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Fantasmas do Vôo 401

Na noite de dezembro de 1972, o Vôo 401 caiu sobre o pântano Everglades em Miami, matando 101 pessoas. Os restos do avião e os passageiros foram espalhados por uma área de mais de 800 metros.
Logo após o acidente, surgiram rumores que coisas estranhas estavam acontecendo em outros aviões. John G. Fuller começou a investigar as afirmações a apresentou as suas conclusões no livro "O Fantasma do Vôo 401". Este livro afirma que os fantasmas mais vistos foram o do Capitão Bob Loft e Oficial Don Repo, que foram avistados em mais de vinte ocasiões por tripulantes de outros aviões.
Muitos dos relatos vêm de pessoas com posições altamente responsáveis; pilotos, oficiais de vôo e até mesmo o vice-presidente da Eastern Airlines, que supostamente falou com o capitão deduzindo que ele era o encarregado do vôo, antes de reconhecê-lo como o falecido Loft. Descobriu-se que quando os restos do Vôo 401 foram recuperados, alguns dos componentes que ainda funcionavam foram transferidos para outros aviões. Ele concluiu que esta foi a causa das visões de fantasmas em 30 aviões diferentes.

Fantasmas do Tsunami

Sobreviventes do tsunami que atingiu a Ásia no fim de Dezembro de 2004 dizem estar vendo fantasmas, inclusive, alguns recorrem a exorcismos usando até pizza para tentar "acalmar as suas almas".
Lek, por exemplo, fica nervoso ao falar dos passageiros que entraram em seu triciclo motorizado na noite de 6 Janeiro de 2005.
"Vá para Kata Beach", disseram para ele sete turistas estrangeiros depois de concordar em pagar uma tarifa de 200 Baht, segundo seu relato. Ele conduziu por um tempo, mas depois sentiu todo o corpo amortecido.
Olhando em volta, ele viu o seu veículo vazio. Lek teve o que acredita ser um encontro com fantasmas que, muitos dizem, estão assombrando as praias e estâncias da costa tailandesa.
E os amuletos que ele usa no pescoço não o estão ajudando a dissipar seus temores.
"Eu não consigo superar isso. Eu tenho que arranjar um novo trabalho. Eu tenho uma filha para sustentar, mas estou apavorado demais para trabalhar à noite", disse ele.
Na praia de Patong, místicos chineses chegaram mesmo a executar exorcismos nas semanas depois da tragédia. Monges vestidos de branco da seita Pu Ta Gong oraram e ofereceram alimentos aos espíritos.
Oferendas especiais de pizza foram incluídas para espíritos de estrangeiros. Roupas, papel e dinheiro foram queimados para ajudá-los a passar para o "além".
Outras aparições que foram notificadas incluem uma mulher estrangeira cujos gritos ecoam pela noite dos escombros de um hotel que foi bastante atingido pelos tsunamis. Um guarda de segurança do local já deixou o emprego porque não aguentava mais a situação.
Em Khao Lak, uma família local diz que seu telefone toca constantemente dia e noite. Quando se atende o telefone, ouvem-se vozes de amigos e parentes gritando por socorro.

Civilização Intraterrena no Brasil

"Vivemos em um dos mais misteriosos e inexplorados países da Terra, milhas e milhas de nossas florestas nunca foram pisadas pelos pés do homem branco. Nestas áreas vivem tribos inteiras de índios selvagens...
Muitos dos que se aventuraram nesta selva jamais voltaram. Talvez o caso do Coronel Fawcett seja familiar aos leitores como um exemplo do que quero dizer. Ele supostamente foi capturado por uma tribo selvagem enquanto procurava por uma ‘cidade perdida’. O arqueólogo Raymond Bernard vasculha a região desde 1956 e relata: 'O professor Souza (teólogo e estudioso do desaparecimento de Fawcett) garantiu-me que o grande explorador inglês ainda está vivo em uma cidade subterrânea nas montanhas do Roncador em Mato Grosso. Recentemente dois exploradores entraram em um túnel perto de Ponta Grossa no estado do Paraná, um deles tinha entrado recentemente sozinho e passou cinco dias na cidade subterrânea que tinha mais ou menos 50 habitantes entre adultos e crianças.
J.D., um guia da montanha Mistério perto de Joinville - SC (onde se supõe ser uma 'entrada'), disse que várias vezes viu discos-voadores ascenderem de uma abertura de túnel que conduz à cidade subterânea dentro da montanha. Em uma ocasião ele encontrou um grupo de homens subterrâneos fora deste túnel. Eles eram baixos, corpulentos, de barba ruiva, cabelos longos e muito musculosos. Quando tentou se aproximar eles sumiram.
Outro explorador, Nilton Machado visitou um túnel perto do Rio Castor, na mesma região onde encontrou os homens barbados e uma mulher aparentando ter mais ou menos 20 anos. Ela falou com ele em português e disse ter 2.500 anos...este tipo de contato está sendo constantemente relatado pelos moradores da região e merece uma investigação mais aprofundada. Manterei contato para futuras 'revelações'..."

Cidade Perdida no Sertão do Brasil

Monumento

Na seção de manuscritos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, existe um documento de pouco mais de dez páginas, classificado sob o número 512, que foi descoberto em 1838 por um secretário do Instituto Histórico e que descreve detalhadamente uma imensa cidade abandonada no interior da Bahia. A localização é imprecisa, mas a região apontada é a mesma onde antigos viajantes afirmam ter encontrado altos muros e ruas calçadas de grandes pedras. Com a invasão do mato, a cidade só é notada pelo viajante que venha a atravessá-la, sendo muito possível passar nas suas proximidades sem perceber sua existência.

Lenda

Uma velha lenda que data do tempo dos bandeirantes fala da cidade perdida no sertão baiano. É dessas lendas que persistem e volta e meia aparecem, dando a idéia de que ocultam alguma coisa de verdadeiro. Entre 1840 e 1847, foi feita minuciosa pesquisa na região apontada, que é bastante vasta e inóspita. Aristides Espíndola, em conferência feita em 1888, afirmava que os moradores da margem direita do rio Gongori têm notícia de ruínas espantosas. Essa é, das nossas, talvez a "lenda" mais intrigante, dada a persistência com que se repete há séculos. Os depoimentos nem sempre coincidem, mas em alguns pontos confirmam uns aos outros.

Coronel Fawcett

Em 1925 uma expedição ao Mato grosso, na Serra do Roncador, o explorador Cel. Fawcett, seu filho Jack e um amigo desapareceram. Eles já haviam dito que descobriram túneis na serra que levavam à cidades subterrâneas. Certa vez o filho do explorador , que não foi na expedição, recebeu uma carta de um soldado alemão dizendo que seu pai estava vivo e morando numa dessas cidades. Fawcett levava consigo, quando desapareceu, um pequeno ídolo negro encontrado numa viagem anterior à região e que, para o inglês, era uma das provas da existência de não apenas ruínas, mas de uma civilização sobrevivente ainda hoje, isolada por completo do resto do mundo.


Que civilização seria essa, muito anterior à chegada dos europeus à América, capaz de erigir grandes muros e calçar ruas com imensas lajes, como os aztecas, os incas e os babilônios ? E por que seus demais vestígios teriam desaparecido, ficando apenas a legendária cidade ?

Combustão Humana Espontânea

A combustão humana espontânea ( SHC, sigla em inglês ) é um suposto fenômeno no qual uma chama gerada internamente, de repente, consome a carne e os ossos da vítima. Em 1833, em trabalho lido para Academia Francesa de Ciências, M.J. Fontelle passou em revista alguns casos e observou que as vítimas tendiam a ser mulheres idosas que gostavam de bebidas alcoólicas e que os danos do fogo não se estendiam aos materiais inflamáveis perto ou no corpo delas. É interessante notar, também, que há indícios, em certos casos, de que a destruição fora maior por causa da gordura humana derretida.
Muitas teorias pretendem explicar o fenômeno "cientificamente" como: "impulsos psicocinéticos destrutivos" ou "flutuações geomagnéticas", porém, o maior defensor da SHC, Larry E. Arnold, vincula esses eventos a uma certa variedade de fenômenos paranormais. Enquanto discutem isso a combustão humana espontânea permanece como um dos mistérios mais extraordinários da natureza, absolutamente inexplicável pela ciência moderna.

Pegadas do Diabo

Entre os maiores mistérios do mundo está o caso das pegadas do diabo. Infelizmente a documentação não é de todo satisfatória, mas ninguém discute que algo de extraordinário tenha acontecido depois da nevasca que caiu na noite de 7-8 de fevereiro de 1855 em Devonshire, Inglaterra. Assim informou o The Times, de Londres, em 16 de fevereiro
...Na quinta-feira à noite, ao que parece, houve uma forte nevasca nas proximidades de Exeter e no sul de Devon. Na manhã seguinte os habitantes dessas cidades ficaram surpresos ao descobrirem as pegadas de um animal estranho, misterioso e onipresente, pois as pegadas foram vistas nos lugares mais inacessíveis – nos telhados, em corredores estreitos, em jardins e quintais fechados com cercas e muros altos, bem como nos campos ao ar livre. Pareciam mais de um bípede do que de um quadrúpede e distanciavam-se 20cm umas das outras. As impressões das patas lembravam muito uma ferradura de burro e tinham de 3,5 a 6,5 cm de largura em certos casos. Às vezes pareciam estar rachadas, mas na maioria dos passos a ferradura persistia e, como a neve no centro estava intacta, mostrando apenas o contorno da pata, deveria ser convexa [ concava ? ]"... O outro, e único, exemplo conhecido de pegadas assim foi informado pelo capitão sir James Clark Ross, comandante de dois navios que exploravam as regiões do Pólo Sul e atracaram na Ilha Kerguelen em maio de 1840 : ..."animais de terra, não vimos nenhum, e os únicos indícios que vimos de sua existência na ilha foram algumas pegadas singulares de um pônei ou jumento, tinham 7,5 cm de comprimento e 6,2 cm de largura, com uma pequena depressão mais funda em cada lado, além da forma de ferradura"... Se o tivessem enxergado, o que teriam visto ?

Diabo de Jersey

As origens do Diabo de Jersey são controversas. A versão mais popular aponta Leeds Point, Nova Jersey, e 1735 como local e ano de seu nascimento. Ele veio ao mundo, dizem, quando uma certa sra. Leeds, ao saber que estava grávida pela décima-terceira vez, disse que era melhor nascer o diabo logo de uma vez. E assim foi. A grotesca criatura, com asas de morcego, cabeça de cavalo, cascos fendidos e cauda, voou para as terras áridas dos pinheiros ao sul de Nova Jersey e lá viveu desde então, como o mostram as misteriosas mortes do gado, as pegadas enigmáticas, os gritos sinistros durante a noite e, em raras ocasiões, os avistamentos. Conhecida inicialmente como o Diabo de Leeds, por volta do século XIX passou a ser chamada o Diabo de Jersey.

Vampiros

Vampiros ou Homens-morcego são considerados os mais populares dos mortos-vivos. Essa popularidade tem sido freqüentemente atribuída ao romantismo contido na história do Drácula de Bram Stoker e recontada em suas variadas encarnações em filmes, quadrinhos, programas de rádio e TV.

Os "verdadeiros" vampiros são retratados de maneira muito diferente do Drácula de Stoker. Segundo as superstições de várias culturas européias e asiáticas, o vampiro folclórico é apenas uma das criaturas demoníacas dos mortos-vivos. Essa criatura sugadora de sangue é geralmente retratada como a alma perdida de um criminoso ou suicida. Essas almas perdidas deixam seus túmulos à noite para alimentar-se de humanos vivos geralmente transformando-se em morcegos durante o processo e retornando a seus caixões ou covas antes do clarear do dia. Seus caixões geralmente contém um pouco de terra do lugar onde o vampiro viveu. As vítimas que foram sugadas também se transformam em vampiros depois da morte.
A versão popular do folclore vampiresco foi criada pela superstição dos povos eslavos. De acordo com essa crença vampiros não fazem sombra ou reflexo. Eles podem ser afastados com alho, água benta ou imagens da cruz. Essas proteções são inúteis no entanto se o vampiro, em sua forma humana, for "ingenuamente" convidado para visitar a casa de alguém. Um vampiro pode ser morto cravando-se uma estaca em seu coração ou destruindo-se seu esconderijo diurno.
A popularidade e o sucesso do Drácula de Bram Stoker transformou o vilão do romance no estereótipo do vampiro perdendo seu personagem gótico de terror. Isso pode ser observado no número de filmes de comédia sobre vampiros dos anos 80 e a aparente ausência de filmes sobre essas criaturas nos anos 90.
As descrições de vampiros em diferentes superstições de regiões da Ásia e da europa indicam que pode haver alguma relação próxima com uma doença do sangue que possivelmente predominavam na época medieval. Essa doença sangüínea provoca uma queda na quantidade de sangue da pessoa, causando desequilíbrios psicológicos. Essas psicoses, combinadas com a desfunção sangüínea podem fazer algumas vítimas agirem como vampiros, alimentando-se do sangue de outros animais para compensar suas próprias deficiências de sangue. Porém, antes de qualquer conexão conclusiva devemos estudar mais profundamente a fisiologia humana e relatos de doenças da época medieval...

