavalo num salto saísse em desabalada carreira, fugindo. Estava miseravelmente só. Talvez nem tanto e pela primeira vez percebeu que não deveria ter menosprezado as orientações de quem conhecia o lugar. De mãos vazias correu de volta à varanda tentando uma visão mais privilegiada do que poderia estar acontecendo. A lua facilitou um pouco e acocorado por trás da pequena murada começou a percorrer com a vista os campos. Até pensou que poderia ser uma peça pregada pelos amigos da vila, mas o terceiro urro o chamou à realidade. Definitivamente aquilo era vindo de um ser animalesco. Ninguém conseguiria produzir aquele som. O coração estava aos pulos e, fosse o que fosse, estava conseguindo assustar-lhe. E ali, naquela trincheira improvisada, percebeu que, da casa abandonada, algo vinha entre saltos e corrida, fazendo vergar as canas selvagens, capim e erva. José preferiu não ver quem era aquele visitante veloz e procurou relembrar um lugar ali que efetivamente pudesse lhe servir de proteção. Pelas portas abertas da casa adentrou, esbarrando com força numa parede do segundo corredor, mas deixou a dor para depois e numa rota que foi mais comprida do que a que havia percorrido, como um raio mergulhou no chão e emburacou pelo portão da terceira cavalariça e encolhido atrás da portaria tentou ficar invisível, agachado e abraçando com força os joelhos. Um uivo ecoou pelo que percebeu ser dentro da casa abandonada e o medo gelou-o. Mentalmente amaldiçoou a luz da lua que indiferente penetrava tranqüilamente pelas frestas do lugar. Subitamente, escutou uma violenta pancada na porta da primeira cavalariça que ao impacto desabou. O senso de preservação e o medo o paralisaram. A audição apurou-se como de um animal e olhos saltavam da órbita, fruto de um medo que até aquele momento desconhecia. Percebeu pesadas passadas e uma respiração ofegante percorrendo a rua da cavalariça. De onde estava havia uma fresta entre as madeiras do portão. Postou-se lentamente diante daquele ponto de observação e esperou. O que viu, ultrapassou tudo o que sua imaginação poderia lhe dar e jamais esqueceu... Completamente indefeso e com o sangue correndo gelado nas veias, José Alves, se pudesse, deixaria de respirar. Pela fresta, e o pior, exatamente às poucos metros dele, surgiu um ser que só tinha escutado falar em histórias antigas ou de folclore em sua terra. Quase completamente cobertos de pelos, com membros definitivamente humanos, mas não podia dizer o mesmo da cabeça, que lembrava uma descomunal cabeça de cão e enormes presas que se sobressaíam de uma boca que se mostrava ainda sangrenta, a criatura tinha entre as garras da mão esquerda, um fragmento grande de carne, que tinha sido visivelmente arrancada. José colocou a mão na boca, quase mordendo os dedos de tanto pavor. Pior, a criatura cheirava o ar tentando localizar algo...tentando localizar sua presa... José Alves. Um urro ecoou pela cavalariça abandonada e pela misturas de odores daquele lugar, aquela criatura tinha dificuldade de localizar o que procurava e após alguns minutos diante dos olhos crispados de José, reiniciou sua corrida pela madrugada adentro. O medo que José sentia era tão grande que o rapaz não teve coragem de se mexer um centímetro. Nem perceber que os ruídos daquela indescritível criatura ficaram bem distantes causou sobre ele qualquer lenitivo.

O dia chegou e por volta das onze horas da manhã, o lugarejo viu adentrar um José Alves completamente diferente. Sujo, com os cabelos em total desalinho e com um olhar que marcou quem o viu. Silenciosamente e após trocar as roupas, que inclusive rasgou em inúmeras tiras, arrumou tudo. Os mais próximos estavam preocupados com o que havia acontecido. José desconversou e disse que coisas inadiáveis o esperavam em Coimbra, terra natal. Chamou-me em particular e me entregou um maço de papéis. Disse-me que tudo precisávamos saber estava ali, mas me fez jurar que só leria após sua saída do lugar. Confesso que sua expressão me convenceu. Já se vão mais de 16 anos que partiu e nunca mais voltou. O Engenho Velho continua abandonado. Cinco pessoas nesse período desapareceram sem deixar rastros. E todos fazemos de conta - talvez para nosso próprio bem - que a nossa vida continua absolutamente normal.

O Necronomicon

O Necronomicon, também conhecido como "O livro dos Mortos" não é um livro de magias ou feitiços como as pessoas pensam. É um livro de histórias fantásticas contadas de forma impressionante. Até hoje ninguém confirma a veracidade dos fatos contidos no livro e as histórias contadas pelo autor.

O título original do Necronomicon era Al Azif, sendo Azif a palavra usada pelos árabes para indicar aquele som noturno feito por insetos que se supunha ser o uivo de demônios (Djinns ou demônios em forma de gênios).

O livro foi escrito em Damasco por volta de 730 DC por Abdul Alhazred, considerado por muitos um poeta louco. Alhazred visitou as ruínas da Babilônia e os segredos subterrâneos de Mênfis e passou dez anos sozinho no grande deserto do sul da Arábia. O autor desapareceu (ou morreu) poucos anos depois sem deixar vestígios. Diz-se que Alhazred foi agarrado em pleno dia por um monstro invisível e devorado de forma horrível perante uma multidão de testemunhas paralisadas pelo medo.

A primeira tradução para o latim aconteceu em 1487 pelo padre Dominicano, Olaus Wormius. Após isso, H. P. Lovecraft fez a sua versão no século 17. A versão em latin tem mais de 900 páginas e foi escrita em 7 volumes.

O livro conta dezenas de histórias recheadas de misticismo. Uma delas conta que cada estrela é como o sol e possui seus próprios planetas e respectivo sistema, cada Sol então faria parte de uma hierarquia cósmica e espiritual, criando as esferas ou dimensões.

Alguns filmes foram produzidos a partir de histórias do Necronomicon. Evil Dead (A morte do Demônio) conta a história de jovens que encontram o Necronomicon e trazem de volta espíritos da floresta. Re-Animator, um filme que conta a história de um cientista que cria uma formula para trazer de volta a vida pessoas mortas. E até mesmo um filme com o próprio nome do livro.

Depois de tanta polêmica sobre o Necronomicon, sabe-se que ele é mesmo um livro de ficção. Não existe confirmação de algum fato sinistro relacionado com o conteúdo do mesmo. Mas fica sendo registro histórico como um dos maiores livros de horror de todos os tempos.

Vídeo do Exorcismo de Emily Rose

O filme "O Exorcismo de Emily Rose" é baseado em uma história verdadeira, mas o nome da garota na verdade é Annelise Michel. A história nunca foi totalmente divulgada, mas foi feito um vídeo, que foi postado no portal Misterios na Web.com

Para ver o vídeo Clique Aqui!

15 Mulheres Queimadas Vivas

NYAKEO, Quênia (AFP) - Uma multidão descontrolada queimou vivas quinze mulheres acusadas de bruxaria em um povoado do Quênia, segundo um correspondente da AFP.

Dezenas de pessoas tomadas pela fúria foram de porta em porta no povoado de Nyakeo, 300 km a oeste de Nairóbi, prendendo as vítimas antes de imolá-las, informou à AFP um responsável local e vários habitantes do povoado.


"É inaceitável. As pessoas não podem fazer justiça por si mesmas porque suspeitam de alguém", declarou o responsável local do distrito, Mwangi Ngunyi.


Dezenas de pessoas acusadas de bruxaria foram assassinadas no oeste do Quênia nos anos noventa. Na região, corria o boato de que essas pessoas atraíam o azar e tornavam as pessoas canibais, surdas, mudas ou sonâmbulas. A região passou a ter a reputação de ser uma "área de bruxas".

Profecias Maias estão se Realizando

O texto abaixo foi retirado da lista de Discussão Parusia. Postado por Inocêncio Amaral Junior.

"Estas profecias foram recebidas por um grupo de estudos da Espanha, cujo conteúdo vem dos Maias, sobre o momento que passamos. Foram traduzidas do espanhol. A quem interessar, que faça bom uso, para se
transformar internamente. A quem não interessar, que descarte, em silêncio meditativo e equilibrada atitude"

2002 - Ano de preparação. Ano de transição.

2003 - Aumenta o nº de pessoas que não toleram novas energias. Muitas pessoas enfermas de doenças desconhecidas pela ciência. Aumenta a frequência de emissão da luz do sol.

2004 - Produzem-se mudanças repentinas nas pessoas, quanto à maneira de pensar e de ver as coisas. Potencializa-se o positivo e o negativo. Tombam os alicerces da Igreja Católica. Morre o Papa João Paulo II.

2005 - Aparece no céu um novo planeta. Isto produz mudanças eletromagnéticas e gravitacionais na Terra. O sistema Bancário quebra-se. A humanidade começa a dar ao dinheiro outro sentido. Também aumenta a atividade do pólo negativo e se produz um grande caos em todos os níveis.

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Finalmente Pronto

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Vestida de Preto

Esta lenda urbana é muito conhecida entre os taxistas do Rio de Janeiro.
Conta-se que um certo dia, um taxista pegou uma passageira em Botafogo, por volta da meia-noite, a moça era muito bonita, toda vestida de preto e pediu para ser levada ao cemitério São João Batista.
Durante todo o percurso, segundo o motorista, a mulher manteve-se muito séria, ao mesmo tempo que se mantinha serena com sua beleza e palidez, não demonstrando nenhum sentimento. No fim do trajeto, o taxista virou-se para avisar o preço da corrida, porém onde estava a moça ??? Havia sumido, repentinamente.

O Soldado de Galípoli

As montanhas da península de Gelibolu, ou Galípoli, na Turquia, ainda estavam escavadas pelas trincheiras individuais da Primeira Guerra Mundial quando Leon Weeks chegou lá, no começo da década de 50. O arqueólogo norte-americano esperava encontrar relíquias da desastrosa campanha aliada de 1915-16... mas encontrou muito mais.
Uma noite, fumando um cigarro em frente à barraca, viu um homem descendo o morro vizinho. O vulto puxava um burro, cujo fardo desajeitado bem parecia um corpo. Weeks foi atrás, chamando o homem em voz alta, mas eles desapareceram na rochas antes que pudesse alcançá-los. Na noite seguinte, o arqueólogo viu-os de novo, de modo mais claro. e pôde até distinguir o brilho das botas de couro no fardo que o burro levava, o homem que puxava estava vestido como um soldado. Essas imagens estavam deixando Weeks muito confuso, pois tal situação não fazia sentido. Noite após noite os dois apareciam, mas Weeks nunca conseguia alcançá-los. Teve que deixar a região sem resolver o mistério.
Em 1968, por acaso Weeks teve a oportunidade de ver a coleção de selos de um amigo britânico. Ali, entre os selos comemorativos australianos, topou com uma cena familiar. Um homem puxando um burro que levava um ferido. O selo, explicou o amigo, fora lançado em 1965 em homenagem ao heroísmo do soldado raso John Simpson Kirkpatrick, um soldado inglês que servira como padioleiro na campanha de Galíopi. John e seu burro eram figuras conhecidas entre os soldados e oficiais, pois haviam salvado centenas de feridos em Galíopi, até ser morto por estilhaços, em maio de 1915. Os registros mostram que fora enterrado entre as rochas de Galíopi.