História do vampirismo
As lendas de vampiros surgiram a partir de infecção por raiva, afirma o neurologista espanhol Juan Gómez-Alonso, do Hospital Geral de Vigo, em artigo no jornal da Academia Americana de Neurologia. As primeiras histórias de vampiros são da Hungria do século XVIII. Foi lá que, entre 1721 e 1728, ocorreu uma epidemia de raiva entre cães e lobos, revela Gómez. Como uma coisa influenciou a outra? Segundo o médico, 25% dos doentes de raiva mordem outras pessoas. Além disso, sofrem de insônia e hipersensibilidade a estímulos como luz, reflexos no espelho, água ou odores fortes (como o do alho). Isso provoca espasmos musculares faciais, que os fazem regurgitar e espumar. No século XVIII, exumavam-se os cadáveres para saber se eram vampiros. Um sinal eram marcas de sangue na boca. Para Gómez, o sangue de mortos por raiva leva mais tempo para coagular, podendo escorrer da boca mesmo após o sepultamento.

Rômenia quer criar Drácula Land
O ministério romeno de Turismo quer tirar proveito da lenda do conde vampiro Drácula, inspirado na personalidade do príncipe romeno Vlad Tepes, e criar uma área turística batizada ''Dracula Land''. O Parque de Diversões ficará em Bran (centro) ou em Pasul Tihuta (norte), duas das localidades às quais se associa em geral o nome de Drácula. ''O projeto, para o qual contamos com investidores estrangeiros, contribuirá ao desenvolvimento de toda a região onde será instalado'', disse o secretário de estado do ministério de turismo, Dorin Anton. O mito do vampiro se tornou popular graças ao escritor irlandês do século XIX, Bram Stoker, autor do romance ''Drácula'', que tem por cenário o norte da Romênia. Não obstante, numerosos historiadores romenos se dedicaram durante longo tempo a provar que não havia nenhum vínculo entre Vlad Tepes (o Empalador), nascido em Sighisoara, príncipe da Valáquia entre 1456 e 1462 conhecido por sua crueldade durante a guerra contra os turcos, e o vampiro criado e descrito por Stoker. ( Notícia do DGABC-TRIX em 02 de julho de 98 )



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Participação do internauta:
Meu nome é Shirlei Cristina Massapust, 20 anos, faço curso de filosofia na UFRJ, pesquiso vampirismo e fenômenos parapsicológicos a uns 6 ou 7 anos:

Vampiros e OVNIs tem percorrido um longo caminho juntos nas últimas décadas. Na ficção já apareceram várias obras falando sobre vampiros alienígenas. Em 1894 H. G. Wells, em sua história "The Flowering of the Strange Orchid", explorou a possibilidade de um alienígena tomar posse de um ser humano para viver de suas energias vitais. Um alienígena sedento de sangue apareceu pela primeira vez em 1942 no conto "Asylum", de A. E. Vam Vogt. Os "vampiros" de Van Vogt eram um par de alienígenas que chegaram à Terra numa espaçonave. Eles viveram milhares de anos se apropriando das formas de vida de diferentes planetas. Na Terra, encontraram o repórter Willoan Dreegh, que impediu sua invasão. Traduzido para português tem um ótimo livro chamado "Vampiros do Espaço" de Colin Wilson e outro "Eu sou a Lenda" de Richard Matheson. Nesse livro, Matheson conta a história do fim do mundo, na qual seu personagem, Robert Neville, era o único ser humano sobrevivente. Os demais tinham morrido ou se transformado em vampiros. Durante a batalha entre Neville e os vampiros, ele precisou imaginar que partes do mito do vampiro antigo eram corretas e daí resolver que tipos de armas seriam usadas contra eles. Alguns dos principais livros não traduzidos que falam sobre uma mistura de vampirismo com alienígenas são: Sabella or The Blood Stone (1980) de Tanith Lee; Dracula Unbound (1991) de Brian Aldiss; e McLennon's Syndrome, (1993) de Robert Frezza. Existe uma revista "Vampirella" que conta a história de uma vampira que veio de um planeta "Draculon"... Em revistas de terror como Kripta, Spectro, EERIE, etc. também costumavam vir histórias desse tipo. Há também filmes que falam sobre o tema. Creio que o melhor de todos é Força Sinistra (Lifeforce). Também no ramo de não ficção, esse tipo de relação tem ocorrido. Uma vez eu estava conversando com uma adepta da sociedade rosacruz AMORC e ela contou uma história sobre vampiros alienígenas que teriam vindo para a Terra mas no momento não recordo dos detalhes. Jean Paul Bourre, redator-chefe da revista L' Autre Monde (23 Rue Clauzel, Paris.), na década de 70, falou desse assunto em três livros consecutivos. Dois deles foram traduzidos para português: "O Culto do Vampiro" e "Vampiros". Por mais absurdo que possa parecer, o autor encontrou uma seita real que cultua vampiros com características alienígenas, além de um outro grupo que acredita que os vampiros são seres vindos do espaço e dedica-se a combate-los. Seu primeiro trabalho "O Culto do Vampiro" ainda é amador, parecendo mais um conto fantástico do que uma pesquisa antropológica séria, já sua terceira tentativa "Vampiros", é bem razoável. Reproduzo abaixo parte de seus escritos, resultado de entrevistas entre ele e Vladimir S., mestre da Ordem Verde e um dos mais importantes contatos do lider da seita, Renato D.:

Vladimir S. apresenta a Jean Pau Bourre alguns trechos do livro Icosamérom (Traduz-se por 'escrito em dez dias"), supostamente escrito por Giacomo Casanova:

[...] "Os deuses dos Megamicres são répteis. Têm uma cabeça em tudo semelhante à nossa, mas sem cabelos. Nada há mais doce que o seu olhar; torna-se sedutor se ousamos fixá-lo. Tem dentes de osso brancos e aguçados, que nunca se vêem porque eles têm sempre os lábios fechados. A sua única forma de expressão sonora é um silvo horrível, que faz ranger os dentes e gelar o coração e que faz tremer os Megamicres quando lhes chega aos ouvidos. O povo dos Megamicres dirige-lhes um culto religioso."
[...] "A minha mulher vomitou, começando depois a sangrar pelo nariz. Chegou a encher um quarto de uma tigela. Mas o que nos surpreendeu foi a voluptuosidade, e o prazer, com que nosso megamicre bebeu, em cinco goles, todo o sangue ainda quente; assim como as ações de graças que fez a minha mulher, e aos deuses, por este alimento que ele achou delicioso, e que efetivamente lhe deu novo vigor".
[...] "Que alimento o leite dos Megamicres! Saciava o nosso paladar e o nosso odor, acendendo nos sentidos a voluptuosidade máxima, todo o prazer que poderíamos desejar e do qual jamais tínhamos tido a menor idéia. Pensávamos que aquela oferta da mitologia não era só fabulosa, que estávamos no verdadeiro berço dos imortais e que o leite que sugávamos era o néctar, a ambrósia, que nos ia dar a própria imortalidade, a mesma que gozavam aquelas criaturas... A refeição durou uma hora, e creio que não teríamos acabado se, quando os últimos nos deixaram, não tivéssemos, com pânico, observado algumas gotas de leite que tombavam dos mamilos sobre o nosso peito. A cor nos fez crer que era sangue".

Depois Vladimir S. comenta sobre o livro:
"Esta pedra é o heliotrópio, também chamado <>, porque é sensível ao movimento solar. Os adeptos da Ordem Verde chamam-lhe de <>, uma vez que permite evocar os defuntos e originar o aparecimento de vampiros. Outrora tinha também uma função medicinal ligada ao sangue: ajudava a neutralizar as hemorragias. (...) O segredo da imortalidade é combater o sono, enfrentar o coma, isto é a morte. Esta prática é uma das regras fundamentais da iniciação vampírica. O morto-vivo venceu o medo da morte e libertou-se das correntes do túmulo."

Fora isso, sabemos que nos últimos 5 anos foram avistados discos em conjunto com vários casos de Chupacabras, que tem sido muito ridicularizado pela imprensa. Vitimas idênticas àquelas do Chupacabras são descritas nas lendas (talvez derivadas de fatos reais) das Filipinas, e atribuídas a uma espécie de ser vampírico chamado Aswang. Também tenho descrições de casos similares na Bulgária, no século XVIII, cujas vítimas (normalmente o gado e outros animais) foram atribuidas a ataques de Bluatsauguer (sanguessuga = vampiro) isso significa que não é invenção de uma moda passageira de fim de século...

A estrela que destruiu os dinossauros

Especulações de que a destruição dos dinossauros é oriunda do cosmos...da obra 'Os extraterrestres na História' de Jacques Bergier


Há setenta milhões de anos a Terra era dominada por répteis gigantes: lagartos, sáurios monstruosos, que se arrastavam, nadavam, voavam. Seu reinado durou cento e cinquenta milhões de anos, enquanto, segundo as estimativas mais otimistas, o homem existe só há seis milhões de anos. Isto quer dizer que, para se adptar e evoluir, estas espécies dispuseram de muito mais tempo que o homem.

Poucas espécies contemporâneas daqueles répteis gigantes sobreviveram: certos caranguejos que não mudaram em trezentos milhões de anos. Em menos de um milhão de anos, os répteis gigantescos desapareceram.

Como e por quê? Não aceitamos que a causa tenha sido uma mudança climática: mesmo havendo tal mudança , os mares e oceanos quase não variam . . . e muitos destes animais viviam nos oceanos! Não se pode crer que uma forma de vida superior tenha podido exterminá-los. Precisaria ter feito uso de armamento considerável, que deixaria traços de sua existência.

Uma hipótese divertida: nossos ancestrais nutriam-se de ovos de dinossauros. Divertida mas inverossímel; os ictossauros viviam nos oceanos e punham seus ovos fora do alcance de seus inimigos.

Afirmou-se que a vegetação se modificou e que as novas espécies seriam muito duras para os grandes répteis. Hipótese Impossível: permaneceram numerosas variedades vegetais, das quais bem poderiam os répteis se alimentar.

As tartarugas gigantes das Ilhas Galápagos, que tanto interessavam Darwin, não morrem de fome. Pode-se dizer que as espécies ainda hoje existentes, que datam de centenas de milhões de anos, como os caranguejos e as baratas, não se tornaram senis? Todas as hipóteses não se mantêm.

Outra, muito engenhosa, foi formulada por dois sábios soviéticos é explicar o fim dos dinossauros pela explosão de uma estrela relativamente pequena do sistema solar : uma supernova a cinco ou dez parsecs (unidade de medida do espaço interestelar igual à distância que tem uma paralaxe heliocêntrica em um segundo, igual a 206.265 vezes o eixo da órbita terrestre, ou 3,26 anos-luz ou 31 trilhões de quilômetros) da Terra aumentaria a densidade das radiações provenientes do espaço. O radioastronomo inglês Hanbury Brown pensa ter detectado traços da explosão de uma supernova há cinquenta mil anos, a somente quarenta parsecs do sistema solar. Dois pesquisadores americanos , K.D. Terry da Universidade do Kansas e W. H. Tucker da Universidade de Rice, estudaram recentemente e de perto o problema, de maneira quantitativa.

Observaram-se estrelas que explodem produzindo efetivamente tal aspersão de radiações. O efeito dessa aspersão varia segundo a intensidade do campo magnético da Terra . Este campo nos protege parcialmente do bombardeio de partículas cósmicas, desviando as que tem carga magnética e forçando-as ao entrar em órbita em torno de nosso planeta. Ora, este campo magnético varia. Atualmente, ele está diminuindo e atingirá seu mínimo perto do ano 3.500 de nossa era. É possível que, há setenta milhões de anos, um bombardeio violento tenha coincidido com uma diminuição do campo magnético terrestre, acarretando uma série de mutações nas quais morreram os dinossauros e nós surgimos.

O sábio Richter, da Alemanha Oriental, afirmou recentemente estar de acordo com esta teoria . Segundo ele, o bombardeio teve origem no centro de nossa galáxia e era extremamente poderoso, se bem que tenha se produzido a considerável distância.

As criaturas que construiram e modularam a estrela que destruiu os dinossauros eram realmente deuses. São provavelmente as mesmas Inteligências que conseguem regular em cem bilionésimos a freqüência destes objetos chamado pulsars. Cientistas cada vez mais numerosos admitem, privadamente, que os pulsars são artificiais. É provavel que esta hipótese termine por ser divulgada em publicações oficiais. Dito isto, deve-se reconhecer que a maior parte dos sinais de atividade das Inteligências deve, no momento, nos escapar.

O físico e autor de ficção científica, John W. Campbell, estudou as partículas cósmicas dotadas de energia muito elevada, chagando a 10^17 (dez elevada a décima sétima potência) elétron-volt. Estas partículas são o núcleo de elementos que conhecemos que vão do hidrogênio ao ferro. Mas esta matéria muito comum foi lançada bruscamente a uma formidável velocidade. Tudo acontece como se uma fração de gás interestelar tivesse sido bruscamente acelerada, até atingir velocidades próximas à da luz.

Campbell propôs admitir que o universo está cheio de naves espaciais que se deslocam a uma velocidade próxima à da luz . Estas naves varrem o gás interestelar à sua frente e se observa ainda um rastro, uma esteira que não é mais que os raios cósmicos. Não se pode dizer que a hipótese de Campbell foi aceita pelos físicos com entusiamo delirante. Entretanto, um deles, o americano Robert Bussard, propôs um modelo de nave interestelar graças a uma colher colocada à sua frente, dele tirando energia por fusão , depois utilizaria os produtos das reações como fluido de propulsão, fluido este ejetado para trás. Se o universo está cheio de naves desta espécie, ligando as estrelas, Campbell tem razão. E acontece tantas vezes que isso chega a ser exasperante.

Tanto quanto possível, pode-se perfeitamente acreditar que os misteriosos objetos váriaveis chamados pulsars sejam os faróis que guiam estas naves interestelares na noite do espaço. A segunda hipótese deve-se a uma escritora científica russa , Mme Ekaterina Zouravleva. Segundo ela recebemos um sinal oriundo do espaço, isto desde o surgimento da humanidade, e sem dúvida bem antes somente ninguém o teria interpretrado corretamente. Este sinal totalmente constituido pelas auroras boreais e autrais.

Em todo caso, estes dois exemplos mostram bem que nós somos talvez como ratos roendo um livro sem perceber que este livro é um sinal.

Misteriosa explosão no céu do Alasca

Um flash luminoso seguido de uma explosão tão forte que fez a terra tremer ocorreu no Alasca, no dia 8 de janeiro de 99. Milhares de pessoas testemunharam o fato. Disseram que tiveram a impressão que um meteoro havia explodido a alguns quilômetros da superfície terrestre
Donald Martins, professor de astronomia na Universidade do Alasca, em Anchorage, não chegou a ver a explosão que emitiu luzes verdes, vermelhas e azuis por todo o Centro-Sul do Alasca. Mas, baseado em depoimentos de testemunhas, ele e outros cientistas acreditam que as luzes vieram de um meteoro, ou fragmento de meteoro, provavelmente do tamanho de uma abóbora, que teria explodido a cerca de 80 km da superfície terrestre.

"É quase certo que tenha sido isso", comentou ele à imprensa local. "Eles não são incomuns. Mas é muito raro que um deles exploda e possa ser ouvido". Dezenas de pessoas telefonaram às autoridades locais para informar sobre a explosão, que ocorreu por volta das 22h30. A maioria das testemunhas diz ter visto um imenso flash de luz, seguido, minutos mais tarde, pela explosão. O barulho foi tão violento que estremeceu casas em cidades bem distantes umas das outras, como Palmer, Wasilla, South Anchorage e Sutton.

Gina Gilmore, uma das testemunhas, viu o flash de luz e ouviu a explosão perto de Palmer. Ela conta que foi para a rua e se juntou a outras pessoas. Todos eles pensavam, inicialmente, que se tratava de um meteoro ou estrela cadente. "Mas foi uma explosão tão forte que ficamos pensando se não se tratava de um míssil, alguma coisa elétrica ou algo dos Arquivos-X". Para reforçar a hipótese de "algo dos Arquivos-X", três dias antes da explosão, testemunhas observaram um objeto luminoso voando através das Montanhas Chugach. "Imagine uma pedra fria voando em altíssima velocidade na nossa direção e ficando cada vez mais quente", comenta Greg Durochet, geólogo norte-americano que faz pesquisas no Alasca. "Isso é o que parece ter acontecido".

Embora possa ser pequeno demais para um meteoro, os cientistas dizem que pode tratar-se de um meteorito - fragmento de meteoro que cai na Terra. E para aguçar ainda mais a curiosidade geral, viajantes e pilotos informaram ter observado uma chuva de pequenos destroços na altura da Milha 141 da Rodovia Parks. Mas a polícia e os cientistas que se dirigiram para lá dizem não ter encontrado nada.

Os Acontecimentos na Filmagem do Exorcista

Durante as filmagens do filme aconteceram alguns fatos muito estranhos, veja abaixo:

Os acidentes que ocorriam durante as filmagens de "O Exorcista" serviram para ajudar na publicidade do filme, embora tenham prejudicado intensamente as filmagens. Muitos acreditavam que eram meros acontecimentos do acaso, outros falavam em maldição. O diretor Friedkin pediu ao padre Tom Berminghan para exorcizar o set, mas Tom se negou pois tinha medo de aumentar a tensão já existente.

Incêncio no SET de Filmagem

O incêndio no cenário de "O Exorcista" ainda é um mistério. O set pegou fogo num fim de semana quando não havia ninguém lá, deixando as gravações paradas por 5 semanas. Carpetes e paredes foram totalmente estragados. Os spriklers foram acionados, mas acabaram de estragar tudo. Até hoje ninguém encontrou o motivo do acidente, nenhum problema elétrico ou um incendiário criminoso, nada.

Mortes com pessoas que estavam envolvidas no filme

Durante as filmagens, houve nove mortes com pessoas ligadas ao filme. Algumas diretamente como o ator Jack Macgowran, que também morre no filme, ele acaba sua participação em "O Exorcista" e dias após morre na vida real. Só de atrição morreram quatro. Em qualquer filme sempre há mortes de pessoas envolvidas mas nove é bem além da cota. Pessoas ligadas indiretamente ao filme também morreram durante 21 meses de filmagens, como o irmão do ator Max Von Sydon, o assistente do cameraman, cuja esposa teve um bebê que morreu. O funcionário encarregado da refrigeração do set e um jovem vigia foram as outras vítimas.

Morte do Padre

Quando estava filmando Jason Miller costumava ir a um restaurante perto do seminário jesuíta. Um certo dia um padre velhinho lhe deu uma medalhinha dizendo: "sabe pra que é isso? É um conceito do século XV, se fizer algo para o Diabo, ele virá pedir retribuição a você, ou vai tentar impedir o que está fazendo até que peça a ele. Esta medalha o protegerá, cuide-se bem." Três dias depois Jason Miller foi ao seminário jesuíta e encontrou em uma das salas laterais o velório daquele padre.

Cabalistas oram por chuva e... Choveu !

Em novembro de 1999, cinquenta místicos judeus, estudiosos da Cabala, promoveram um ritual de seis horas de duração com o propósito de dar fim à pior seca da história de Israel. Os cabalistas circundaram o país sete vezes, à bordo de um avião, recitando antigas orações. Moshe Nimmi, membro do conselho religioso de Jerusalém, disse que o rito foi baseado nos relatos bíblicos da marcha de tropas ao redor de Jericó. Os combatentes deram sete voltas ao redor cidade para derrotá-la. Para assegurar o êxito dos trabalhos, os místicos jejuaram por três dias e visitaram o sepulcro de um importante cabalista. Poucas horas após a conclusão do ritual, começou a chover em várias regiões do país. A despeito do aparente sucesso da empreitada espiritual, os cabalistas continuarão orando.

Síndrome de Jerusalém

Faz anos que psiquiatras e psicólogos começaram a estudar um bizarro fenômeno comportamental que ficou conhecido como a Síndrome de Jerusalém. Passados poucos dias de visita à chamada Terra Santa, alguns turistas e peregrinos subitamente começam a imaginar que são reencarnações de personagens bíblicos, chegando ao ponto de se vestirem com as roupas de cama dos hotéis para ficarem melhor caracterizados. Outros saem pelas ruas declamando os Salmos aos berros ou tentando pregar dogmas aos transeuntes. As autoridades estão preocupadas com uma possível eclosão recorde da síndrome no ano 2000, quando devotos virão de todo o mundo para celebrar o 2º milênio do nascimento de Jesus, o mais famoso dos Cristos. Acredita-se que 4.000.000 de pessoas visitarão Israel e a Palestina.

A contagem do tempo em outros planetas

As discussões em torno da data exata da passagem do milênio são puramente terrestres. Primeiro, porque essa contagem tem por base um evento religioso ....segundo, porque um ano é o tempo que a Terra demora para dar uma volta completa ao Sol - 365 dias. Ou melhor, 365,2564 dias. Por isso, um ano terrestre é muito diferente de um ano marciano ou venusiano.

Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol, leva 88 dias a completar a sua órbita à volta da Estrela. Vênus demora 224 dias, Marte 697 dias, e Júpiter 11,9 anos terrestres. O ano de Saturno dura 29,5 anos dos nossos, o de Urano 84, e o de Neptuno 164.

Se Plutão fosse habitado, a passagem de ano comemorar-se-ia a cada 248,6 anos. E se os homens de Plutão usassem a data do nascimento de Cristo para contar o tempo, estariam ainda no ano oitavo após o seu nascimento.

Se o ano é definido usando como referência o movimento do planeta à volta do Sol, já os meses terrestres contam-se tendo em conta os movimentos da Lua. É por isso que os nossos meses não têm um número de dias igual ao longo do ano - são irregulares, como ela. A lunação - o tempo que separa duas voltas da Lua em conjunção com o Sol - foi escolhida para medida do tempo por ser o ciclo mais fácil de observar.

O homem ainda não possuía dispositivos para medir o tempo, e ela já estava no céu, na sua dança, mudando de lua nova para quarto crescente, lua cheia e quarto minguante. Uma lunação demora, em média, 29,5 dias. Mas o mês lunar varia, na realidade, entre 29 dias e 6 horas e 29 dias e 20 horas. Daí a necessidade de adaptar o mês lunar ao mês do calendário.

Se nem para a Terra a Lua determina meses exatos, que sentido faz pensar em usar um tipo de contagem semelhante, específico do nosso planeta, noutros planetas do sistema solar - se estes, um dia, forem colonizados? Como funcionaria um sistema de contagem baseado na Lua em Marte, que tem dois satélites naturais - Phobos e Deimos ? Ou em Júpiter, que tem 16? Levar-se-ia em conta todas as luas, apenas as quatro principais ou uma delas?

Esta é uma questão retórica, uma vez que Júpiter é um planeta gasoso, sem condições para ser habitado. Já a sua lua Europa é um satélite natural com muito interesse para os cientistas, que pensam que a sua superfície poderá estar coberta de gelo. Se um dia o homem descobrisse condições para a habitar e Europa fosse colonizada, seria necessário pensar num novo calendário.

Num exercício de imaginação, Robert G. Aiken, diretor do Lick Observatory, defendeu a adoção do calendário mundial (terrestre), simulando uma conversa com um amigo marciano. Nessa conversa, esse amigo imaginário expunha uma proposta para um calendário marciano, semelhante à proposta de calendário mundial que existe, na Terra, há décadas, e nunca foi adaptada. Na versão marciana, o calendário mundial tinha sempre 668 dias nos anos ímpares e 669 dias nos anos pares, tendo ainda, de dez em dez anos, um ano com um dia extra - um feriado fora do calendário. Como a inclinação do equador de Marte no plano da sua órbita é muito semelhante ao da Terra, o planeta também tem quatro estações por ano. Segundo este calendário, essas estações teriam sempre um número fixo de dias. Nos anos ímpares cada estação teria 167 dias. Nos anos pares, a Primavera, o Verão e o Outono teriam 167 dias, enquanto o Inverno teria mais um - ou seja, 168.