A Busca dos Mortos de Nechtansmere

Fazia uma noite desagradável, a chuva se transformara em neve e a estrada estava perigosa. A senhorita E. F. Smith saíra de uma festa e ia voltando para casa, no remoto vilarejo escocês de Letham, no dia 2 de janeiro de 1950, quando o carro derrapou e caiu num barranco. Ela não teve outra alternativa senão percorrer o resto do caminho a pé, com seu cachorro.
Eram umas duas da madrugada quando se aproximou de Letham, levando o cãozinho de estimação no colo. Num grande campo, viu o que mais tarde classificaria como "fantástico". Vultos com tochas acesas na mão movimentando-se em círculos, como se estivessem andando à beira de uma barreira invisível. Ao se aproximar, a senhorita Smith constatou que se tratavam de homens vestidos com roupas às antigas, procurando alguma coisa no chão. O cão começou a rosnar, fazendo com que a senhorita Smith saísse o mais rápido possível, pois tinha medo de interromper a busca daquelas pessoas estranhas.
A história acabou chegando até a Sociedade de Pesquisa Psíquica, cujos investigadores concluíram que a senhorita Smith poderia ter visto uma reencenação da Batalha de Nechtansmere. Travada às margens de um lago raso, em 685 d.c, o confronto brutal entre os habitantes da Escócia e da Nortúmbria acabou com a morte de Ecgfrith, Rei da Nortúmbria, e uma vitória total dos escoceses. Talvez, especulam os pesquisadores e historiadores, a cena espectral representasse os celtas recolhendo seus mortos nas margens do lago, há muito desaparecido.

Patience Worth

No início do verão de 1913, uma dona de casa em St. Louis, chamada Pearl Curran, começou a receber secretos, mas distintos fragmentos de uma mensagem na tábua Ouija. Pearl tinha apenas uma educação até o oitavo grau e nunca viajou ao estrangeiro (e aparentemente não tinha nenhum desejo para fazer isso). Seu interesse em leitura era mínimo e raramente estendido para qualquer coisa mais exigente que revistas de mulheres e um leve e ocasional romance. Sua notável habilidade somente parecia ser musical, e até que era bastante modesta.

A personalidade aparentemente manifestava-se através de Pearl na tábua Ouija, e eventualmente por escrita automática, chamava-se Patience Worth e alegava ser o espírito de uma mulher inglesa do século XVII. Patience escreveu milhares de poemas e vários romances de qualidade incomum e freqüentemente como uma excepcional literária. A completa comunicação de Patience Worth ocupa 29 volumes na Missouri Historical Society em St. Louis e inclui poemas, romances, conversações e provérbios expressivos. As comunicações duraram mais ou menos 25 anos, mas a maior parte do trabalho foi elaborada nos primeiros 12 a 15 anos.

Como em muitos casos de mediunidade ostensiva, Pearl e Patience tiveram personalidades notadamente diferentes. Os dois aspectos mais excepcionais do caso são (1) as Habilidades literárias sem precedentes de Patience, diferentemente das de qualquer outro escritor, e (2) o dialeto incomum escolhido por Patience. Com respeito ao primeiro aspecto, a escrita de Patience fluía espontaneamente, sem correção ou revisão (ou declínio de qualidade) e tão rápida quanto os escriturários poderiam fazer. Isso ocorria até nos casos em que Patience era solicitada a improvisar poemas de acordo com os assuntos escolhidos pelos assistentes ou realizar várias façanhas composicionais (por exemplo, fazer com que cada linha de um poema começasse com uma letra diferente do alfabeto, de A até Z, omitindo X). Em relação ao segundo aspecto, Patience fez uso extensivo de palavras inglesas pertencentes ao século XVII e, algumas vezes, de alguns séculos anteriores. Algumas palavras do dialeto foram localizadas por eruditos somente depois que apareceram nos manuscritos de Patience Worth. Além disso, os manuscritos freqüentemente exibiram extraordinariamente uma forte segurança em raízes Anglo-saxões, aparentemente sem precedentes na literatura inglesa, dando aos trabalhos um ritmo e estilo sem igual. Algumas escritas de Patience eram implacavelmente mais arcaicas que outras, mas até sua escrita mais moderna tinha uma curiosa e sólida qualidade distintiva ao longo de todos os seus trabalhos.

Patience Worth é o resultado de uma capacidade dissociativa de Pearl? Em princípio, Patience poderia ser considerada como uma criação de extraordinárias habilidades cognitivas (e talvez psi) destacadas em um estado de dissociação, isto é, uma forma não-patológica de múltipla personalidade. Nada que sabemos sobre os limites da cognição humana ou psi (especialmente sob condições dissociativas conducentes) impede esta abordagem. Ou Patience foi uma entidade desencarnada que temporariamente possuiu o corpo de Pearl? A evidência não favorece uma interpretação no lugar da outra, visto que especialmente nenhuma evidência firme foi descoberta sobre a existência real de Patience Worth. No momento, o caso permanece um mistério psíquico e psicológico, como também fonte de uma literatura fora de série.

Mais sobre Patience Worth no site oficial (em inglês) http://www.patienceworth.org/

Memória extracerebral ou síndrome da falsa memória?

É uma pergunta que poucos formulam mas cujas conseqüências são extremamente instrutivas. Em que lugar do cérebro se armazena a lembrança de vidas passadas? O psiquiatra Brian Weiss responde: "Ninguém sabe. Para alguns, a informação se encontra em um campo energético ao redor do corpo". O problema do "suporte" da memória de um espírito desencarnado -por definição sem matéria- põe em sérios apuros aos que acreditam; alguns, inclusive, procuraram novas definições para jogar um véu de cientificismo a um tema basicamente religioso; é o caso dos autores que chamam o hipotético suporte "memória extracerebral".

Enquanto os que aderem à crença de vidas anteriores devem encher páginas e páginas com casos supostos -quer dizer, com muitas afirmações que ainda não podem demonstrar- psicólogos, neurofisiólogos e psiquiatras procuram explicações às anomalias da memória apoiando-se em fenômenos que sim são observáveis, como o são o cérebro, o comportamento e as crenças das pessoas.

Assim, a aceitação de memórias que poderiam ser falsas deu lugar a um imenso campo de investigação. E agora sim se sabe, por exemplo, por que as falsas memórias se parecem tanto com as reais. Stephen Kosslyn, da Universidade de Harvard, descobriu que a zona do cérebro encarregada de perceber uma imagem e de arquivá-la como uma memória também se ocupa da imaginação dessa imagem. As fronteiras entre feito imaginado e feito percebido são imprecisas porque, em ambos os casos, entra em atividade a região temporária média do cérebro. Diante da dificuldade de recuperar lembranças confiáveis, os partidários da hipnose regressiva partem para citar o caso de pacientes que revivem sua infância ou dão detalhes específicos de sua vida intra-uterina. Para o psiquiatra Nicholas Spanos, por exemplo, o hipnotizado em realidade não se comporta como a criança que realmente foi e sim como imagina que se comportaria uma criança de certa idade: seus estudos demonstraram que os regressos tendem a superestimar as capacidades intelectuais e as habilidades das crianças. A possibilidade de evocar experiências da etapa fetal, por outra parte, é descartada pelo senso comum. "A imaturidade neurológica dos bebês antes de nascer -escreve Spanos- impede de conservar e muito menos interpretar lembranças."

HIPNOSE: CONFIANÇA CEGA
Outro estudo mais recente realizado em agosto de 2001 pelo doutor Joseph Green, um professor da Universidade Estadual de Ohio, concluiu que o mesmo uso da hipnose alimenta a convicção de que um acontecimento imaginário existiu em realidade. Durante uma reunião da Sociedade Americana de Psicologia, o estudioso explicou que a hipnose -ao invés de recuperar memórias "perdidas"- gera falsas lembranças, e que as pessoas confiam mais em sua memória quando a hipnose é a ferramenta utilizada para "recuperá-las".

Green entrevistou 96 estudantes universitários sobre o dia, mês e ano de certo evento histórico. Quase a metade dos jovens responderam sob hipnose, enquanto que a outra metade realizou um exercício de relaxação muscular antes das perguntas. Quando o teste acabou, os estudantes calcularam quanta confiança tinham em suas respostas. "Assim se comprovou que todos tinham ao menos uma resposta errada. Demos a eles, então, uma oportunidade para trocar suas respostas, e dizer quão seguros estavam delas em sua versão revisada" (1). O que descobriu a investigação? Que não havia diferenças na precisão dos hipnotizados se comparados seus relatos com os do grupo que fez exercícios de relaxação. Tampouco houve diferenças no nível de confiança, apenas que os hipnotizados trocaram menos respostas quando lhes foi dada a oportunidade de fazê-lo. "Enquanto a hipnose não reforça a confiabilidade das lembranças, sim parece haver certa evidência de que esta aumenta o nível de confiança na memória", disse Green. Dito em palavras mais singelas: os que foram "hipnotizados" se sentiram mais seguros de que sua memória era "boa" em comparação com aqueles que não o foram. Este achado, segundo Green, tem a ver com os chamados "mitos que rodeiam a hipnose". Em um estudo prévio, Green descobriu que nove de cada dez pessoas em quatro países pensam que a hipnose pode ajudar as pessoas a recordar memórias perdidas. Este lugar comum em relação aos efeitos benéficos da hipnose sobre a memória faz com que os hipnotizados outorguem um grau de confiança a uma técnica que -ao menos quando usada para tentar recuperar a memória- nunca se demonstrou competente.

Apresentações do Racionalismo e do Oculto por Mágicos de Palco na Virada do Século

Cartazes de publicidade para mágicos da virada do século XIX como Harry Kellar, John Nevil Maskelyne e depois, Harry Houdini, freqüentemente os mostravam trabalhando com pequenos demônios sussurrando segredos úteis em seus ouvidos. Um cartaz para o mágico Howard Thurston fazia a pergunta: "Os Espíritos Retornam?". Apesar das possibilidades exóticas e sobrenaturais que tais cartazes insinuavam, os mágicos deixavam claro que seus efeitos eram o resultado de mecanismos de truque, prática e trabalho de palco. A negação deles do status "oculto" ofereceu vários ganhos. Primeiro, desviou a fascinação do público do Espiritualismo e o oculto para seus próprios atos. Segundo, os artistas não corriam mais o perigo das autoridades trancafiá-los como feiticeiros, como ocorreu ao ilusionista alemão Oehler em princípios do século 19 ao realizar um show no México.1 Finalmente, estabelecendo-se como as contrapartes honestas das fraudes Espiritualistas da época, os mágicos se posicionaram como aliados da ciência, ajudando a livrar o público da superstição.

Historiadores descrevem freqüentemente a virada do século como uma época à procura de ordem. A autoridade última, seja cívica, científica ou religiosa, estava indefinida. Este texto examinará como um mágico, Houdini, se posicionou como um individualista cuja humanidade "natural" o livrou da maioria das formas de autoridade: seja a organização invasiva e a "efeminização" da vida diária; os poderes da polícia e suas prisões; ou os charlatões dos mundos religioso ou oculto. Houdini, como mágicos de palco anteriores e desde então, posou como um seguidor viril de um tipo simples e positivista de ciência, aceitando o veredicto público de que os novos feiticeiros da época eram as pessoas como Thomas Edison, Luther Burbank, Nikola Tesla e Marie Curie.