Na conversa com o seu amigo marciano imaginário, Robert G. Aiken ouvia-o dizer que não percebia por que os humanos não simplificavam as coisas e optavam pelo calendário mundial fixo. Se calhar, a resposta mais honesta seria dizer-lhe que nem todos os humanos gostam da rotina e seria aborrecido saber que todos os anos começam a um domingo, todos os Natais calham a uma segunda-feira e que: quem nasceu a um dia de semana estaria condenado, para todo o sempre, a nunca celebrar o seu aniversário ao sábado. Afinal, somos apenas humanos... :)

As inúmeras dimensões

A palavra "dimensão" vem do latim e significa "medir completamente". Da mesma forma que só um número basta para definir a posição de um ponto sobre uma reta, caracterizando um "espaço unidimensional", necessitamos de 4 números para caracterizar completamente os corpos em nosso universo, daí dizermos que vivemos em um espaço-tempo quadridimensional. Para isto basta visualizar uma bola em um jogo de tênis, a cada instante precisamos de 4 números para definir completamente a sua posição (ou trajetória).
Existem teorias que dizem que podemos estar vivendo em um universo com dimensões ainda maiores. A teoria mais promissora para vencer o desafio de uma teoria gravitacional quântica é a Teoria das Supercordas, mas para que as equações dessa teoria sejam autoconsistentes devemos supor que vivemos em um universo de 10 dimensões.

Teoria das Supercordas

A teoria das supercordas está baseada na premissa de que os constituintes elementares da matéria não são descritos corretamente quando nós o tratamos como objetos pontuais. De acordo com esta teoria, as partículas elementares são realmente minúsculos "laços de cordas" com raio dado aproximadamente pela constante de Planck. Assim, esta teoria trata todas as partículas como se fossem cordas. Quando detectamos a presença de uma partícula não é nada mais que vibrações dessas cordas. Os modernos aceleradores de partículas, que são instrumentos construídos para acelerar, de forma controlada, um conjunto de partículas carregadas, atribuindo as mesmas energias elevadas, da ordem de uma centena de GeV (Gigaeletronvolts), para utilizá-las em reações nucleares, só podem vasculhar até a distâncias muito longe da escala de Planck e conseqüentemente estas cordas parecem, nesta escala, objetos pontuais.
Porém, a hipótese da Teorias das Cordas é que eles são minúsculos "laços", mudando drasticamente o modo no qual estes objetos interagem na menor escala de distância. Esta modificação é que permite a gravidade e a mecânica quântica formar uma união harmoniosa. Uma das conseqüências desta solução é que se pode mostrar que as equações da teoria das cordas só são auto-consistentes se o universo contém, além do tempo, nove dimensões de espaço.
Assim, se esta teoria estiver correta, temos que admitir, como já admitem por longo tempo alguns segmentos da Ufologia, particularmente a Ufologia mística, que vivemos em um espaço de múltiplas dimensões. Para ser mais exato, segundo a teoria das supercordas, nós viveríamos em um espaço de dez dimensões. E onde estariam estas outras dimensões que ninguém vê? Estas seis dimensões espaciais extras devem se enrolar (espiralar) em um espaço geométrico minúsculo cujo tamanho deve ser comparável ao comprimento da corda. Assim, estas dimensões extras só se apresentariam se observássemos a matéria na "escala de Planck". E nessa escala a "observação" é praticamente impossível, visto que este "tamanho" é da ordem de 10-33 cm.

Teoria de Kaluza-Klein

A idéia de que nosso universo poderia ter mais que as três dimensões foi introduzida mais de meio século antes do advento de teoria das cordas por T. Kaluza e por O. Klein. A premissa básica da teoria de Kaluza-Klein é que uma dimensão ou pode ser grande e diretamente observável ou pequena e essencialmente invisível. Uma analogia com uma mangueira de jardim pode ser útil. De longe, olhando uma mangueira de jardim longa, parece um longo fio, ou seja, um objeto unidimensional. De um ponto mais próximo (ou de uma distância longa com ajuda de um aparelho de aproximação visual) dimensões adicionais aparecem, a dimensão circular da mangueira fica evidente. Assim, dependendo da escala de sensibilidade do observador, a mangueira ou aparecerá como um objeto de uma ou três dimensões. A teoria de Kaluza-Klein diz que a mesma coisa pode ser verdade no universo.
Nenhum experimento governa ou visualiza a possível existência destas dimensões. Estas dimensões adicionais de espaço estão enroladas (como a dimensão circular da mangueira) em escalas menores que 10-12 cm, o limite de acessibilidade hoje. Embora originalmente introduzida no contexto das teorias de partícula pontuais, esta noção pode ser aplicada a cordas. Então, a teoria das cordas é fisicamente sensata se as seis dimensões extras requeridas estão enroladas em minúsculas formas espirais no espaço, da ordem da escala de comprimento de Planck

Halloween

No dia 31 de outubro é comemorado o Halloween, o Dia de Todos os Santos, nos Estados Unidos e no Brasil, o Dia das Bruxas

Essa festa nasceu entre os celtas (antigo povo europeu) e marca a virada de ano dos druidas (sacerdotes dos celtas). Para os celtas, 1º de novembro é o primeiro dia do ano e o Dia do Deus Sol. Eles acreditavam que na mudança de ano eram abertas portas de ligação entre o reino dos mortos e o reino dos vivos.

Imigrantes escoceses e irlandeses levaram a tradição para os EUA, no século 19. As crianças americanas saem às ruas, como bruxas e fantasmas, pedindo doce nas casas.

Fatalidades e coincidências

A maioria das pessoas considera que o homem é dotado de livre-arbítrio e todos nós começamos a vida como se ela fosse uma página ainda em branco. Outros, principalmente aqueles que acreditam nas idéias de destino e fatalidade, entendem que o futuro já se encontra definido e nossa jornada pela vida está predeterminada por algum poder superior.

Estranhas ligações sincrônicas envolvendo acontecimentos marcantes, como os assassinatos dos presidentes Lincoln e Kennedy, dão crédito à segunda possibilidade. Talvez esse tipo de ocorrência seja mais generalizada pois, apesar de acontecerem com bastante freqüência, são ignoradas apenas porque as pessoas envolvidas não são famosas.

Vários incidentes que aconteceram em 1975 podem comprovar o argumento. No dia 21 de julho de 1975, o jornal inglês Liverpool Echo relatou as mortes de dois irmãos, ocorridas em desastres diferentes e com intervalo de um ano. O artigo, que trazia o título "Capricho Cruel do Destino", contava como os dois rapazes, ambos com 20 anos, haviam sido mortos na mesma rua, dirigindo motocicletas. Nos dois casos, o outro veículo envolvido na colisão era exatamente o mesmo taxi, dirigido pelo mesmo motorista e - o detalhe mais surpreendente de todos - conduzindo o mesmo passageiro para o mesmo destino. Essa última particularidade era bastante estranha, uma vez que o passageiro em questão não era um usuário habitual de táxi e não passara nenhuma vez naquela rua no período transcorrido entre os dois acidentes. Finalmente, para completar a singularidade do fato, o jornal informava que os irmãos haviam encontrado a morte aproximadamente na mesma hora e exatamente no mesmo dia, com um ano de diferença.

Outra história estranha envolve as mortes de John e Arthur Mowforth, gêmeos idênticos ingleses, com notáveis semelhanças físicas e psíquicas. Já foi demonstrado também que gêmeos separados no nascimento têm vidas que se assemelham em todos os aspéctos importantes. Mas os médicos e os psicólogos regeitariam a idéia de que gêmeos estivessem destinados a adoecer e morrer ao mesmo tempo. Entretanto, no caso de John e Arthur, mortos na noite de 22 de maio de 1975, aos 65 anos de idade, foi exatamente o que aconteceu.

Precisamente às 21 h, John Mowforth começou a se queixar de fortes dores no peito e foi levado às pressas para o hospital em Bristol. Enquanto isso, a 130 km de distância, em windsor, Arthur Mowforth, que desconhecia completamente as condições de saúde do irmão, sofreu subitamente um colapso. Os dois homens faleceram no hospital naquela mesma noite com uma diferença de alguns minutos, sem que tivessem conhecimento do destino um do outro.

Uma vez que os exemplos acima descritos estabelecem a correlação entre apenas dois incidentes, pode-se considerar que as extraordinárias coincidências são explicáveis pela velha lei da probabilidade estatística. Mas à medida que as tramas do destino vão envolvendo caminhos mais variados, a possibilidade de que tudo não passe de mero acaso gradativamente diminui. O filme A Profecia, cujo tema é a vinda do anticristo, foi realizado também em 1975. Embora tenha se tornado um estupendo sucesso de bilheteria, no ano seguinte, teve sua produção perturbada por uma série de acidentes, doenças e mortes. O autor do roteiro original, David Seltzer, escapou por pouco da morte quando a aeronave em que viajava foi atingida por um raio. Enquanto isso, na mesma noite, Gregory Peck, o ator principal do filme, passou por uma experiência idêntica em outro avião.

O diretor, Dick Donner, ficou seriamente ferido em um acidente automobilístico ocorrido no local das filmagens, enquanto o diretor de efeitos especiais, John Richardson, feriu-se em outro acidente automobilístico no qual um passageiro morreu. No acidente de maior gravidade, dois doublés se machucaram e um tratador morreu, atacado por um leão enfurecido, durante filmagens realizadas em um parque de animais selvagens. Quando o filme foi finalizado, a maior parte do elenco e da equipe técnica declarava-se convicta de que suas desventuras podiam ser atribuidas ao próprio tema da história.

Como devemos considerar esses fatos? Evidências de que há uma força oculta conduzindo os acontecimentos diários da nossa vida? Azar, simplesmente? Deixo que o leitor tire suas próprias conclusões.

Ano 2000?

..."ano 2.000 d.C." significa dois mil anos depois do nascimento de Cristo, certo? Bem, não exatamente
A estimativa de datas em que se baseia nosso calendário foi feita, durante a Idade Média, por um monge chamado Dionysius Exiguus e, segundo a Enciclopédia Católica, ao fixar o ano 1 de nossa era em 753 A.U.C. (a sigla significa "depois da fundação de Roma"), padre Dionysius errou nas contas por cerca de 4 anos. Assim, não seria surpresa se 1997 já fosse, na verdade, o ano 2.000 "depois do nascimento de Cristo".

Dionysius também não se deu ao trabalho de fixar um ano zero; ele apenas chamou o ano 752 A.U.C. de ano 1 antes de Cristo, e o 753 de ano 1 AD ("Anno Domini", ou "Ano do Senhor"). É por isso que décadas e séculos começam em anos terminados em "1", e não nos anos terminados em "0". Claro, ninguém pensou em adiantar as festividades por causa do erro nas contas do monge- o próprio Vaticano prepara o jubileu para 2.000 - , mas os profetas de catástrofe e fim-do-mundo talvez estejam atentos ao fato. Isso poderia, de qualquer forma, explicar a onda apocalíptica que cercou o cometa Hale-Bopp.

A raiz do catastrofismo associado aos anos com muitos "00" está, aparentemente, no Apocalipse de São João - que, além de falar em estrelas cadentes, também afirma que a vinda de Jesus ao mundo prenderia Satanás no Inferno por "mil anos". Depois, o tinhoso seria solto e o mundo acabaria.

Apocalipse
Essa passagem do Apocalipse já causou um bocado de transtorno na Europa por volta do ano 1.000, mas, fora o caos social e a onda de suicídios, nada aconteceu. Desde então, a interpretação da Bíblia avançou um bocado. Hoje, uma análise mais serena do livro de S. João afirma que o Apocalipse não é mais que uma mensagem de esperança para os católicos da época - que passavam o diabo sob a perseguição romana. Assim, o "fim do mundo" seria a queda de Roma, e a "nova Jerusalém" - o mundo depois do fim - representaria uma situação onde os valores cristãos se tornariam a regra geral da sociedade. Mas uma outra visão apocalíptica do ano 2.000 persegue, agora, os sistemas de computação. Isso se deve ao fato de que, nos anos 70 e 80, muitos programadores fizeram a contagem de anos, em seus sistemas, com apenas dois dígitos - assim, 1977 seria 77, e assim por diante. Se os programas não forem atualizados logo, o ano 2000 será considerado "00", e para os computadores todas as datas do século XX passarão a ser negativas.

Imagine um computador tentando calcular os juros de uma dívida contraída a -4 anos, ou um plano de saúde a determinar a taxa de um paciente com -66 anos de idade. Para maiores informações sobre esse problema, visite o site do Observatório Greenwich. Para saber quanto tempo resta para resolver o problema, veja a contagem regressiva.

Calendários
Embora tenha dividido a história do Ocidente em duas eras distintas - antes e depois de Cristo - o monge Dyonisius não fez uma reforma do calendário. A Era Cristã continuou usando a mesma fórmula de divisão e cálculo de dias e meses fixada, em 44 aC, pelo ditador romano Júlio César. Ou quase. Quando César subiu ao poder, com um mandato de 10 anos, em 46 aC, o calendário adotado pelos romanos há pelos menos trezentos anos já acumulava uma série de defasagens. Isso aconteceu porque os romanos, para compensar os anos bissextos, encaixavam, depois de fevereiro, um mês de duração variável, chamado intercalaris - mês que, por uma série de razões políticas e religiosas, às vezes era observado, às vezes não.

Depois de três séculos de senadores e sacerdotes dando "jeitinhos" no mês, por volta de 46 aC a primavera romana já estava começando em novembro. Auxiliado por astrólogos, César resolveu consertar a bagunça. Para começar, decidiu que 46 teria 90 dias a mais, criando um ano excepcional, de 446 dias, numa tentativa de pôr as estações em sincronia. César eliminou intercalaris, e adicionou os dias do mês móvel aos outros meses fixos. Para igualar o ano romano (de 355 dias) ao ano solar (de 365 dias e 6 horas, segundo os astrólogos da época), César adicionou dias a outros meses, e criou o ano bissexto - onde fevereiro teria 30 dias, em vez de29 - a cada 4 anos. Isso foi necessário para eliminar a "sobra" de 6 horas do ano solar. Em 44 aC, César foi declarado ditador vitalício e, pouco depois, assassinado.

O mês de quintilis foi renomeado "julius" ("julho") em homenagem ao ditador morto. Tudo teria funcionado muito bem se os sacerdotes, interpretando incorretamente as determinações de César, não tivessem resolvido criar um ano bissexto a cada três, em vez de a cada quatro, começando, novamente, a acumular distorções.

Quanto a fevereiro - este mês teve um de seus 29 dias "roubado" pelo imperador Otávio Augusto que, ao transformar o mês de sextilis em augustus ("agosto"), resolveu fazê-lo com 31 dias. Augusto também retornou ao princípio de um ano bissexto a cada quatro. Essa medida teria mantido as coisas em ordem, se o ano solar durasse exatamente 365 dias e 6 horas. No entanto, a verdadeira duração do ano solar é 365 dias, 5 horas e 49 minutos, aproximadamente - e, ao longo dos séculos, esses 11 minutos extras começariam a fazer diferença.

Páscoa
Com a transformação do cristianismo em religião oficial do Império Romano (e depois de toda a Europa, durante a Idade Média), a Páscoa (comemorada sempre no início da primavera) passou a ser o centro do ano religioso. Por volta do século XVI, no entanto, o início da primavera já estava quase coincidindo com o Natal. Segundo as Escrituras, no entanto, Cristo teria sido crucificado por volta de 21 de março. Alguém tinha que fazer alguma coisa! "Alguém", no caso, foi o papa Gregório XIII e o astrônomo Cristóvão Clávio. Seguindo o conselho de Clávio, o papa subtraiu 11 dias do mês de outubro de 1582. Assim, ao dia 4 de outubro seguiu-se, imediatamente, o dia 15.

Clávio também definiu que os anos terminados em "00" só seriam bissextos se divisíveis por 400 - por isso 1700, 1800 e 1900 não foram bissextos, mas 2000 será. O calendário gregoriano foi, a princípio, rejeitado pelos países não-católicos. Inglaterra e suas colônias, por exemplo, só passaram a usá-lo a partir de 1752. O papa ainda mudou o dia de Ano Novo, de 25 de março para 1º de janeiro. O refinamento da regra do ano bissexto feita por Clávio - omitindo três em cada quatro anos terminados em "00" - eliminou quase todas as distorções causadas pela sobra de 11 minutos. Mas o "aproximadamente" que acompanha a definição de ano solar ainda faz diferença, e o início das estações continua a se afastar, lentamente, das datas ideais.

Bastões de fogo

Bastões de fogo e pessoas desaparecidas no Brasil:

O pesquisador e filósofo Cícero Buark recolheu diversas história contadas por caiçaras e turistas a respeito das aparições em Ilhabela - pequena ilha do litoral norte de São Paulo. Alguns desses relatos e lendas consistiam em avistamento de bolas ou bastões de fogo. Ele descreveu num artigo um fato que pode investigar pessoalmente:

«Objetos luminosos costumam também ser vistos cortando os céus sobre a mata. A queda de um objeto incandescente, com uma intensidade de luz muito forte, e parecendo-se com um meteorito, foi vista em Ilhabela, por um sem número de pessoas. Conversando com moradores da Ilhota de Búzios, estes comentaram que realmente haviam presenciado a queda de uma "grande luz" atrás da ilha, a qual permaneceu por longo tempo em combustão. Realizando uma expedição marítima pelas proximidades do local, com o auxílio de binóculos conseguimos constatar que realmente ali havia fogo, mas estranhamente estava crepitando sobre pedras, não havendo material combustível na área. Como existe um tipo de pedra inflamável na ilha, pode ser que o fogo tenha se propagado nesse tipo de pedra.»

Além deste, Cícero Buark recolheu outros relatos semelhantes. Vejamos alguns:

Em outubro de 1955, próximo à ilha das Cabras, quando o dr. Achilles Grecco e mais três amigos avistaram um "objeto" voando a pequena altura: Uma massa escura, que emitia raios luminosos a intervalos. Em certo momento, o objeto incandesceu e começou a girar em torno de si mesmo, após o que, em movimentos rápidos, submergiu, causando grande espanto. O dr. Grecco fala na "incrível maneira como o objeto desapareceu no mar, sem provocar ruídos, espumas ou chamas. Numa noite de verão de 1976, durante cerca de 3 minutos, um objeto "em forma de disco, com uma calda semelhante à de um cometa", permaneceu parado sobre o casal Maria Beatriz e seu marido Antonio Maciel, fato que despertou a atenção de quase 20 pessoas, no trapiche da Paria do Barreiro. Em seguida, a aparição dirigiu-se para as montanhas, deixando atrás de si um rastro luminoso, fato que assustou os pescadores. Estes, por sua vez, narraram no dia seguinte que, tomados de pânico pela intensidade da luz que o objeto refletia, abandonaram seus barcos e redes, retornando às pressas para suas casas. Um outro fato que reconhemos diz respeito ao ocorrido com Manuel Felipe, morador há mais de 40 anos no local, e que, em uma noite escura, ao se aproximar de uma cachoeira, surpreendeu-se com a aparição de algo em forma de bastão de fogo, com 2 metros de altura. Com a aproximação do pescador, o objeto deslocou-se, iluminando toda a área com sua luz azulada. Manuel Felipe, estonteado caiu adormecido; quando acordou, o local já estava de novo calmo e solitário. Alguma coisa "em forma de olho" é vista constantemente emergindo das águas cristalinas das cachoeiras, conforme depoimentos que pudemos colher junto a moradores. Emitindo uma luz azulada e clareando uma área em torno, quando alguém se aproxima para pega-lo desloca-se misteriosamente, deixando atrás de si uma cauda de luz. Sabe-se que já ocorreram mais de 100 naufrágios de pequenas e grandes embarcações ao largo de Ilhabela e alguns atribuem isso às bolas de fogo, assim como diversos casos de pessoas desaparecidas (estranhamente de cada 3 pessoas desaparecidas uma não deixa qualquer vestígio).

Fogo da Aldeia

O fenômeno das árvores que emitem luminescência
...para alguns um estranho fenômeno causado, nas folhas, por fungos ricos em fósforo...para outros um reflexo do campo eletromagnético dos discos voadores...

Ubirajara Franco Rodrigues, em uma pesquisa para a Revista Planeta, de março de 1984, constatou que alguns tipos de pequenas árvores, tais como a asa-peixe, o terebinto e o azevinho, em relatos de avistamentos de OVNIs, provocavam uma espécie de luminescência, dando a impressão de que estavam pegando fogo. No dia seguinte, verificava-se que a árvore estava intacta, verde e com muita saúde. Na mesma época um grupo de pesquisadores exológicos (GUG) recolheu as folhas 'brilhantes' e levou para análise laboratorial. Na ocasião constatou-se fungos esbranquiçados, riquíssimos no elemento químico fósforo, mas faltaram elementos que explicassem a reação desse elemento.

Na Bíblia encontramos uma provável evidência desse mesmo fenômeno:
"E apareceu-lhe o anjo do Senhor em uma chama de fogo do meio de uma sarça e olhou, e eis que a sarça ardia
no fogo e a sarça não se consumia..."

Também no Alcorão encontramos as árvores luminosas:
"Deus é a luz do céu e da terra; à semelhança de sua luz; é como um nicho e nele posta uma lâmpada; a lâmpada num farol e o farol, como se fosse uma estrela fulgurante, ilumina-se de uma Oliveira Bendita, que não é do Oriente e nem do Ocidente e que brilha mesmo quando o fogo não a tocou."

Cientista encontra água em meteorito

Um meteorito que em 1998 caiu em um pátio ao oeste do Texas contém as primeiras amostras de água extraterrestre conhecida na Terra
As bolhas microscópicas cósmicas de água estão presas em cristais de halita, mineral que serve de matéria-prima para o sal de mesa, porém neste caso se adotou tonalidades azuis e cor púrpura por causa do efeito da radiação

Os cristais e seu líquido parecem ser da época da formação do sistema solar, por volta de 4.500 milhões de anos, segundo o estudo da revista Science.

Esta descoberta fornece aos cientistas a primeira oportunidade de estudar exemplos de água que pode ter existido no espaço interestelar antes do nascimentos do sol e planetas.

Estas investigações estiveram dirigidas por Michael Zolensky, especialista em asteróides e minerologia do Centro Espacial Johnson da NASA.

VIDA EM OUTROS PLANETAS
Assim mesmo, o estudo sugere que existia muito mais água do que se poderia acreditar nesses asteróides primários. Segundo os investigadores, ele poderia contribuir para revelar processos desconhecidos até agora por meio dos quais os ingredientes essenciais à vida se espalharam no sistema solar.

Sabendo que a água forma a parte básica e essencial de todas as formas de vidas conhecidas, os cientistas centralizaram seus estudos nas origens da vida, e a vida em outros planetas, em torno deste achado líquido.

Os astrônomos consideram que a descoberta feita por Zolensky é fantástica, e que suas consequências ainda são desconhecidas. Michael Zolensky manifestou a importância desta descoberta e afirma que pela primeira vez existe exemplos de água extraterrestre aprisionada dentro de grãos minerais, onde se pode estudar diretamente nos laborátórios.

Robert Clayton, do Instituto Enrico Fermi da Universidade de Chicago (Illinois), que não participou do estudo, disse no mesmo número da revista Science que a existência de água de sal salubre no meteorito do Texas é assombrosa e a primeira oportunidade de analisar diretamente a água nebular solar.

Segundo as análises, os grão de sal do meteorito parecem ter sido formados na mesma época do Sol, planetas e outros corpos do sistema solar. A presença de água nestas partículas sugerem, entre outras coisas, a possibilidade da existência de prévias quantidades de água primordial fluindo através de formas de sal em surgimento, afirmou Zolensky.

O 12o. Planeta

Obra de Zecharia Sitchin, um relato histórico das descobertas arqueológicas na Suméria e civilizações que a seguiram, fruto de mais de 30 anos de trabalho do pesquisador que atualmente é consultor da Nasa para esses assuntos

Os Sumérios contam uma história sobre a criação do nosso sistema solar bem mais 'aceitável' do que as modernas teorias que tentam explicar porque a órbita de Plutão está desviada alguns graus fora da elíptica e porque Urano está deslocado sobre seu lado. A verdade é esta: um planeta avermelhado foi desviado de um sistema binário e capturado pela gravidade de nosso Sol. Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando passou por ele. Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim um outro planeta, muito maior, que os Sumérios chamavam Tiamat e que ocupava a órbita onde atualmente existe o cinturão de asteróides.

Era um planeta coberto quase que só de água. O planeta avermelhado atingiu Tiamat nas suas primeira e segunda órbitas e o dividiu em duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido ( cinturão de asteróides ) e empurrando a outra metade achatada para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra. Isso explica porque o Oceano Pacífico é tão vasto e profundo e porque os continentes estão se movendo tão rapidamente se comparados aos outros planetas. A Terra está se recuperando de um colisão interplanetária !

Todos os cometas que vemos são também resultantes dessa colisão. A água que foi ejetada no espaço formou os cometas. Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita.

O tal 12º planeta tem um período órbital de 3600 anos se comparado com a Terra e na realidade está orbitando dois sóis. O nosso Sol é um foco e o gêmeo morto do nosso Sol, em algum lugar distante no espaco, é o outro foco da órbita. Os Sumérios disseram que ele era quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e causava grandes catástrofes na Terra quando fazia a sua passagem através de nosso sistema solar. Eles explicam que a passagem desse planeta foi a causa do dilúvio devido a um deslocamento polar na Terra.