O Espiritualismo foi lançado em 1848, quando as Irmãs Fox em Nova Iorque começaram a realizar sessões nas quais espíritos "estalavam" respostas a perguntas. Logo outras casas na área estavam sujeitas a "rappings" fantasmagóricos. Sociedades espiritualistas floresceram, e foram realizadas sessões, tanto como uma forma de adoração quanto como um método de fazer dinheiro para médiuns ajudarem suplicantes a se comunicar com os espíritos dos mortos. A invenção do telégrafo no mesmo ano que as Irmãs Fox começaram a receber suas mensagens forneceu uma metáfora fácil para tal interesse renovado em comunicação a longa distância - uma publicação Espiritualista pioneira foi chamada O Telégrafo Espiritual. Dentro de alguns anos, milhares de médiuns começaram seus negócios nos Estados Unidos. O advento da Guerra civil, com suas altas quantidades de vítimas, também ajudou o negócio.

O espiritualismo logo se ramificou no show business. Na década de 1850 e seguintes, "porta-vozes em transe" Espiritualistas, jovens e bonitas como Cora Hatch e Achsa White Sprague tornaram-se o equivalente a rockstars quando falavam em um estado inspirado e supostamente inconsciente sobre os direitos femininos. 2 O Espiritualismo também era natural para o entretenimento, e as Irmãs Fox foram apresentadas no Museu Barnum em Nova Iorque. O Mesmerismo que tinha anteriormente apontado o caminho para o "transe" dos espiritualistas estava freqüentemente envolvido no ato. Antes de uma sessão, assistentes ou manipuladores poderiam fazer passos de mesmerização diante dos médiuns para ajudá-las a alcançar o estado de transe. Mesmeristas e Espiritualistas insistiram que estavam conduzindo experiências científicas e pediam que os observadores tirassem suas próprias conclusões da evidência.

Mesmerismo e Espiritualismo tiveram detratores desde o princípio, mas nem todos os cientistas eram hostis. Muitos cientistas e inventores que tinham esperanças milenárias por sua disciplina se recusaram a traçar uma linha clara entre o sobrenatural e a ciência. O químico William Crookes, o psicólogo William James e os físicos Oliver Lodge e Joseph Thomson formaram a Sociedade para Pesquisa Psíquica, com a intenção de estudar e, se possível, verificar as forças ocultas. 3 O co-criador da teoria de Seleção Natural, Alfred Russell Wallace, era um crente no Espiritualismo, e o inventor Nikola Tesla mergulhou no misticismo. 4 Engenheiros introduziram aparelhos para medir auras, presenças de espírito ou força de vontade, e os nomeram Volômetros, Stenômetros, Uivadores e Motores Fluídicos.5 Quando testemunhas confiáveis começaram a descrever ocorrências maravilhosas em sessões espíritas, os mágicos de palco enxergaram uma abertura. Em seus atos de palco, eles começaram a duplicar os efeitos que os espiritualistas alcançavam em sessões supostamente por poder oculto. Mágicos de palco freqüentemente adotaram também técnicas "mesméricas".

Quais são alguns exemplos de efeitos mesméricos e Espiritualistas emprestados por mágicos? Por volta do mesmo tempo em que o médico de Nova Iorque, David Reese, em seu livro de 1838 Fraudes de Nova Iorque [Humbugs of New York] estava fulminando sobre mesmeristas e seus assistentes em transe que alegavam habilidades clarividentes, o mágico francês Robert-Houdin acrescentou a atração "Segunda Visão" ao seu ato no qual o filho dele, vendado em palco, identificava itens que os membros da platéia davam para o mágico. No começo dos anos 1850, o mágico John Henry "Professor" Anderson escarneceu as Irmãs Fox, chamando-as de "conjuradoras em disfarce", e logo acrescentou os rappings de espíritos ao seu próprio ato.6 Nessa época já era um clichê que antes de levitar uma moça usando camisola, um mágico tinha que fazer passos para colocá-la em um transe sonâmbulo, e então mostrar seu poder completo sobre ela ordenando-a a flutuar no ar, excitando a audiência com a dinâmica erótica. Este truque pode ser traçado de volta ao "Professor" Anderson que apresentou "a maravilha do século 19 SUPENSÃO MESMÉRICA" em um ingresso de 1852. Este ato de suspensão é uma reedição do truque "prancha humana" do transe mesmérico profundo - no qual um sujeito hipnotizado fica rijo e pode ser colocado como uma prancha sobre dois cavalos. O truque da prancha era o clímax da maioria dos espetáculos de hipnotismo de palco. Freqüentemente, o hipnotizador ficaria sobre o sujeito, ou colocaria uma pedra grande no tórax dele e a quebraria com uma marreta. Ou em um nível ainda menos sublime, o mágico americano Howard Thurston na virada do século incluiu "hipnotizando um pato" em algumas de suas performances.

Depois das Irmãs Fox, os Irmãos Davenport, também de Nova Iorque, eram talvez os mais famosos de todos espiritualistas que faziam shows. Em seu ato, que eles lançaram nos anos 1850, e executaram diante de sociedades espiritualistas, audiências variadas e a realeza, um "comitê" amarrava suas mãos atrás de suas costas e firmava seus tornozelos e eles foram colocados então dentro de um "gabinete" grande (essencialmente um guarda-roupa grande com assentos) que possuía instrumentos musicais suspensos. Logo após as luzes do palco diminuírem e as portas do gabinete fecharem, as audiências ouviam violões, violinos, sinos, e pandeiros tocando dentro do gabinete. Mas quando as portas do gabinete eram abertas, os Irmãos Davenport estavam sentados calmamente, mãos e pés amarrados no lugar.

Mágicos como o inglês John Nevil Maskelyne e o americano Harry Kellar - que tinha sido um assistente dos Davenports - estavam logo desmistificando a rotina da sessão de gabinete com efeitos de sessão de gabinete semelhantes realizados durante seus espetáculos. Com tal imitação, mágicos se tornaram as exibições divertidas da racionalidade, dando a suas audiências emoções iguais àquelas encontradas em sessões, com o sentimento adicional de superioridade inevitável em tal "desmascaramento" - ou desnudando os fenômenos do oculto. Um folheto de 1876 para Harry Kellar inclui a nota, "Kellar e o Gabinete Maravilhoso - introduzindo fenômenos surpreendentes e inexplicáveis realizados por meios invisíveis que, por ignorância e superstição, foram atribuídos a feitiçaria e demonologia". 7 Uma caricatura de 1893 apresentando Maskelyne mostra ele em um canto estrangulando uma serpente com a palavra 'fraude' e a legenda: Ele é duro com os Espiritualistas. Mais abaixo algumas mulheres com aparência matronal cercam o conjurador sobre o subtítulo: As Senhoras das Sociedades Espiritualistas Continuarão a Alegar que Ele é um Delas. Uma das matronas diz, "Por que você não admite que é um médium?" 8

Houdini seguiu seu mentor Kellar em expor o Espiritualismo apenas na segunda fase de sua carreira. Como um performer jovem, ele tinha aparecido em museus baratos como um hipnotizador e administrou sessões enquanto viajava com um circo no Meio Oeste. Depois de tais começos ignóbeis, Houdini forjou suas imagens heróicas como "Rei das Algemas", e depois como o grande "Investigador Psíquico." Na primeira fase, ele organizou grandes fugas - livrando-se quando algemado, lacrado em um barril de leite e lançado em um rio; colocado em um recipiente grande; em um tanque grande de cerveja; ou depois de saltar de uma ponte com algemas. Então nos anos vinte, ele se tornou o grande "expositor" de falsos psíquicos e espiritualistas. Embora aparentemente discrepantes, estas duas fases da carreira dele compartilham um terreno comum.

Os Davenports - e outros espiritualistas que teimavam em ter suas mãos e pés amarrados ou que eram colocados em sacos pregados no palco para convencer as audiências de que nenhum truque estava envolvido -- inspiraram diretamente o ato de fuga de Houdini.9 Enquanto outros mágicos tinham caçoado dos Espiritualistas, ou discretamente se uniram a eles, Kenneth Silverman, um recente biógrafo, argumenta que o gênio de Houdini foi distanciar completamente seu ato do espiritualismo. "Se Houdini tivesse mantido as fugas dele dentro do cenário do Espiritualismo, ele poderia ter perdido sua identidade na multidão de outros mágicos-médiuns da época". 10 Enquanto as audiências poderiam ter aceitado de boa vontade que ele - como os Davenports ou alguns dos artistas indianos "yogis" do período - possuía poderes místicos, ao insistir que as fugas dele eram um produto de treinamento físico, habilidade, e uma força de vontade poderosa, Houdini se fixou mais firmemente nas correntes da sua época, e, ironicamente, ainda garantiu que suas escapadas assumiriam a aura de mito. Houdini exibia seu físico, condicionamento, engenhosidade e coragem em suas fugas, suas muitas fotografias de publicidade, e ilustrações de revistas baratas.

As fugas de Houdini de prisões e celas de prisão, atestadas por oficiais de polícia e funcionários de prisão, também apelavam a preocupações do público sobre a corrupção representada na autoridade cívica na virada do século. Exposições sem fim da era revelaram suborno policial, brutalidade e cumplicidade em prostituição e extorsão. Houdini manteve um arquivo de recortes de jornais ingleses e americanos intitulado "Polícia" que em grande parte descreve atos de desvio, má conduta, falsa prisão, e brutalidade policial. Policiais como ladrões eram um tema favorito. Por exemplo seu recorte de 1912 do New York Evening Telegram tem a manchete, "Preso, Acusado de Roubar Garagem Enquanto Policial." Recortes de 1913 incluem tais artigos como: "Ação Contra um Inspetor de Polícia - Danos; " e "Dois Policial Acusados de Roubos Noturnos."

Alguns dos recortes são alegres, por exemplo uma história que descreve como "dois membros da força de polícia da cidade [de Bristol]... [foram] acusados de arrombar uma padaria, e roubar um bolo, com o valor de um centavo." Mais ominosa é uma caricatura de primeira página de 1912 do New York Evening Journal, mostrando uma linha de policiais enormes, sem cabeça segurando bastões, com a palavra CHANTAGEM em cima de suas cabeças. Um corpo jaz no chão atrás deles, com o sinal "Um Homem Morto não Conta Nenhuma História", enquanto uma figura pequena da Justiça diante deles é ignorada.11

Em uma era em que jornalistas investigativos e reformadores estavam expondo corrupção policial em dúzias de cidades, o público gostava de ouvir como Houdini, algemado e preso nu em uma cela de prisão, com suas roupas trancafiadas em outra cela, podia logo passear na rua completamente vestido, um homem livre que até mesmo tinha se poupado das taxas de advogados. Identificando-se com arrombadores, fugitivos e outros ladrões, Houdini assumiu a aura do anti-herói apropriada a uma era de exposição de corrupção. E insistindo que ele não atingia seus resultados por 'magia' mas por força, habilidade, e artifício, os feitos dele se tornaram símbolos sugestivos. Tais auto-liberações eram liberadoras a audiências em todo o mundo.