Até hoje Sitchin não foi desmentido em nada do que escreveu, pois trata-se da interpretação da história legada pela primeira civilização encontrada pelos arqueólogos na Terra, os Sumérios.

Aliens ajudaram a construir a Arca de Noé

Textos antigos revelam que a Arca de Noé foi construida com ajuda de extraterrestres e que de fato era um submarino feito especialmente para ajudar as pessoas e animais a sobreviverem da grande inundação, dizem os peritos

O autor desta afirmação é o estudioso bíblico Zecharia Sitchin que chegou a esta conclusão analisando a versão original em hebreu do velho testamento e outras escrituras antigas. De acordo com esses textos, Noé foi aconselhado a construir um barco com a cobertura e a parte de baixo lacrados hermeticamente, disse Sitchin. Não deveria haver nenhuma cobertura, nenhuma brecha, em que o sol pudesse entrar. O barco deveria ser uma embarcação que poderia virar e submergir. O único tipo de barco que se ajusta a esta descrição, disse Sitchin, sem dúvida é um submarino.

Ele ainda acrescenta que o termo bíblico para arca se origina da palavra "afundado" do antigo hebreus. Somente um submarino poderia ter resistido os 40 dias e noites de uma tão furiosa inundação. Nenhuma embarcação comum de superfície poderia ter sobrevivido às ondas tumultuosas sem ter afundado. Sitchin também estudou textos antigos dos sumerianos, que hoje é parte do Iraque. Em uma passagem de um desses textos, disse ele, Noé explica que sobreviveu à inundação graças a ajuda de seres superiores de outro planeta, que o teriam orientado e o ajudado a construir a arca. Como um submarino moderno, a arca teve tanques de lastro que permitiram a Noé submergir e emergir, disse Sitchin. Antes do dilúvio, Noé levou uma provisão de oxigênio e depois apareceu para conseguir mais ar.

Brad Steiger, renomado investigador do fenômeno OVNI, concorda que a Arca de Noé realmente era um submarino e que nenhum homem naquela época conhecia a tecnologia para construir tal barco e certamente precisou da ajuda de extraterrestres. Alguém deve ter aconselhado e orientado Noé a construir uma embarcação que permitisse a sobrevivencia dele, disse Steiger. Hayden Hewes, diretor da Internacional UFO Bureu, concorda e diz que não existe a menor dúvida que a Arca de Noé era um submarino, construido por Noé com orientação extraterrestre.

Milagres, cruzes no céu e fenômenos estranhos em textos antigos

Em 13 de outubro de 1917, na cidade de Fátima, Portugal, 70.000 pessoas presenciaram o milagre do sol. Estava chovendo quando o sol apareceu através das nuvens. Parecia um disco achatado, com um contorno nitidamente definido. Tinha o brilho mutante e, de repente, começou a fazer uma manobra e a rodar com crescente velocidade. Começou a cair e logo 'aquilo', avermelhando-se, manobrou e desapareceu nas nuvens.
No ano de 1200, também foi vista uma cruz no céu sobre Jerusalém.
Em 312 d.C., surgiu uma cruz no céu quando o imperador Constantino aceitou o Cristianismo, no Império Romano.
Em 1528, no cerco de Utrech, foi vista uma cruz de Borgonha, de cor amarela, no céu da Holanda.
Nos anais de Tutmés III, cerca de 1504 a 1450 a.C., escribas viram no céu círculos de fogo que, em seguida, subiram mais alto e dirigiram-se para o sul.
Em 163 AC, em Concius, um homem foi queimado por um raio que veio de um espelho no céu.
Em 436 DC, em Bizâncio, após fortes tremores de terra, uma criança sobe ao céu e volta, fenômeno presenciado por muitas pessoas.
No ano de 776, os franceses, dentro do castelo de Sigibut, estavam sitiados pelos saxões. No entanto, foram salvos quando surgiram sobre a igreja da fortaleza dois escudos vermelhos no céu. E assim os saxões fugiram. (Annales Laurissenses)
Crônicas do ano 1120, do monge Mateus de Paris, nos falam de uma cruz voadora sobre o Santo Sepulcro. (Hist. Anglorum)
Em 1463, Catarina de Bolonha, na Itália, viu o Senhor sentado num trono resplandecente.
Em 214 AC, em Hédria, no Golfo de Veneza, houve um estranho espetáculo. Surgiu um homem vestido de branco sobre um altar no céu. (Julius Obsequens e Tito Livius em história romana - Liv. 21- Cap. 62)

O Exorcista

A verdade por trás da história: o caso do exorcismo de Mount Rainier, ocorrido em 1949, que inspirou o livro "O Exorcista"

A história relatada no livro de 1971, de William Peter Blatty, e recontada em filme dois anos após, com grande sucesso de público e crítica é praticamente do conhecimento de todos. O que poucos realmente sabem é que, por trás de toda a ficção do relato, há um fundo histórico verdadeiro. Segundo consta, Blatty (na época estudante da Universidade de Georgetown, em Washington, DC), leu um artigo publicado no Washington Post em 20 de agosto de 1949, relatando um exorcismo de um garoto de 14 anos ocorrido em Mount Rainier, no estado de Maryland, subúrbio de Washington, DC. É esta história real, ou pelo menos o que sabe sobre ela, que tentaremos resumir nestas linhas.

O garoto, que iremos chamar de Robert Mannheim (pois não se conhece seu verdadeiro nome), viveu uma vida normal até que sua tia Harriet morreu. Deprimido, Robert tentou contatá-la utilizando uma Mesa Ouija (no Brasil temos uma variante deste "jogo" em que se utiliza um copo, ou algo parecido, e letras desenhadas em círculos, onde supostamente os espíritos nos dão respostas), pois ele e sua tia haviam passado horas tentando contatar os mortos quando ela estava viva. Logo após, estranhos ruídos passaram a ser ouvidos na casa de Robert. Mais tarde, tudo tornou-se mais aterrador quando o garoto passou a assumir uma personalidade "demoníaca", praguejar continuamente e desenvolver cortes na pele espontaneamente. Seu pais consultaram um médico e um psiquiatra tentando achar respostas, mas foi constatada a perfeita saúde mental e física do garoto.

Apavorados, os pais estavam convencidos que o garoto estava tomado pelo Demônio. E convencido também estava um padre quando tentou livrar o garoto do espírito conduzindo um exorcismo em um hospital local. Enquanto o padre proferia as palavras "livre-nos do mal" o garoto debateu sua mão livrando-se das correias que o prendiam e, com um pedaço solto da cama, atacou o padre, que precisou de mais de 100 pontos para o corte provocado em seu braço. Isto foi apenas uma parte do processo de 4 meses que durou de janeiro à abril de 1949.

William Peter Blatty, antes de escrever seu livro, contatou o padre William Bowdern, um dos envolvidos no caso de 1949, mas o mesmo havia prometido proteger a família e recusou-se a dar qualquer detalhe do caso. Contudo, Bowdern mantinha um diário durante o ocorrido, e uma cópia deste diário, por meio do padre Walter Halloran, caiu nas mãos do escritor Thomas Allen em 1986. Allen pode ler como um time de padres jesuítas realizou uma série de exorcismos - rezando e borrifando o garoto com água benta durante um mês na casa de parentes do garoto e no Alexiam Brothers Hospital em Saint Louis, no estado do Missouri. A possessão de Robert acontecia à noite - ele se debatia selvagemente, praguejava e cuspia nos padres - e durava até o nascer do sol. Os cortes que apareciam no peito do garoto eram ainda mais sinistros, parecendo rabiscou ou arranhões feitos por espinhos, onde as palavras INFERNO e ÓDIO podiam ser lidas em sangue. Os padres rezavam quase continuamente em latim, pois acreditavam que isto iria apressar Cristo que iria confrontar o Diabo.

No domingo de Páscoa de 1949 - depois de 24 noites - Robert se recuperou. Abriu seus olhos e disse, "Ele se foi". Especialista médicos que analisaram o caso de Robert sugerem que ele poderia estar sofrendo de um ou mais dos seguintes males psicológicos:

Automatismo: ação de maneira mecânica ou involuntária, uma característica de algumas formas de esquizofrenia.
Síndrome de Gilles de La Tourette: desordem na personalidade, na qual as vítimas gritam escontroladamente, soltam grunhidos, debatem-se e usam linguagem suja ou indecente.
Desordem obsessiva e compulsiva: ataca na forma de ansiedade com pouca relevância para eventos atuais, ou denota extrema urgência de realizar atos não necessários ou irrelevantes.

Os médicos que examinaram Robert, contudo, não encontraram qualquer evidência de nenhum destes sintomas.

Allen localizou Robert, agora um homem casado com mais de 60 anos e com seus próprios filhos. Sua conclusão foi que Robert foi uma inocente vítima do horror... de um evento estranho e incompreensível, cujas raízes culturais e psicológicas são mais profundas que as do cristianismo.

A Igreja Católica
O cristianismo deste século tem uma atitude dividida em relação ao exorcismo. Por um lado tem mantido distância de sua prática trabalhando mais próximos a psiquiatras e médicos e autorizando estudos para lançar luz sobre o fenômeno. Por outro lado, a Igreja Católica tem encoberto a prática com um manto de silêncio, apesar do fato de que o Papa João Paulo II confirmadamente exorcisou uma jovem garota em 1982. O padre Gabrielle Amorth é um dos poucos exorcistas preparados para discutir seu trabalho. Atualmente em Roma, o padre diz ter realizado 50.000 exorcismos, mas acha que somente 84 foram genuínas possessões. Ele diz que os sintomas incluem uma pessoa tornar-se extremamente forte, xenolalia (falar em uma língua estrangeira desconhecida à vítima) e revelar segredos sobre as pessoas.

Um relatório sobre exorcismo foi compilado pela Igreja da Inglaterra em 1972 por uma comissão que incluia representantes católicos e um consultor psiquiatra. Apesar de o relatório pretender desbancar as possessões, acabou endossando o exorcismo de lugares, dizendo que "a interferência demoníaca... é comum em lugares não consagrados... assim como em conexão com sessões espíritas".

Exorcismos de pessoas, contudo, eram "extremamente duvidosos". De acordo com o relatório, aqueles que se acham possuídos deveriam procurar um médico e chamar um padre somente como último recurso. O cânone dominicano Walker, de Brighton, coordena o Grupo de Estudos do Exorcismo Cristão. Ele é um conselheiro experiente no que se refere à exorcismo, mas consegue lembrar de somente 7 casos genuínos durante sua vida religiosa. "Normalmente, tudo que é preciso são conselhos e rezas". Ele acredita que alguns clérigos podem plantar a idéia de possessão demoníaca na mente dos que vêm para um consulta.

Outros casos e alguns perigos
Tal como o caso de Michael Taylor, de Ossett, no estado de Workshire. Em 6 de outubro de 1974, Taylor assassinou sua mulher dilacerando seu rosto com suas próprias mãos. Taylor havia passado por sessões de exorcismo. Padre Peter Vincent, de Saint Thomas Gawber, próximo à Barnsley, conduziu o exorcismo, ajudado por um pastor metodista e sua esposa. Eles exorcizaram Taylor de 40 demônios, exceto um - assassino. Taylor foi declarado inocente do assassinato por razões de insanidade. Escapou da prisão, mas foi sentenciado pelo juiz, Sr. Justice Caufield, a internação hospitalar. Seu advogado culpou um grupo... "que alimentou neuroses à um neurótico e em poucos dias, transformaram-no em um maníaco homicida".

Em janeiro de 1995, uma mulher canadense de 43 anos, Ana Maria Canhoto, forçou sua neta de dois anos a beber água. Canhoto acreditava que a criança estava possuída pelo demônio e bebendo água, a criança se libertaria do espírito. Durante o exorcismo, a menina sufocou-se com o próprio vômito. Canhoto foi condenada a dois anos de prisão pelo assassinato de sua neta.

Reconhecendo tais perigos, algumas religiões estão banindo as práticas de exorcismo e substituindo-as por absolvições e bênçãos. Ao mesmo tempo, as igrejas Pentecostal e fundamentalistas, em incrível ascensão popular, atraem multidões para seus cultos de "cura", que "garantem" libertação imediata do demônio. Os críticos mantém a posição de que tais ritos atraem aqueles que querem chamar a atenção para si próprios. Argumentos similares podem ser usados para explicar os casos individuais, mas não se pode levar em consideração os depoimentos de pessoas idôneas que testemunharam aterradores, e aparentemente inexplicáveis, eventos durante um exorcismo.