Se o culto do século dezenove da vida estrênua era baseado em temores de que a vida moderna era excessivamente arregimentada, efeminizando os homens e fazendo-os escravos da tecnologia e burocracia, Houdini era um dos exemplos do culto. Sua defesa da masculinidade e atração de publicidade trouxe uma confrontação divertida com as feministas de Londres. Em 1908 Houdini respondeu a um desafio público das sufragistas de Londres, que reclamaram que "até agora, só homens tentaram amarrá-lo". Confiando em ferramentas da esfera doméstica, as seis desafiadoras prometeram prendê-lo "a um colchão com panos e bandagens." Um biógrafo observou, "Ele considerou esta como uma das suas fugas mais difíceis". 12

O interesse de Houdini no Espiritualismo, que coincidiu com seu desejo de meia-idade de passar menos tempo em camisas de força pendurado de cabeça para baixo em arranha-céus, também era oportuno para manter o nome dele no domínio público. O resultado da Primeira Guerra mundial conduziu a um ressurgimento de interesse em sessões espíritas e tentativas para contatar os mortos. Como Houdini comentou em um artigo de 1925 do New York American, "Há uma onda regular varrendo o mundo. Deveria haver uma lei passada de que qualquer um fingindo ser capaz de se comunicar com os espíritos deveria provar isto diante de um comitê qualificado". 13 De fato, Boston, Chicago, e várias outras cidades aprovaram leis contra a previsão de sorte, e os funcionários incluíram freqüentemente sessões espíritas dentro da jurisdição de tais leis. Houdini testemunhou diante de sub-comitês congressionais no começo de 1926 quando uma lei semelhante para Washington estava sob debate.

Houdini se interessou primeiro pelo Espiritualismo depois de se tornar amigo do criador de Sherlock Holmes, o médico e autor, Sir Arthur Conan Doyle, que era defensor ardente do Espiritualismo nos anos vinte. De acordo com a maioria dos relatos, Doyle, conduzido ao Espiritualismo depois da morte de seu filho na Primeira Guerra Mundial, era um crédulo que médiuns fraudulentos enganavam facilmente. Alegando que tinha uma mente aberta no assunto, Houdini assistiu às primeiras sessões dele com ajuda de Doyle. O quarto filme de Houdini, The Man from Beyond [O Homem do Além] (1922), que se seguiu a The Master Mystery (1918), The Grim Game (1919) e Deep Sea Loot (1919), incluiu algumas influências Espiritualistas e uma referência aos livros de seu amigo.

No filme, Houdini interpreta um caçador de focas, perdido no mar e congelado no gelo Ártico em 1820, que é então achado e ressuscitado em 1920 pelo cientista Dr. Strange [Dr Estranho]. O explorador interrompe o casamento da filha do cientista, desesperado para se casar com ela porque ela se parece precisamente com a noiva dele de um século atrás. O pai enfurecido o prende em um manicômio. Depois de lutar com cientistas loucos e escapar, o filme termina com o herói e o amor jovem dele em paz, enquanto uma imagem sobreposta "fantasmagórica" da noiva do século 19 aparece sobre o corpo de Felice Strange. Enquanto este milagre acontece, a câmera corta para um livro que Felice está lendo, The Vital Message de Doyle, e a citação, "Os grandes professores da terra - de Zoroastro até Moisés e Cristo... ensinaram a imortalidade e progressão da alma". 14

Uma sessão espírita esteve no cerne da separação eventual de Houdini de Doyle. Houdini e sua esposa se uniram a Doyle e sua família em Atlantic City pelo verão de 1922, e durante uma sessão no quarto de hotel do escritor, a esposa de Doyle contatou a querida mãe falecida de Houdini, Cecília Weiss, e registrou os pronunciamentos dela em um turno de escrita automática. A transcrição de quinze páginas incluiu, "Deus o abençoe também, Sir Arthur, pelo que você está fazendo para nós - para nós, aqui em cima - que precisamos entrar em contato com nossos amados no plano terrestre". 15 Enquanto Doyle pensou que a sessão havia sido um grande sucesso e sua esposa seguramente não quis fazer mal, Houdini se enfureceu. A elocução de sua "mãe" parecia estranhamente formal a ele; ele também disse que ela deveria ter falado em alemão, e não inglês que ela não falava; igualmente, o conteúdo da mensagem dela não incluiu nenhuma referência pessoal; além disso, Houdini tinha escolhido o aniversário da mãe dele para a sessão, e ele sentia "Se tivesse sido o Espírito de minha querida mãe comunicando uma mensagem, ela, sabendo que seu aniversário era meu feriado mais santo, seguramente teria feito um comentário sobre isto". 16

Quando Doyle retornou para sua segunda excursão de conferências na América em 1923, Houdini finalmente começou a expor seu ceticismo sobre o Espiritualismo, e sobre a sessão de Atlantic City também. Logo, os dois amigos estavam trocando respostas iradas através da seção de cartas do New York Times, por vezes denunciando e apoiando tanto o Espiritualismo quanto um ao outro. A guerra de jornal continuou ao longo da excursão de conferências de Doyle, ajudando suas necessidades mútuas por publicidade, mas terminando qualquer resquício de uma amizade.

O livro de Houdini A Magician Among the Spirits [Um Mágico Entre os Espíritos], publicado em 1924, continuamente se referia à credulidade de Doyle. A cópia de Doyle do livro de Houdini, na página de título, tem este comentário manuscrito de Doyle, "Um livro malicioso, cheio de todo tipo de má representação". Nos comentários de margem dele, Doyle usou freqüentemente as palavras "bosh!" e "lixo!".17 Doyle nota que Houdini nunca explicou o que seria evidência crível. Aqui está Houdini: "se eu estivesse em uma sessão e não fosse capaz de explicar o que aconteceu isto não seria necessariamente um reconhecimento de que eu acreditaria que fosse Espiritualismo genuíno". 18 A nota de margem exasperada de Doyle, "Isto realmente significa que nada poderia convencê-lo".

Houdini seguiu em frente. Argumentando que era preciso um ilusionista para identificar outro ilusionista, ele se insinuou no olho público como escritor de artigos denunciando os espiritualistas na Popular Science Monthly, Scientific American e jornais diários. Ele também deu conferências desmascarando os espiritualistas fraudulentos, e serviu em comitês investigando - e rejeitando no final das contas como fraudes - espiritualistas que desejavam reivindicar prêmios para suas habilidades genuínas - freqüentemente médiuns que haviam sido previamente atestados por homens de ciência e negócios mais crédulos. Houdini também incorporou o desmascaramento de médiuns nos seus shows de palco. Como nos esforços do século 19 de Robert-Houdin, Kellar e Maskelyne para reproduzir efeitos ocultos através de meios naturais, Houdini ajudou a restabelecer a crítica positivista do mágico sobre o Espiritualismo. E em um paralelo aos seus atos de fuga anteriores, Houdini estava agora metaforicamente livrando o público da escravidão da superstição.

Os esforços de Houdini e outros mágicos de palco para replicar efeitos espiritualistas ou desmascará-los, realmente tinham um aspecto misógino, ao estar de acordo, talvez, com medos da "efeminização" da vida diária na era progressiva. O cartum mostrando Maskelyne, mencionado anteriormente, enfatizava que membros de sociedades Espiritualistas eram predominantemente mulheres e que eram cômicas. Se os mágicos de palco eram cavalheiros de cartola viris, os espiritualistas eram as mulheres matronais, supersticiosas - ou homens efeminados propensos a "intuições" e visões românticas do mundo.

Independente de suas intenções, Houdini abordou todo seu trabalho - sejam as fugas ou os desmascaramentos - com o fervor de um fetichista. Poderia-se dizer que ele estava tão interessado em ser preso com algemas, correntes, e panos durante seu reinado como o Rei das Algemas quanto ele estava em se libertar. Um testemunho datilografado de 1905 do Chefe de Polícia de Rochester, Nova Iorque, é sugestivo: "Nós, abaixo-assinados, certificamos que vimos Harry Houdini, o portador desta nota, despido nu, revistado, preso em uma das celas... algemado com três pares de algemas; também amarrado com uma mordaça se estendendo das algemas e presa às costas.... "19 Houdini abordou a segunda fase de sua carreira, como um investigador de espíritos, com um zelo fetichístico semelhante. O panfleto de 1924 dele "Houdini Expõe os Truques Usados pela médium de Boston "Margery" para ganhar o prêmio de $2500 oferecido pela Scientific American", descreve alguns dos rigores que ele passou para revelar as fraudes dela; um dos feitos dela envolvia uma caixa com um sino elétrico que só poderia ser ativado quando o topo era apertado. Outros peritos acreditaram que Margery mantinha os pés dela longe da caixa quando o sino tocava na escuridão debaixo da mesa de sessão. Houdini pensou o contrário e se preparou cuidadosamente:

Antecipando o tipo de trabalho que eu teria que fazer para detectar os movimentos do pé dela eu havia enrolado a perna de minha calça direita bem abaixo de meu joelho. Todo aquele dia eu havia usado uma bandagem de borracha de seda ao redor daquela perna abaixo do joelho. À noite a parte abaixo da bandagem havia ficado inchada e dolorosamente tenra, dando-me assim um sentido muito mais acurado de tato e tornando mais fácil de notar o deslizar mais leve do tornozelo da Sra. Crandon ou uma flexão de seus músculos.20

Ele observou que para a sessão ela "usou meia-calças de seda e durante a sessão teve suas saias puxadas para bem acima de seus joelhos". E quando ele realmente sentiu o pé dela se movendo na escuridão, o momento de reconhecimento teve um tom concebivelmente erótico. "Eu poderia sentir distintamente o tornozelo dela deslizando lenta e espasmodicamente enquanto ele se pressionava contra o meu." A emoção de Houdini durante este jogo de pés era no mínimo o do caçador que tinha finalmente capturado sua presa. A dor a que ele tinha se submetido ajudou a garantir este prazer.

O interesse de Houdini no Espiritualismo também se tornou uma parte de seus tours finais. Um bilhete para uma noite de magia de Houdini no Shubert Princess Theatre em Chicago em 1925, incluiu grandes ilusões de palco e fugas nos primeiros dois atos, e um terceiro ato dedicado à exposição dos truques de médiuns fraudulentos. Com o sub-título de "Os Mortos Retornam?", o programa notava, "Ele não é um cético e respeita os crentes genuínos. Ele não diz que não há nada dessas coisas, mas que nunca conheceu um médium genuíno." O programa também incluiu o Desafio de Houdini de $10,000, "aberto a qualquer médium no mundo (homem ou mulher). Ele dará a supracitada soma, o dinheiro indo para a caridade, se os espiritualistas apresentarem um médium exibindo qualquer fenômeno físico que ele não possa reproduzir ou explicar através de meios naturais". 21 Talvez refletindo as frustrações com espectadores insistentes que ele tinha enfrentado durante seus tours, o bilhete incluía a notificação, "... Em nenhum hora, porém, ela irá discutir a Bíblia, ou citações Bíblicas, diante da audiência".

Enquanto nenhum médium conseguiu os $10,000 do desafio de Houdini, um desafiador de um tipo diferente provou sua abolição. Em 1926, quando Houdini trouxe o espetáculo dele para o Canadá, vários estudantes da McGill University o visitaram nos bastidores em Montreal. Um dos estudantes, Wallace Whitehead, sujeitou Houdini a uma série de questionamentos. Ele primeiro testou a habilidade divulgada de Houdini de poder predizer todo o enredo de um romance de mistério, sabendo apenas um resumo dos eventos das primeiras páginas. Em seguida perguntou a Houdini "sua opinião dos milagres expressos na Bíblia, e pareceu desapontado quando Houdini se recusou comentar em 'assuntos desta natureza'". E enquanto Houdini se deitava de lado em um sofá, para lidar com uma perna quebrada, Whitehead perguntou se era verdade que o artista podia resistir a socos fortes no abdômen. Antes que Houdini pudesse se levantar, Whitehead começou a esmurrá-lo viciosamente. O apêndice do mágico foi rompido e ele morreu algumas semanas depois. O próprio mito de invencibilidade física de Houdini, anunciado em dúzias de romances baratos e cartazes de publicidade, finalmente conduziram à sua morte.22

Muitos livros de ensino dirão que o "realismo" reinou na América na virada do século e que noções de progresso baseadas em fatos simples e leis racionais prevaleciam. Porém, ao longo da maior parte do século dezenove, a visão científica de progresso se sobrepôs a uma visão mais mística do progresso da alma. O Espiritualismo, assim como o mesmerismo e outros fenômenos psíquicos, eram levados a sério por muitas pessoas sérias. Até mesmo alguns cientistas e inventores tiveram esperanças milenárias por sua disciplina, e recusaram-se a traçar uma linha clara entre o sobrenatural e o natural.

Contudo a época também era uma de industrialização, de religiões populares crescentemente diluídas e, como sociólogo Max Weber diagnosticou, de um "desencanto" da vida diária. Os mágicos de palco escolheram seu lado adequadamente. Embora mascarados em cartazes e palco como necromancers - os discípulos de swamis, curandeiros chineses - e mestres de conhecimento egípcio oculto, eles também se declaravam publicamente "ilusionistas honestos" que só simulavam maravilhas ocultas por meios naturais. Estranhamente, ao distanciar-se do oculto como uma explicação, Houdini e outros mágicos de palco aumentaram a "emoção" da audiência. Este homens não só podiam duplicar os efeitos espetaculares dos Espiritualistas, mas eles também ofereciam outra forma - possivelmente misógina - de emoção - como o mágico masculino que perseguia, e então despia a aparência de honestidade da médium Espiritualista, expondo-a como uma fraude nua. Eles não estavam exatamente educando suas audiências, mas deixando-as mais "espertas". Tendo reconhecido o desencantamento do mundo, os mágicos de palco estavam oferecendo uma forma nova de encanto: uma fundada firmemente no mundo natural e na engenhosidade e potencial humano.

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PAÍSES QUE JÁ ADMITIRAM OFICIALMENTE A EXISTÊNCIA DOS OVNI´s

Extinta URSS, em 1969. O então ministro das Ciências foi à TV e admitiu que a União Soviética considerava o assunto UFO
como muito sério e afirmou ser uma nova obrigação dos cidadãos soviéticos relatar às autoridades todas e quaisquer observações destas naves. Após o programa, mais de 100 mil cartas foram recebidas com tais relatos, enviadas por pessoas de todos os cantos da URSS. Nunca mais o governo soviético tocou no assunto…

França, em 1976. O próprio presidente Alain Giscard d'Estaing apresentou-se num programa especial de TV e confirmou que os UFOs existiam, que eram extraterrestres e que estariam se aproximando da Terra. Nesta oportunidade, perante a estupefacta
opinião pública, mostrou dezenas de fotos e filmes de UFOs sobre o país e fundou uma entidade oficial de pesquisas ufológicas, o Groupment d'Études des Phénomènes Aeriens (Gepan). O organismo está funcionando até hoje, instalado numa sala nos
arredores de Paris e sobrevivendo com pouquíssimos recursos. Seu diretor atual é Jean-Jacques Velasco, que no ano passado
esteve envolvido no Relatório Sturrock, que "ressuscitou" o assunto UFO nos meios científicos.

Argentina, em 1978. Num arroubo de popularismo, o então presidente admitiu que os UFOs existiam, mas não entrou em detalhes. Hoje sabe-se que a Força Aérea Argentina tem um programa oficial e semi sigiloso de pesquisas ufológicas.

Uruguai, em 1982. Um ex-presidente admitiu que os UFOs existem e confirmou a existência de uma entidade de pesquisas do assunto dentro da Forca Aérea Uruguaia, fundada em 1979. É a Comisión Receptadora e Investigadora de Denuncias OVNI (Cridovni), uma entidade aberta e mista de civis e militares, mas extremamente céptica – seus membros utilizam metodologia atrasada e sequer crêem em abduções...

Brasil, em 1986. Durante uma intensa onda ufológica que durou vários dias de maio daquele ano e que culminou com o que ficou conhecida como a noite oficial dos UFOs no Brasil, o então ministro da Aeronáutica Octávio Moreira Lima admitiu que os radares do Cindacta e os dos aeroportos do Rio, São Paulo e Belo Horizonte estiveram detectando mais de 20 objetos não identificados com cerca de 100 m de diâmetro cada, entupindo as principais aerovias do país. Lima prometeu um relatório sobre o assunto em 30 dias. Hoje, passados 12 anos, tal relatório ainda não se materializou…

Bélgica, em 1994. Em meio à uma fantástica onda ufológica que assolou o país naquele ano e seguintes, especialmente
envolvendo observações de misteriosos triângulos voadores, o ex-ministro de Defesa da Bélgica, deBrouer, admitiu que o
assunto é serio e que a Forca Aérea iria pesquisa-lo oficialmente. Há rumores de que haja um centro de pesquisas estabelecido,
mas nada está confirmado.

Chile, em 1996. O general e atual senador vitalício Ramón Vega, amigo do ex-ditador Pinochet e de 9 em cada 10 militares do país, conseguiu levar o debate ufológico para os meios oficiais, com certeza forçado pela crescente onda ufológica que atinge o Chile e
que inclui ocorrências em plena luz do dia sobre Santiago. Vega estimulou e conseguiu que fosse fundado o Centro de Estúdios de Fenómenos Aeroespaciales (CEEFA), dentro da Força Aérea Chilena. Este organismo é misto e o representante de UFO no Chile, Rodrigo Fuenzalida, toma parte em suas discussões e pesquisas.

Espanha, em 1997. O país admitiu que os UFOs existem em varias ocasiões, a última delas há alguns anos. Desde 1993 a
Forca Aérea Espanhola vem liberando pedaços desconexos de documentos oficiais sobre o assunto, o que levou ufólogos do mundo todo a suspeitarem de manobra política. Só casos menores e sem importância são divulgados, ainda assim distorcidos.
Os casos mais complexos são sonegados.

Carta de Brasília

Ao final do Fórum de Brasília, foi redigida a "Carta de Brasília", um documento onde os ufólogos dão como certa a existência de discos voadores, sua origem extraterrestre, bem como sua atividade no planeta Terra desde os primórdios da humanidade. Nesta carta, os participantes do fórum afirmam ter conhecimento dos programas secretos do governo brasileiro de pesquisa de Objetos Voadores Não Identificados e solicitam a abertura ao público dos arquivos oficiais brasileiros sobre o tema.

Brasília (DF), Brasil, 14 de dezembro de 1997.

Os ufólogos brasileiros e estrangeiros, de 19 nações, de todos os continentes, reunidos no Primeiro Fórum Mundial de Ufologia, no período de 07 a 14 de dezembro de 1997, no Parlamento Mundial da Fraternidade Ecumênica, Parlamundi da LBV, em Brasília, Brasil, vêm à presença do Ministro da Aeronáutica Brasileira apresentar os seguintes fatos:
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1 - Que é de conhecimento geral que o Fenômeno UFO, representado pelas constantes visitas de veículos espaciais ao nosso Planeta Terra, é genuíno e assim tem sido confirmado independentemente por ufólogos civis e autoridades militares de todo o mundo, nos últimos 50 anos.
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2 - Que tal fenômeno já teve sua origem plenamente identificada como sendo extraterrestre e que os veículos que nos visitam tão insistentemente provêm de civilizações tecnologicamente mais avançadas que a nossa, mas que coexistem conosco no Universo.
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3 - Que tais civilizações encontram-se num processo contínuo de aproximação da Terra e de nossa civilização planetária. Igualmente, essas civilizações, em suas manobras, na maioria absoluta das vezes, não demonstram hostilidade para conosco.
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4 - Que as visitas de tais civilizações extraterrestres à Terra têm aumentado, gradativamente, nos últimos anos, segundo comprovam as estatísticas nacionais e internacionais, tanto em quantidade quanto em profundidade e intensidade.
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5 - Que é urgente que se estabeleça um programa oficial de conhecimento, pesquisa e respectiva divulgação pública do assunto, de forma a esclarecer a população brasileira a respeito da inegável e cada vez mais crescente presença extraterrestre na Terra.
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Assim, considerando atitudes assumidas em vários momentos da História, por países que já reconheceram a extensão do problema, como por exemplo o Chile, há algumas semanas, respeitosamente recomendamos que o Ministério da Aeronáutica da República Federativa do Brasil, ou algum de seus organismos, a partir deste instante, formule uma política apropriada para se discutir o assunto, nos ambientes, formatos e níveis considerados necessários.
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A comunidade ufológica brasileira, neste ato representada pelos estudiosos nacionais abaixo assinados, com total apoio da comunidade ufológica mundial, também signatária deste documento, deseja oferecer voluntariamente seus conhecimentos, seus esforços e sua dedicação para que tal procedimento venha a tornar-se realidade e que tenhamos o reconhecimento imediato do Fenômeno UFO.
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Como marco inicial deste processo, que simbolize uma ação positiva por parte de nossas autoridades, a comunidade ufológica brasileira respeitosamente solicita que o referido Ministério abra seus arquivos referentes a pelo menos dois episódios específicos e marcantes de nossa pesquisa ufológica:
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(a) a Operação Prato, conduzida pelo Primeiro Comando Aéreo Regional (Comar), de Belém (PA), entre setembro e dezembro de 1977, que resultou em volumoso compêndio que documentou com mais de 500 fotografias e inúmeros filmes a movimentação de UFOs sobre a Região Amazônica, da forma como foi confirmado pelo coronel Uyrangê Bolívar Soares de Hollanda Lima;
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(b) a maciça casuística ufológica ocorrida em maio de 1986, sobre os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, entre outros, em que mais de 20 objetos voadores não identificados foram observados, radarizados e perseguidos por caças a jato de nossa valorosa Força Aérea, segundo afirmou o próprio ministro da Aeronáutica à época, brigadeiro Octávio Moreira Lima.
.
Absolutamente conscientes de que nossas autoridades civis e militares jamais se descuidaram da situação, que tem sido monitorada com maior ou menor grau de interação ao longo das últimas décadas, sempre no interesse da segurança nacional, julgamos que a tomada da providência acima referida solidificará o início de uma próspera e proveitosa parceria.