De acordo com Thomas Allen, o diário do padre Thomas Bowdern do caso de 1949, lista 9 padres jesuítas que testemunharam Robert sendo possuído. Allen também descobriu um relatório da Igreja sobre exorcismo que foi assinado por 48 testemunhas. O Documentário Brian Kelly, natural de Washington, DC, cresceu em Georgetown, vizinhança onde parte do filme "O Exorcista" foram gravadas e se diz fascinado pela história. "Eu cresci com isso e temendo isso. Eu sempre ouvi que era baseado numa história de um garoto real. Isso me assustava. É terrível. Isso viveu comigo por um longo tempo. Por eu temer a história, tentei aprender mais", diz Brian, que produziu o documentário "In The Grip Of Evil", que conta a história da possessão ocorrida em Mount Rainier, MD, em 1949.

Mistérios
Duas questões devem permanecer um mistério para a maioria das pessoas. O nome do garoto e o endereço da casa em Mount Rainier onde ele morou. Segundo fontes iniciais, o endereço seria na esquina da Bunker Hill Road com 31st Street. Supostamente, após a mudança da família, a casa mostrou-se "invendável" e foi utilizada pelo Corpo de Bombeiros local como local de treinamento, não admirando ter sido queimada totalmente. Após 25 anos, a prefeitura utilizou o terreno para construir uma praça. Mas Kelly diz que isso tudo é mentira e que a casa ainda está lá.

Pessoas têm pesquisado estas informações, mas não conseguiram, segundo Kelly, chegar perto da real identidade e localização. As pessoas da vizinhança em Mount Rainier, que viviam lá em 1949, geralmente não querem falar sobre o caso. Para finalizar este resumo, ficamos com as palavra do padre Halloran, que forneceu o diário à Thomas Allen, lembrando-se de uma conversa com o padre na época do ocorrido. "Eles (a Igreja) nunca irão admitir se foi ou não foi um genuíno exorcismo", diz Bowdern, concluindo: "mas, você e eu sabemos. Nós estivemos lá..."

Poltergeist na Paraíba

Na casa de Luzia Maria Inácio, em Santa Rita, talheres flutuam e telhas caem sozinhas. Psicólogo diz que fenômenos são causados pela filha

A empregada doméstica Luzia Maria Inácio, de 46 anos, convive há três meses, diariamente, com fenômenos estranhos, na casa onde mora com os três filhos, em Santa Rita (Paraíba). Como no filme Poltergeist, pratos, talheres e telhas flutuam no ar e marcas de ferimentos no corpo, principalmente nas costas, completam o quadro de mistério. “Não tenho mais paz”, disse a doméstica, sem saber explicar o que acontece na casa de quarto e sala.

Luzia disse que o mistério começa com estalos na madeira do teto, como se alguém estivesse andando no telhado. As telhas se desprendem e caem. Colheres e garfos flutuam no ar sem a interferência de ninguém. Anteontem de madrugada, parte da casa foi destelhada quando o fenômeno se repetiu. “Minha família está amendrontada.” A doméstica ouve vozes, gritos e risadas de pessoas não identificadas. A família de Luzia está com medo e escondeu dos vizinhos o que acontece na casa.

Sérgio Luiz Inácio, de 23 anos, o filho mais velho, contou que numa noite estava no quarto e sentiu um corte no braço. Ele pensou que fosse um rato. Depois, começou a ler um jornal quando sentiu ser cortado nas costas. Luzia mostrou roupas sujas de sangue, resultado dos ferimentos. “Eu sinto ser cortado, mas não vejo ninguém”, disse Sérgio, mostrando as costas feridas.

Ontem, vizinhos curiosos formavam um grupo para ver de perto o que acontece na casa de Luzia. “Isso é coisa do demônio”, disse a vizinha Helena Vieira de Almeida. Ela afirmou que já viu telhas caindo do telhando sem ninguém tocar nelas. O ex-padre Everaldo Peixoto de Vasconcelos, psicólogo, afirmou que a autora do fenômeno é a filha de Luzia, de 11 anos. “Ela tem poderes parapsicológicos”, disse. Segundo ele, a garota tem capacidade de mover objetos a distância sem tomar consciência do fenômeno. Embora não tenha sido procurado para tratá-la, ele disse que poderia reverter o problema que provoca susto e medo na família.

Vasconcelos contou que há três anos, em Alagoinha, uma adolescente também movia objetos, a ponto de um tonel cheio de água ficar suspenso no ar e esterco de boi aparecer sobre a mesa do dono da fazenda. Vasconcelos a hipnotizou e mudou a ordem interna da energia da menina. “Os fenômenos desapareceram.”

Luzes no mar

Em 4 de abril de 1901, nas útimas horas da noite, o capitão Hoseason, a bordo do vapor Kilwa , navegava pelo golfo Pérsico quando, de repente, viu surgir à superfície das águas uma larga esteira luminosa...

A esteira era de luminosidade fraca e extinguiu-se em quinze minutos, depois de ter movimentado-se a aproximadamente dez quilômetros por hora. O fenômeno provocou grande controvérsia porque naquele tempo não existia nenhuma técnica capaz de produzir tais efeitos. Quando muito, poderia ser o reflexo de raios do sol-nascente, mas ainda era noite.

J. W. Robertson, o capitão Avern e M. Manning, terceiro oficial do Patna, um navio a vapor da Companhia das Índias Britânicas, fizeram uma observação curiosa no Golfo Pérsico, em Maio de 1880, portanto na mesma região do globo. Numa noite extremamente escura, viram aparecer bruscamente sobre o mar, de cada lado do navio, duas enormes rodas luminosas que giravam sobre elas mesmas e cujos raios pareciam aflorar o navio de raspão. Esses raios mediam entre duzentos e trezentos metros de comprimento e distinguiam-se nitidamente os dezesseis raios que continha.

Sem outra luz visível no ar, por cima da água, aquela luminosidade fosforescente pareceu deslizar sobre a superfície do oceano. A aparência dos raios podia ser imitada exatamente agitando-se uma lanterna horizontalmente por cima da água e fazendo-lhe descrever círculos concêntricos.

As "rodas" escoltaram o navio durante cinco minutos...O testemunho dos três marinheiros foi publicado na revista Knowledge. Suscitou vigorosas críticas e uma observação interessante que dizia que, "se as indicações eram exatas, as rodas deviam deslocar-se pelo menos a cento e sessenta quilômetros por hora". Claro que nessa época isso podia parecer impossível, absurdo e os três homens passaram por alucinados, calúnia clássica neste gênero de assuntos. Podemos concluir que convém relatar apenas o que não choca ou não perturba as idéias feitas, se não quisermos expor-nos ao descrédito. Mas hoje em dia o problema já não se põe da mesma maneira, sobretudo se o fenômeno observado não puder ter outra origem do que dois "objetos" situados próximo da superfície do mar, de dimensões certamente colossais.

Costa do Malabar
A verdade é que outros testemunhos vieram contradizer as opiniões do mundo científico. Na região do golfo Pérsico, ao largo da costa do Malabar, um mês depois das observações feitas pelos três marinheiros do Patna, em Junho de 1880, um novo fenômeno foi presenciado pelo comandante Harris , do vapor Shahjehan. No meio da noite, com o mar calmo e céu limpo, viu sobre as águas uma coisa tão estranha que mandou parar o navio. Tratava-se de vagas extremadas de luz brilhante e de uma substância desconhecida que flutuava sem emitir luz, mas parecendo alvo de gigantescos raios luminosos. Como declarou o próprio comandante: "As ondas sucediam-se umas às outras num dos espetáculos mais grandiosos e mais solenes que se possa imaginar!"

Golfo de Oman
No golfo de Oman, sob os olhos de M.D. Carnegie surgiu um lençol luminoso e, segundo ele, fosforescente. Parecia tranqüilo. O navio aproximou-se até cerca de vinte metros, quando "raios ofuscantes atingiram a proa do navio a uma velocidade prodigiosa, que podemos calcular entre cem e duzentos quilômetros por hora. Recolhi um balde de água e examinei-a ao microscópio sem detectar nada de anormal", declarou ele. "Os raios pareciam vir das profundezas marinhas. Atingiram-nos primeiro pelo través e reparei que um navio vizinho não interrompia a sua trajetória : dir-se-ia que eles o atravessavam de lado a lado. . ."

No mês de março de 1931, vários marinheiros a bordo de uma canhoneira do Yang-tseu-iang fizeram tabém uma observação estranha no golfo de Oman . Enquanto o seu navio, o Doudart de Lagrée, se dirigia para Colombo e se encontrava entre Guardaful e as Maldivas, esses homens viram surgir das profundezas imensos raios luminosos de cor amarelada. Estes raios giravam à volta de um eixo situado a uma grande distância do navio.

Argentina
Outro fenômeno similar se deu na noite de 21 para 22 de outubro de 1963, em Trancas, na província do Tucuman, na Argentina . Objetos desconhecidos, momentaneamente imobilizados próximos de uma linha férrea , tinham projetados raios de luz vermelha com intensidade tão violenta que os habitantes das proximidades tiveram que se refugiar em suas casas, no interior das quais a temperatura começara a elevar-se de maneira inquietante. Mas de que espécie de engenho se tratava? De que natureza seriam estes raios que, segundo as publicações La Razon e Phénomènes Spatiaux, atravessaram as paredes, penetrando em quartos sem janelas e iluminando-os completamente?!

Estreito de Malaca
Em junho de 1909, o capitão Gabe, a bordo do navio Bintang, avistou no estreito de Malaca uma "esfera de luzes movediças", situada exatamente abaixo do nível do mar. Declarou depois que longos braços pareciam descrever círculos partindo de um mesmo núcleo e "este era tão grande que só se via uma parte, estando dissimulada pelo horizonte". O capitão Gabe assegurou-se de que essas luzes formidáveis não podiam ter outra origem senão o mar. O próprio Bintang não podia emitir tal luminosidade e, sobretudo, os braços em forma de raios de luz eram demasiado longos e a sua origem não estava no navio. Daí a pouco, a esfera imensa aproximou-se lentamente do paquete, atenuando-se e desaparecendo nas águas.

Ainda no estreito de Malaca, em 1907, M.S.C. Patterson, do vapor Delta, observou durante trinta minutos "raios que pareciam girar em torno de um centro, como os raios de uma roda: pareciam medir trezentos metros de comprimento. Depois observou-se, no Sul do mar da China, uma rotação de clarões: uma roda horizontal girando rapidamente por cima da água e produzindo um profundo sentimento de mal-estar sobre os que a presenciaram." Que poderiam ser estes gigantescos objetos imersos que emitem uma luminosidade tal que à superfice da água avista-se ainda o efeito dos seus raios luminosos, independentemente da distância a que se observam?

Nestas observações tudo indica uma velocidade de rotação fantástica. O oceano Índico também contém muitos enigmas e parece que nele se desenrolam estranhas atividades, não falando nas catástrofes naturais, tais como tremores de terra e maremotos. Existe no estreito de Malaca e de Java uma fossa abissal particularmente fértil em mistérios. Foi nestas paragens que, em 1984, o brigue português Santa Maria foi encontrado com a sua carga de cadáveres, assim como o inglês Abbey S, Hart. Também foi lá encontrado o navio de carga Ourang Medan em 1948 , e foi lá que, em fins de 1971, desapareceu completamente uma fragata indiana durante o conflito indo-paquitanês quando nenhum submarino se encontrava naquelas paragens; trata-se do Khukri , unidade especialmente equipada para a luta anti-submarina . O barco a motor Holchu sofreu a mesma sorte em fevereiro de 1953: descobriram-no competamente vazio à deriva e em perfeito estado . . . sempre no estreito de Malaca.

Devemos salientar que todas as observações mencionadas foram feitas em épocas diferentes, por pessoas que não se conheciam e que nas linhas gerais se assemelham muito, o que, em nosso parecer , destrói qualquer possibilidade de mistificação.