Atenciosamente,

Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU)
Ademar José Gevaerd

Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV)
Claudeir Covo

Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (INFA)
Marco Antonio Petit

Associação Fluminense de Estudos Ufológicos (AFEU)
Rafael Cury

Núcleo de Pesquisas Ufológicas (NPU)
Reginaldo de Athayde

Centro de Pesquisas Ufológicas (CPU)
Ubirajara Franco Rodrigues

Instituto Ubirajara Rodrigues S/C (IUR)

Comunidade Ufológica Brasileira

Ademar Eugênio de Mello (SP)
Ana Maria dos Santos (BA)
Antonio Faleiro(MG)
Basílio Baranoff (SP)
César Pereira Vanucci (MG)
Chica Granchi (RJ)
Cláudio Pamplona(CE)
Edwaldo Gomes Silva Jr. (SP)
Elias Seixas (RJ)
Emanuel Paranhos (BA)
Eustáquio Andréa Patounas (SC)
Geraldo Simão Bichara (MG)
Haroldo Westendorff (RS)
Hernán Mostajo (RS)
Irene Granchi(RJ)
José Luiz L. Martins (PA)
Luciano Stancka e Silva (SP)
Manoel Gilson Mitoso (AM)
Oscar Alberto Romero (BA)
Pedro Paulo Cunha Filho (DF)
Ricardo Varela Corrêa (SP)
Roberto Affonso Beck (DF)
Romio Cury (PR)
Wilson G. de Oliveira (DF)

Comunidade Ufológica Internacional

Alexandr Balandine (Rússia)
Barry Chamish (Israel)
Boris Chourinov (Rússia)
Budd Hopkins (Estados Unidos)
Colin Andrews (Inglaterra)
David Jacobs (Estados Unidos)
Derrel Sims (Estados Unidos)
G.C. Shellhorn (Estados Unidos)
Gábor Tarcali (Hungria)
Gildas Bourdais (França)
Giorgio Bongiovanni (Itália)
Glennys Mackay (Austrália)
Graham Birdsall (Inglaterra)
Jaime Maussan (México)
James Courant (Estados Unidos)
James Hurtak (Estados Unidos)
Jesse Marcel Junior (Estados Unidos)
Jorge Alfonso Ramirez (Paraguai)
Leonard Sprinkle (Estados Unidos)
Mário Dussuel Jurado (Chile)
Maurizio Baiata (Itália)
Michael Hesemann (Alemanha)
Michael Lindemann (Estados Unidos)
Pablo Villarrubia Mauso (Espanha)
Roberto Pinotti (Itália)
Rodrigo Fuenzalida (Chile)
Sun-Shi Li (China)
Timo Koskeniemmi (Finlândia)
Wendelle Stevens (Estados Unidos)
Yvonne Smith (Estados Unidos)

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Atlântida o Continente Perdido



A Atlântida teria sido uma antiga ilha ou continente, cuja existência ou localização nunca foram confirmadas. Platão, filósofo grego, foi o primeiro a falar sobre o assunto. Pouco se sabe de Atlântida, segundo o filósofo, a ilha foi destruída por um desastre natural cerca de 9000 anos antes da sua era.

Este tema vem sendo abordado há anos e tem gerado diversas opiniões. Muitos estudiosos interpretam como uma metáfora de uma catástrofe global, outros acreditam que seja pura mitologia.

Para outros, a Atlantida não é apenas um continente perdido. Lá existia uma civilização avançada com tecnologia bem desenvolvida.
Mas a verdade é que até hoje não existe nenhuma evidência arqueológica ou geológica. As pesquisas continuam, volta e meia, você houve falar de um grupo de pesquisadores que tenta achar algo que ajude a decifrar este enigma.

Há ainda, teorias que defendem a idéia de que, na verdade, a Atlântida teria se mudado para outro planeta com ajuda de extraterrestes.

Os acontecimentos sobrenaturais do Triângulo das Bermudas

O Triângulo das Bermudas é uma área do Oceano Atlântico de 3.900.000 Km, entre Bermuda, Porto Rico e Fort Lauderdale. A região é considerada mística devido aos acontecimentos sobrenaturais.

O mistério se dá devido ao desaparecimento de inúmeros navios, barcos e aviões que atravessaram a região. Algumas pessoas acham que as leis da física não se aplicam ao Triângulo das Bermudas. Outras apostam que os desaparecimentos são na verdade, abduções!

Os cientistas acreditam que, os eventos podem ser explicados devido aos distúrbios provocados pelo campo magnético da Terra. Mas a verdade é que, muitos dos casos, continuam até hoje sem explicação. Alguns fatos ocorridos no Triângulo das Bermudas:

1800
Pickering (Nave USS): desaparecido com 90 tripulantes.

1814
Wasp (nave USS): desaparecido com 140 tripulantes.

1824
Wildcat (nave USS): desaparecido com 14 tripulantes.

1840
Rosalie (barco francês): encontrado meses depois no Triângulo, com as velas recolhidas, carga intacta, navegando, sem nenhum vestígio de sua tripulação.

1843
Grampus (nave USS): desaparecida com 48 tripulantes a bordo.

1854
Bella (escuna): encontrada abandonada nas Índias ocidentais.

1855
James B. Chester: encontrado abandonado no sudoeste das Açores.

1872
Mary Celeste (barco): desaparecido em novembro de 1872 com 10 tripulantes. Achado em dezembro, também, sem ninguém a bordo.

1880
Atlanta (fragata britânica): desaparecido em janeiro, levava 290 pessoas a bordo.

1902
Freya (barco alemão): ficou apenas um dia desaparecido, encontrado no dia seguinte, no mesmo local de sua saída, mas sem nenhuma pessoa a bordo.

1908
George R. Vreeland (escuna): desaparecido com sete homens.

1909
Spray, Martha S. Bement, Maggie S. Hart, Auburn e Atina R. Bishop: desapareceram com suas tripulações.

1910
Nina (navio USS): desaparecido com 17 homens.

1913
George A. Lawry (escuna): desapareceu ao leste de Jacksonville, Flórida.

1914
Benjamin F. Poole (escuna): desapareceu ao leste de Wilminton, na Carolina do Norte

1915
Sumiram dois cargueiros neste ano: Bertha L. Basker e Silba

1918
Cyclops (navio): desapareceu com 308 pessoas a bordo.

1920
Amélia Zeman (escuna): transportava enxofre de Nova York a Europa, passando pelo Triângulo.

1921
Neste ano, desapareceram: Bagdad (escuna), os barcos à vapor, Monte San Michele, Esperanza de Larrinaga, Ottawa e os navios de carga Steinsud, Florino e Svartyskog.

1924
Raifuku Maru (cargueiro japonês): chegou a pedir ajuda pelo rádio, mas nunca foi encontrado.

1925
Desapareceram o barco Cotopaxi e o cargueiro Raifuku Maru.

1926
Desapareceram o navio de passageiros Porta No-ca e o cargueiro Suduffco.

1931
Stavenger (cargueiro): desaparecido com 43 homens a bordo.

1932
John and Mary: desapareceu em abril de 1932.

1938
Anglo-Australian: desaparecido em março de 1938. Pediu socorro quando estava próximo as ilhas Açores. Sua tripulação era de 39 homens.

1940
Gloria Colite: desaparecido em fevereiro de 1940, achado depois, mas sem tripulação.

1944
Rubicon (cargueiro cubano): desapareceu em 22 de outubro de 1944.

1945
Vôo 19 (avião): desaparecido com 4 homens a bordo com excessão do comandante e o piloto;

Super Contellatión (avião da marinha norte americana): desaparecido em 30 de outubro. Estava com 42 pessoas a bordo.

Martin Mariner (hidroavião): desaparecido depois de 20 minutos de vôo. Levava 13 tripulantes a bordo.

1947
C-54 (avião do exército dos EUA): desapareceu em 1947 e nunca foi encontrado.

1948
Desapareceram o Star Tiger (avião comercial ingles), o DC-3 (avião particular, comercial), Avro 688 TUDOR IV (avião comercial).

1949
TUDOR IV (avião comercial): desapareceu em 17 de janeiro de 1949.

1950
Desapareceram o cargueiro Sandra e o avião comercial Globemaster.

1952
York (avião de transporte britânico): desaparecido com 33 passageiros a bordo fora a tripulação.

1955
Connemara IV: desapareceu em setembro de 1955. Apareceu também sem tripulação.

1956
Martin P-5M (hidroavião): sumiu com 10 tripulantes a bordo.

1957
Chase YC-122 (avião cargueiro): desaparecido com 4 passageiros a bordo.

1962
KB-50 (avião das Forças armadas dos EUA): desapareceu em 8 de janeiro.

1963
Desapareceram: o cargueiro Martine Sulphur Queen, o pesqueiro Sno’Boy, dois aviões das forças armadas dos EUA, Stratotankers KC-135 e o avião Cargomaster C-132.

1965
Flyng Boxcar C-119 (avião comercial): desaparecido com 10 passageiros a bordo.

1967
Witchcraft (embarcação de cruzeiros marítimos): estava amarrado em frente ao porto de Miami. Simplesmente desapareceu com sua equipe e um passageiro a bordo.

1973
Dois cargueiros sumiram neste ano, Anita e Milton Atrides.

10 Mortes Misteriosas



1. Elvis Presley
A famosa frase: "Elvis Não Morreu", diz tudo! Muitos de seus fãs acreditam realmente que Elvis ainda está vivo, ou pelo menos, não morreu na data considerada oficial. Muitos afirmam que Elvis já foi visto em vários lugares!

2. Marilyn Monroe
Sua morte aconteceu na manhã do dia 5 de agosto de 1962. Aos 36 anos, Marilyn morreu enquanto dormia em sua casa na Califórnia. A mídia explorou o mistério da causa, mas prevaleceu a versão oficial de overdose pela ingestão de barbitúricos.
Existem teorias que sugerem que sua ligação com a família Kennedy e com o chefe da Máfia, Sam Giancana, fez dela uma ameaça à segurança nacional, o que levou ao seu assassinato.

3. Princesa Diana
Muitas pessoas não acreditam que a princesa Diana morreu num acidente de carro, enquanto o motorista fugia de paparazziBritney-Spears-Career-Analysis Feb-08 . Acreditam sim que, a família real teve participação na morte, pois não queriam que Diana herdasse poder ou riqueza. A BBC (British Broadcasting Corporation) localizou mais de 36 mil sites apresentando mitos e lendas sobre o acidente fatal de Lady Di em 1997.

4. John F. Kennedy
No verão de 1963, Kennedy preparava-se para sua campanha de reeleição. Em uma visita a Dallas, desfilando em carro aberto, Kennedy é atingido por dois tiros, um no pescoço e outro fatal na cabeça. Kennedy morre, menos de trinta minutos depois do atentado.
Lee Harvey Oswald, 24 anos, que trabalhava em um depósito de onde foram vistos os disparos, foi detido e acusado. No dia 24, quando Oswald seria transferido para outra prisão, acabou por ser também assassinado por Jack Ruby. Mas as lendas dizem que, o presidente John F. Kennedy não foi assassinado por Lee Harvey Oswald, e sim, morto pela CIA por ser contra as operações clandestinas da agência.

5. Bruce Lee
Bruce Lee morreu em Hong Kong, no dia 20 de julho de 1973, aos 32 anos. As teorias dizem que ele morto por mestres de artes marciais, pois ele teria revelado muitos segredos. Houve ainda rumores de uma maldição sobre a família Lee, pois seu filho, Brandon Lee, foi morto em um acidente estranho, durante as filmagens de um filme. Mas a autopsia comprovou que a morte de Bruce Lee foi causada por edema cerebral, um inchaço no cérebro, que ocasionou o AVC.

6. Jim Morrison
Alguns fãs acham que o cantor forjou a própria morte, só para se livrar da fama. A namorada de Jim, Pamela Courson, teria dito que Morrison estava apenas cansado e que precisava repousar em um hospital. Dizem também que poucas pessoas viram o corpo de Morrison antes do funeral. Além do fato de que ele teria brincado meses antes dizendo que ia fugir para África. John Densmore, baterista dos Doors teria falado que achava a campa muito pequena. Histórias mais recentes afirmam que ele teria sido visto vivo e levando uma vida normal.

7. Napoleão Bonaparte
Napoleão morreu em 5 de maio de 1821, devido uma úlcera no estômago. Muitos acreditam que ele foi morto por envenenamento com arsênio. Este veneno era usado antigamente porque era indetectável se aplicado a longo prazo. Um estudo de Pascal Kintz, na França, ajudou na crença. Mas outros estudos entre 1805 e 1821 teriam revelado que se arsênio tivesse sido a causa da morte, ele teria morrido anos antes.

8. John Lennon
O mundo chorou a morte de John Lennon em 8 de dezembro de 1980. Ele levou um tiro em frente ao seu apartamento em Nova York. O assassino, Mark Chapman, que havia lhe pedido um autógrafo algumas horas antes.
Chapman, segundo alguns teóricos da conspiração, não agiu sozinho. Devido ao fato do músico ter sido um protestante anti-guerra, algumas pessoas acreditam que Chapman estava trabalhando para o FBI. Existem arquivos sobre John Lennon que ainda não se tornaram públicos por razões de segurança nacional. Outros acreditam que Chapman tenha sido hipnotizado pela CIA, o que garantiu que ele passasse por dois aeroportos sem que sua arma fosse descoberta.

9. Tancredo Neves
Foi eleito presidente do Brasil por um colégio eleitoral em 1985, após longo período de ditadura. Morreu por infecção hospitalar, na noite que antecederia sua posse, depois de ser internado com fortes dores abdominais. A morte de Tancredo, muitas vezes, é apontada como assassinato. Sua morte fez com que o vice José Sarney assumisse a presidência.

10. Kurt Cobain
A versão oficial, diz que Kurt morreu com um tiro na cabeça. Seu corpo só foi encontrado três dias depois. Segundo os médicos legistas que o examinaram, havia heroína em quantidade suficiente em seu organismo para matá-lo, mesmo que ele não tivesse disparado à arma contra sua cabeça. Alguns acreditam que sua mulher, Courtney Love, foi quem o matou. Outros acham que ela apenas encomendou a sua morte.

Bonéco do Fofão

Essa lenda foi muito comentada no interior de são paulo, segundo a lenda dentro do boneco existia uma espada miniatura preta ou branca dentro do peito do fofão, eu tinha um boneco desses e não acreditava em nada disso até que resolvi abrir o boneco da minha irmã, e para a minha surpresa encontrei sim uma espada de plastico bem dura e ponte aguda e uma vela miniatura preta, será coisas de pacto com o demo ou simplesmente golpe de marketing para vender mais pela curiosidade de quem já estava sabendo do caso, no mínimo é estranho demais. Não acha? Deixe a sua opinião nos comentarios.

Boneca da Xuxa

Essa lenda, foi constatada no ano em que a boneca da Xuxa foi lançada. Em um registro da polícia foi marcado que uma Mãe deu de presente essa boneca para sua filha, e deixou brincando com ela, a mãe foi arrumar a casa e passara 1 hora e sua filha não saiu do quarto, passou 2 horas e ela não saiu, 3, 4 horas e ela nem deu sinal, a mãe já preocupada (por que era hora do café da tarde) abriu o quarto da menina, quando vê sua filha degolada com uma faca na mão e a boneca em cima dela. Não se sabe o certo dessa história, mas a mãe nunca dera uma faca para a filha. Muito estranho Esta é uma segunda suposta história sobre a boneca da Xuxa, na cidade (Jardinópolis - SP), muitos ficaram sabendo sobre um estranho fato acorrido lá pelo ano de 1993, uma mãe muito pobre estava desempregada, e estava para chegar o aniversario de sua filha, que pedira para a mãe a boneca da Xuxa, pois era a boneca do momento. A mãe então resolveu fazer um pacto com "homem lá de baixo". Uma semana depois ela arrumou um bico, e com o dinheiro comprou a boneca para a menina. A menina muito contente sempre dormia com a boneca. Mas ao passar alguns dias a criança acordava com pequenas marcas de arranhado pelo corpo, que aos poucos foram aumentando até o dia que a mãe à encontrou morta toda arranhada, o mais impressionante é que a boneca da Xuxa estava com as unhas compridas e cheias de sangue. Apesar de eu ser meio cético em lendas urbanas Tenho uma tia que mora em Jardinópolis que ensiste em dizer que essa história é real, e a boneca foi trazida a igreja matriz da cidade e até hoje se encontra lá.

A morte pede carona

Uma família estava voltando de suas férias à noite quando viram uma mulher pedindo ajuda no acostamento. Pararam para ver o que estava acontecendo.

A mulher disse que um acidente havia acontecido e que seus filhos estavam gravemente feridos. A família então continuou com a viagem, prometendo que parariam no local do acidente.

Assim feito. Mas, ao retirarem os feridos, constataram que a motorista, já morta, era a mesma mulher que pediu ajuda para eles.

Muito Em Breve!!!!!!!!!

Em breve este blog estará sendo desativado, para dar lugar ao Misteriosnaweb.com, que será um verdadeiro Portal sobre Ocultismo.

O WebSite ainda não esta totalmente no ar, mas ja é possivel ver um pouco do que os aguarda.

Além de um conteúdo mais completo e interativo, o usuário podera aprender como praticar as tecnicas de invocação, logicamente que também teremos textos explicando como deve ser feito, os cuidados, precauções e principalmente, a todos que agora junto com nossa equipe, devemos ter muito RESPEITO com as forças que lhes ensinaremos a contactar dentro deste web site.

Este portal do ocultismo é um presente da equipe Misterios na Web para você, como forma de agradecimento pelo sucesso de nosso blog.

HTTP://WWW.MISTERIOSNAWEB.COM/

Muito Obrigado por sua participação em nossa história :)

Porque os Evangelhos Apócrifos não fazem parte da Bíblia?


Fragamento do Livro Apócrifo de Enoch

Os Manuscritos Apócrifos não entraram na Bíblia por diversos motivos, o mais interessante deles são que, no ano de:

70 - Perseguição do Império Romano contra os Cristões.

144 - Marcião Propõe um cânone com apenas o Evangelho de Lucas e dez cartas de Paulo.

175 - Taciano propõe o Diassênteron, uma versão condensada dos Evangelhos.

325 - O Concílio de Nicéia faz uma primeira separação de Evangelhos
Canônicos e Apócrifos.

363 - O Novo Testamento é oficialmente reconhecido como canônico, com exceção do Apocalipse.

397 - O Concílio de Cartago decide a reincorporarão do Apocalipse

1947- Achado o Rolo do Mar Morto

- Na perseguição dos Romanos contra os Cristões a Bíblia foi escondida nas cavernas, logo após Roma ter liberado o Cristianismo, só foi achada parte dos livros que foram escondido.

- Em 144 já se falava em declarar alguns livros com o termo de especiais porque eram inspirado por Deus (Canônicos).

- Mas só no ano de 325 é feita a primeira separação dos livros que são inspirados por Deus e de inspiração humana, pois acreditavam que o povo não conseguiria distinguir.

- Após alguns anos é feita uma nova seleção incluindo o novo testamento, com exceção do Apocalipse.

- Alguns anos depois dão o braço a torcer, e recolocam o livro do Apocalipse na Bíblia, (que tinham declarado como não inspirado).

- Em 363 foi Oficializado a Bíblia com os livros que nela tem existente

- 1455 a Bíblia foi o primeiro livro a ser imprenso

- E em 1947, foi achado os outros livros que no ano de 70d.c. foi escondido por causa da perseguição dos Romano contra os Cristões,

- Portanto alguns Apócrifos são originais da Bíblia.

Outro motivo:

Os livros que foram denominados não inspirado por Deus, não foram retirados por serem falsos ou heréticos, proibidos... e sim por que acreditavam que o povo não conseguiria distinguir, eles são um livro de historia ou geografia, não serve para edificação espiritual em Jesus e mais para conhecimento. Muitos deles são diário de cotidiano da Época.

O dia da invasão



Há 60 anos, uma "pegadinha" de Orson Welles fazia a América tremer de medo. O Halloween, "O dia das Bruxas", chegou um dia antes, em 1938, e de forma inesperada para os americanos, acostumados às inevitáveis brincadeiras do 31 de outubro. Na noite do dia 30, muitos dos seis milhões de ouvintes da rede CBS e suas filiadas levaram a sério o que ouviam pelas ondas do rádio: os marcianos estavam invadindo os Estados Unidos! De acordo com os relatos da época, quem estava na zona rural correu desesperadamente para a cidade, e cruzou com quem estava na cidade e procurava refúgio no campo. Os telefones das delegacias de polícia não paravam de tocar e os gritos de socorro ecoavam pelas ruas. Foi o caso mais célebre de histeria coletiva da História, segundo um estudo publicado pelo professor Hadley Cantril, da Universidade de Princeton.

Os gritos, choros e preces desesperadas deram lugar aos risos e, em boa parte dos casos, às imprecações, quando se soube o que realmente estava acontecendo: tratava-se de uma adaptação radiofônica do livro "A Guerra dos Mundos", de H. G. Wells, feita por Orson Welles para o programa "Mercury Theatre On The Air", que havia estreado no dia 11 de setembro do mesmo ano e ia ao ar das 20 às 21 horas. Em sua tese, o professor Cantril atribuiu a reação popular a três causas: insegurança pessoal, insegurança econômica e insegurança política. Naqueles tempos, a voz de Hitler já ecoava assustadoramente pela Europa e o rádio era o mais poderoso veículo de comunicação.


A INVASÃO
No começo da transmissão, Welles se apresentara como um certo professor Pierson, "famoso astrônomo do Observatório de Princeton", e declarara pelo rádio, na forma de entrevista, que estava ocorrendo uma série de fenômenos na crosta do planeta Marte. Na verdade, a "entrevista" era tirada do livro "A Guerra dos Mundos", escrito em 1898 por H. G. Wells, mas o tom de seriedade fez com que muitos ouvintes achassem que tudo era verdade. Na seqüência da transmissão, a emissora informou que um disco voador havia aterrissado numa pequena fazenda em Grovers Mill, Estado de Nova Jersey - perto de Nova York. Logo depois, informava em tom sensacionalista que outros discos teriam pousado em várias partes do país. A transmissão teve direito até ao pronunciamento de um hipotético secretário do Interior, "diretamente de Washington", admitindo a gravidade da situação e pedindo calma aos moradores.

Especialistas no estudo do comportamento humano comentaram em entrevistas aos jornais da época que "os ouvintes estão sempre prontos a acreditar no que uma autoridade oficial diz" e, por isso mesmo, o pânico foi generalizado. Para complicar ainda mais a situação, naquele momento os americanos temiam uma "invasão" de alemães ou chineses. Depois do episódio, Welles tornou-se uma celebridade mundial e foi contratado por Hollywood para escrever, produzir, dirigir e atuar em filmes nos estúdios da RKO. Os artistas que participaram da famosa adaptação radiofônica foram chamados para integrar o elenco do antológico "Cidadão Kane", considerado um dos mais importantes filmes de todos os tempos.

Entre as inúmeras histórias sobre o trauma causado pela transmissão está a de vários cidadãos que tiveram de ser resgatados seis semanas depois por voluntários da Cruz Vermelha nas montanhas de Dakota, pois eles se recusavam a acreditar que tudo não passara de ficção. E uma ingênua operária mandou a seguinte carta a Orson Welles:"Quando aquelas coisas aconteceram, eu achei que a melhor coisa a fazer era dar no pé. Então, peguei os 3,25 dólares que havia economizado e comprei uma passagem. Após ter viajado 16 milhas, ouvi dizer que era tudo uma peça. Agora estou sem o dinheiro e sem os sapatos que ia comprar com ele. O senhor poderia, por favor, mandar alguém me entregar um par de sapatos pretos, tamanho 9 B?

Anunciada a data do fim do mundo



No final, não restarão nem mesmo fragmentos. Caso não haja interferência com a natureza, dentro de 7,59 bilhões de anos a Terra será arrastada de sua órbita por um sol vermelho e inchado, e entrará em uma espiral que resultará em sua decomposição final em forma de gases. Tudo isso de acordo com cálculos recentes de dois astrônomos: Klaus-Peter Schroeder, da Universidade de Guanajuanato, no México, e Robert Connon Smith, da Universidade de Sussex, Inglaterra.

Igreja da Santa Sé em São Paulo



Ok. O negócio é o seguinte: eu não sou conspiracionista, nem estou insinuando nada. Só achei parecido com o símbolo dos Illuminati (o que aparece na nota de um dólar e no código DaVinci), e gostaria de saber se esse símbolo tem algo a ver com a religião católica. Caso seja apenas um símbolo Illuminati (ouvi dizer que esta é uma variação do símbolo), irei procurar sobre a história da capela pra ver se acho algo. Quem souber de algo sobre o símbolo, diga. O símbolo estava num dos vitrais, e o que falo não é da foto toda, apenas a pirâmide com um olho acima da pirâmide escrito Deus.

Para ver a foto em tamanho real clique aqui"

Cão nasce com feições humanas



Em Umbaúba - SE, filhote de cadela nasce com características humanas. a população da cidade de Umbaúba acordou impressionada com um fato inédito e chocante: o nascimento de um filhote de cadela com características humanas. Dos cinco cachorros que nasceram, um, que já nasceu morto, tinha pés e mãos humanas, além do órgão genital masculino.

Segundo o médico veterinário João Farias, essa é provavelmente uma anomalia genética. “É um distúrbio do cromossomo no momento da formação do feto, o que chamamos de Neoformação Genética, nada mais que isso. Não existe a possibilidade desse feto ter sido gerado a partir de uma relação sexual de um ser humano com a cadela, pois o seu espermatozóide é totalmente diferente do animal. O único que tem o cromossomo semelhante ao do homem é o primata, mesmo assim, é impossível a fecundação”, explicou.

Veja a Foto em Tamanho Real

Vídeo Proibido Nos Extras do Filme "O Chamado"

Aconteceu comigo. Quem assistiu o filme "O chamado", sabe que na história existia um vídeo proibido que quem assistisse morreria em 7 dias. Após assistir o vídeo, a pessoa recebia uma ligação que dizia "seven days" (sete dias). Eu assisti esse filme várias vezes porque gosto de filmes de terror. Uma vez eu aluguei o DVD. Estávamos eu e meu namorado em casa, de noite, bem tarde, quase 1 da manhã. A gente ja tinha assistido o filme, e resolvemos assistir os extras. No extra tem um tópico que está escrito "não assista esse vídeo". É claro que lendo isso, assistimos. Era um video mal feito, sem som como o que mostrava na história do filme. Assistimos sem nenhum temor, afinal é só uma história. Quando acabou, o telefone tocou. Quase tive um infarto, quem me ligaria a 1 da manhã??! Não atendi, e a pessoa desistiu. Quando fui olhar na bina quem era, o numero estava indicado como 1-111111111. Isso acontece quando liga alguém da área 1 (norte da américa). Ninguém de lá poderia ter me ligado. Sei que não tem nada a ver, não morri em 7 dias, mas nunca tomei um susto tão grande na minha vida.

Luzes voltam a aparecer nos céus de Passos

Objetos voadores coloridos - Ovnis para alguns moradores - voltaram a aparecer no céu de Passos, Minas Gerais, na noite de 24 de fevereiro

Objetos semelhantes foram vistos na região em 4 de fevereiro último. Os de anteontem foram filmados pelo cinegrafista Itamar Bonfim; a Folha teve acesso a uma cópia do vídeo.

"Não posso garantir nem afirmar que são discos voadores, mas ninguém me convence de que sejam aviões. O formato do objeto é irregular", afirmou Bonfim, cinegrafista há cerca de 20 anos. Ele começou a filmar com Super 8, antes do surgimento do videocassete no início da década de oitenta.

Na noite de anteontem, ele filmou as imagens a pedido da Folha, gravadas com zoom de cerca de 50 vezes para aumentar a visibilidade dos objetos.

A reportagem assistiu à gravação na tarde de ontem em câmara lenta. O objeto filmado tem luzes intensas e coloridas - principalmente nas tonalidades vermelha, amarela, azul, verde e roxa. Elas piscam fortemente, depois somem, até reaparecerem. Os movimentos traçados são irregulares; a trajetória é brusca, curvilínea. A forma é irregular; o objeto parece aumentar e diminuir de tamanho muito rapidamente.

"O mau tempo atrapalhou muito a filmagem. Parece que o objeto desaparecia, ficava bem pequeno e depois voltava", disse Bonfim.

Outro morador que também viu os objetos se referiu a eles como "as máquinas". "As máquinas voltaram, não é?", teria afirmado.

Os objetos - que para alguns espectadores chevagam a quatro - podiam ser vistos de toda a cidade. As imagens foram filmadas no Distrito Industrial.

"Não era avião. Tenho certeza. Não havia barulho, as luzes eram muito coloridas, os movimentos eram bruscos e os pontos chegavam a ficar parados no céu", afirmou a moradora S.V.C., do bairro da Penha, que pediu para não ser identificada.

Na noite de 4 de fevereiro, os supostos Ovnis (Objetos Voadores Não-Identificados) foram avistados simultaneamente em Passos, Cássia, São Sebastião do Paraíso, Carmo do Rio Claro e Piumhi.

Menos de uma semana depois do relato do suposto aparecimento de um extraterrestre em um terreno do bairro Carmelo, aquele primeiro registro de pontos de luz no espaço pôde ser visto em toda a região. O fato provocou dúvidas e apreensão entre os espectadores.

Polícia Militar

A Polícia Militar não registrou nenhuma ocorrência na noite de anteontem sobre os pontos luminosos no céu de Passos. A informação é do sargento Domingos Mendonça, do 12º Batalhão.

Como ocorreu em 4 de fevereiro, ele voltou a ver as luzes anteontem, mas acha que eram provenientes de dois aviões. "Cheguei a ouvir o barulho de avião. Os movimentos deles eram em linha reta."

Para Mendonça, diferentemente do que ocorreu no início do mês, os pontos luminosos vistos anteontem eram semelhantes a aviões e pareciam mais distantes.

Dias Flamejantes de Inverno

Por cinco dias, a casa da família Williamson, em Bladenboro, Carolina do Norte, foi assolada por chamas espontâneas, em janeiro de 1932.

No primeiro acontecimento, o vestido da senhora Williamson, misteriosamente, ardeu em chamas. Pouco depois, foi a vez da calça do senhor Williamson, que foi tomada pelo fogo, quando pendurada a um cabide, dentro do armário. Os próximos objetos a serem alvos do fogo, foram uma cama e as cortinas da casa. Ainda outros objetos foram impregnados pelas labaredas.

As chamas que queimavam os objetos eram azuladas, nunca produziam nenhum cheiro de fumaça, e nada ao redor dos objetos atingidos era afetado pelo fogo.

Naqueles dias frios, típicos do inverno norte-americano, nem a polícia, utilizando-se de oficiais de companhias públicas, nem especialistas em incêndios criminosos conseguiram dar explicação alguma sobre o caso.

Desaparecimento em Kinross



Na noite de 23 de novembro de 1953, o radar da Base Aérea de Truax detectou um sinal não identificado sobre Kinross, EUA. Por ser uma área restrita, o sinal não podia ser identificado com facilidade, então um caça F-89 foi interceptá-lo. O radar de terra captou o avião, pilotado pelo tenente Felix Moncla Jr., na direção de um OVNI.

O pessoal de terra perguntou à R.R. Wilson, o oficial de radar da aeronave, se ele já tinha rastreado o OVNI. Ele disse que não e então continuaram. O OVNI estava pairando e acelerou quando ambos ficaram sobre os Lagos Superiores. Com o radar de terra captando os dois, Moncla começou a caçá-lo a mais de 500mph. Por 9 minutos a perseguição continuou, com Moncla se aproximando do OVNI e possibilitando a Wilson fixar o objeto no seu radar. A caçada continuou até o jato ficar bem próximo ao OVNI e então Moncla o interceptou.

Ninguém tem certeza do que aconteceu depois. Os dois "blips" na tela do radar pareciam ter se fundido e a princípio ninguém se alarmou. Eles não tinham um radar que medisse a altitude e pensaram que o avião estivesse embaixo do OVNI, mas os "blips" não se separaram. Eles ficaram assim, juntos, por um momento, depois um único sinal apagou-se da tela. Tentativas de contato com Moncla pelo rádio forma em vão. Parecia que eles não tinham sobrevivido à colisão, se foi de fato o que aconteceu. A unidade de busca e resgate foi acionada. Eles procuraram no último ponto em que o avião foi detectado. Todos acreditavam que iriam achar Moncla e Wilson, pois eles tinham equipamentos suficientes para sobrevivência se caíssem no lago.

As buscas continuaram, mas as esperanças já eram muito pequenas de encontrá-los vivos, embora todos pensassem que o avião tivesse caído, mas nada foi encontrado. A Força Aérea tentou explicar o que ocorreu dizendo que Moncla seguiu um DC-3 canadense, depois, quando estaria retornando à base teve problemas e caiu, mas estranhamente ele não se comunicou com a base.

O governo do Canadá negou que tivesse qualquer avião naquela área, naquela data. Também foi dito que ele poderia ter se sentido mal causando o acidente, mas ele teria passado o controle à Wilson. A Força Aérea disse ainda que o avião poderia ter explodido, mas nenhum destroço foi encontrado...