Pegadas do Rio Paluxy

Segundo os paleontólogos, dinossauros e seres humanos não coexistiram, pois há entre os dois um desencontro de mais de 60 milhões de anos. Mas as provas que pareciam indicar o contrário intrigaram os criacionistas ( fundamentalistas cristãos que rejeitam a evolução e acreditam na interpretação literal do Gênese ) e os teóricos pagãos atraídos às leituras não-ortodoxas da pré-história da Terra.
Em fins da década de 1930, Roland Bird, explorador de campo do Museu de História Natural americano, examinou algumas pegadas curiosas no leito de calcário do rio Paluxy, perto de Glen Rose, Texas. Muitas delas, que os paleontólogos acreditam datar do período cretáceo, há 100 milhões de anos, eram visivelmente de dinossauros. Mas outras tinham um aspecto estranho e indefinido, pareciam muito com pés humanos. Bird rejeitou a especulação de que essas pegadas exigiam uma revisão radical da paleontologia convencional, mas houve quem, chegando mais tarde, não tivesse a mesma prudência. Para alguns essas pegadas eram um golpe para uma odiada doutrina, a evolução. Por volta da década de 1960 os cientistas cristãos argumentaram que a descoberta "sugere a coexistência de tipos simples e complexos no passado ou em eras geológicas", segundo as palavras de Clifford Burdick, autor de Pegadas nas Areias do Tempo, 1975."Isto não harmoniza com a hipótese de que os tipos complexos de vida evoluíram das formas inferiores e mais simples". Ainda, as pegadas, além de porem em dúvida a visão científica de que a Terra é muito antiga, constituem prova da existência de um Grande Dilúvio, por volta de 4000 a.C. No dilúvio, humanos e dinossauros pereceram juntos. E também, como indica o Livro do Gênese, que outrora havia gigantes na Terra. Questões como esta nos lembram de que o mundo é um mistério e que nós mesmos somos um mistério...

Cavalo Branco de Westbury

O Cavalo Branco de Westbury é um desenho de baixo relevo em giz, com a superfície lisa, encravado em uma encosta íngreme da Inglaterra. Foi restaurado em 1778, mas a data do trabalho original é um assunto de muitas conjecturas. Muitos acreditam que a escultura inicial foi feita para comemorar a vitória de Alfredo sobre Danes na batalha de Ethandune, em 878. No entanto os historiadores ainda tem dúvidas sobre se a batalha foi realizada próximo ao local.Muitos desenhos, não só de cavalos, já foram reproduzidos em outras localidades totalizando 50 figuras entre elas duas gigantescas: o Cerne Abbas e o longilíneo Homem de Wilmington. Originalmente haviam outras figuras gigantes em Oxford, Cambridge e duas em Plymouth Hoe ( o homem de Plymouth é um dos desenhos mais antigos, cujo primeiro relato é de 1486 ). A história dos cavalos brancos é recheada de debates, especialmente a que se refere a Westbury, porque é o desenho mais antigo e, também porque fica muito difícil imaginar porque as pessoas daquele tempo fizeram desenhos tão grandes que só podem ser vistos se "sobrevoarmos" a área...

Coração de Voh, Hardy Reef e Coração em Marte

Um coração gigante cravado num manguezal da ilha de Nova Caledônia, uma possessão francesa na Oceania? A única participação humana, no caso, foi como coadjuvante do processo de erosão que, ao longo de décadas, secou o mangue, abrindo nele grandes clareiras de areia. O desenho perfeito, no entanto, não se sabe como foi parar lá...
Hardy Reef
O clássico símbolo do amor se repetiu na espetacular formação de corais de Hardy Reef, nas águas azuis de Queensland, na Austrália. Outro "fenômeno natural"....


Coração em Marte
Em 28 de junho de 1999 surgiram as primeiras fotos do Coração de Marte feitas pela Mars Orbiter Camera - os cientistas especulam que a altura das suas paredes seria de dois quilômetros...estariam os marcianos tentando nos dizer alguma coisa?

Os 10 mais da Ufologia

Hudson Valley", Westchester Wing, NY, 1984:
milhares de relatos de um objeto enorme, silencioso e rodeado de luzes. Os relatos foram feitos por meteorologistas, repórteres e policiais.

"Cash/Landrum", Houston, TX, 1979:
duas mulheres e uma criança de 5 anos viram um objeto em forma de diamante que expelia fogo de sua parte inferior, cercado por helicópteros do tipo CH-47. Logo após ao avistamento as 3 testemunhas sofreram terríveis distúrbios parecidos com intoxicação por radiação.

"Bentwaters", Rendlesham Forrest, Inglaterra, 1979:
três avistamentos, em separado, de luzes estranhas perto da base de NORAD, Inglaterra. O oficial encarregado da base relatou as luzes, além de tê-los filmado. Houveram muitas testemunhas que juravam que tinham visto uma nave.

"Helicóptero do Exército", Mansfield, OH, 1974:
quatro oficiais estavam a bordo de um helicóptero Bell UH-1H e relataram o avistamento de um grande objeto em direção de colisão. O piloto Cap. Coyne baixou o helicóptero. O objeto parou na frente dele antes de seguir em direção oeste. O capitão percebeu que o helicóptero tinha subido 2000 pés.

"Travis Walton", Snowflake, 1974:
cinco cortadores de árvores foram testemunha da abdução de seu colega. O abduzido ficou desaparecido por 5 dias. Ele afirmou que foi abduzido e examinado por alienígenas.

"O caso Villas Boas", Brasil, 1958:
Antônio Villas Boas conta como foi abduzido e manteve contatos sexuais com uma extraterrestre em sua espaçonave.

"Great Falls Film", Great Falls, 1954:
um técnico de um time de baseball fotografou dois objetos cortando o céu perto de uma base aérea americana. A explicação oficial foi de que eram dois F-100, mas a análise das fotos mostraram que sua velocidade era superior à máxima atingida por essas aeronaves.

"Invasão de Washington", Washington, DC, 1952:
vários pontos de luz "pipocaram" nas telas dos radares em 3 lugares diferentes, inclusive na Base de Andrews. Interceptadores foram enviados, mas nada foi encontrado. Na noite seguinte aconteceu o mesmo e foi testemunhado por várias pessoas. O governo disse que os pontos nos radares eram pontos causados por inversão de temperatura.

"As Fotos de Trent", McMinnville, OR, 1950:
duas fotos feitas por Trent, que mostram um objeto clássico em forma de disco. Análises mostram que o objeto tinha uns 30m de diâmetro.

"O Incidente de Roswell", Corona 1947: Qualquer que seja a vertente na polêmica sobre o chamado "Incidente de Roswell", todos são obrigados a concordar, pelo menos, com um fato indiscutível: algo despencou do espaço na noite de 4 de julho de 1947 e espatifou-se num dos muitos barrancos da paisagem desértica do município de Roswell, Novo México, EUA.

Um impacto direto e que deixou sinais ainda visíveis. Muita gente garante que o veículo desastrado era um disco-voador. Mas a Força Aérea dos Estados Unidos, seguindo a linha oficial do governo, assegura que tudo não passa de um mal-entendido. Nem todos acreditam: a rede de TV CNN recentemente pesquisou 1.024 pessoas sobre o assunto. Segundo esta enquete, 54% acham que existe vida fora da Terra. Desses, nada menos do que 80% estão convencidos de que o governo esconde fatos ocorridos em Roswell. Conta-se que morreram entre quatro e seis criaturas. Seres extraterrestres, baixinhos cabeçudos, com enormes olhos negros e oblíquos.
No dia seguinte, militares da base aérea foram até o local do incidente, o rancho Hub e recolheram alguns destroços. A operação foi feita de modo secreto. Um cordão de isolamento foi estabelecido na rodovia US 285, impedindo a entrada na estrada vicinal que dá acesso ao rancho. Muita gente viu essa barreira. E a tarefa de limpeza teria ficado guardada sob sigilo se, a pouco mais de 50 quilômetros dali, outros destroços não estivessem sendo recolhidos por outras mãos.
No dia 6 de junho, MacBrazel, um empregado do rancho Foster, foi ver como estavam as ovelhas. Havia chovido e relampeado muito durante a madrugada e os bichos poderiam estar nervosos. Em meio ao pasto, Brazel encontrou o que parecia ser pedaços de uma aeronave. Ele juntou tudo, num total que calculou pesar dois quilos e meio. Os destroços foram tirados das mãos de Brazel pelo major Jesse Marcel, que antes de levar tudo para seus supervisores passou em casa e mostrou os objetos à família. O filho do major é hoje um médico de 60 anos e mora em Montana. Ele diz que lembra bem do episódio: "...meu pai chegou excitado dizendo que a Força Aérea tinha achado um disco-voador. Mostrou à minha mãe e a mim umas barras finas e varetas feitas de um metal muito leve. Havia também umas folhas de algo que parecia papel alumínio, mas não amassava. Vi distintamente numa das barras sinais que lembravam hieróglifos. Não tenho dúvida de que fosse algo alienígena".
Outra grande testemunha que dá munição às fileiras dos que acreditam no OVNI é alguém que entende muito de mortos. Glenn Dennis é o mais renomado papa-defuntos da cidade desde a época do incidente. Ele jura que foi chamado pelo pessoal da base para ensinar, pelo telefone, as técnicas de construção de sarcófagos para criança, herméticamente fechados. Conclui-se com isso que os militares estavam arranjando meios para transportar os pequeninos ETs para a base de Fort Worth, no Texas. Glenn também diz que teve contato com uma enfermeira de nome Naomi Self. Esta moça teria auxiliado nas autópsias feitas nos cadáveres dos ETs e contou horrores para o agente funerário.
Há três anos um produtor inglês revelou ao mundo o suposto filme da autópsia dos ETs que teriam sido recolhidos no acidente. O documentário chamava-se The Santilli alien autopsy film. Na ocasião a necropsia foi saudada como tão espetacular quanto o quadro Lição de Anatomia (1632), do pintor flamengo Rembrandt. Houve muito rebuliço e o filme foi exibido em muitos países, inclusive no Brasil. Mas os analistas acabaram por desmoronar a fraude e denunciar erros grotescos.
Nos EUA persiste o interesse pelos encobrimentos, colisões e a hipótese extraterrestre.

Novas descobertas, novos documentos, novos boatos e novos casos emergem regularmente. A ufologia, logre ou não êxito em se instaurar ou resolver suas divergências, sem dúvida está numa fase que talvez seja o seu período mais intenso.

Mar do Diabo

Quando o Triângulo das Bermudas esteve em moda na década de 1970, vários escritores argumentaram que aquela fabulosa região de aviões e navios perdidos tinha a sua correspondente na costa leste e sudeste do Japão, lugar do "Mar do Diabo", onde os ditos desaparecimentos aconteciam tão rápido que as naves em perigo sequer tinham tempo de pedir socorro.

Como ocorreu no caso do Triângulo das Bermudas, especulou-se que por trás dos desaparecimentos estavam as anomalias magnéticas e gravitacionais do tempo-espaço, ou então seqüestradores extraterrestres, e até, segundo a teoria proposta por Ivan T. Sanderson, uma raça submarina inteligente que habitava a Terra. Dizia-se também que o governo japonês estava alarmado com a situação.

Chuva Vermelho-Sangue

Entre as precipitações, a anomalia mais comum é a chuva colorida, da qual existem centenas ou talvez milhares de exemplos. As mais drásticas são as "chuvas de sangue".
Em julho de 1841, os escravos de uma plantação no Condado de Wilson, Tennessee, informaram que, pouco antes do meio-dia, uma nuvem vermelha apareceu subitamente no céu limpo, e da nuvem caiu uma chuva de "matéria fibrosa muscular, ensangüentada e adiposa", nas palavras de um médico da região, W.P.Sayle, que a examinou no local. Sayle juntou algumas amostras e escreveu a um professor de química da Universidade de Nashville:
"As partículas que envio, colhi com minhas próprias mãos. O trecho da superfície na qual caíram e a maneira regular com que se dispunham sobre algumas folhas de tabaco quase não deixam dúvidas de terem caído em forma de chuva...Estou enviando o que acho ser uma gota de sangue, sendo que as demais partículas estão compostas de músculo e gordura, embora a chuva apresentasse uma maior proporção de sangue do que de outros materiais.Como não podemos explicar o fenômeno adequadamente, podemos ao menos nos sentir aliviados porque esses casos se tornam raríssimos depois do século XIX.

Chuva Vermelho-Sangue no Brasil

Há um caso raro ocorrido no século XX, registrado nos jornais de 30 de agosto de 1968 em São Paulo, Brasil, que fala de uma chuva de carne e sangue em duas pequenas cidades entre São Paulo e Rio de Janeiro. Diz a concisa declaração de uma autoridade:"Os pedaços de carne foram encontrados a distância de meio metro uns dos outros, com comprimentos que variam entre 5 e 20 cm. A carne era de textura esponjosa e de cor violeta e veio acompanhada de gotas de sangue. O céu na ocasião estava limpíssimo. Não haviam aviões, antes, durante ou depois do evento e tampouco pássaros no céu".

Chuva de Carne

Virgínia, Condado de Hanover, EUA, ano de 1850. Na Sexta-feira da Paixão, ocorreu algo inconcebível: choveu carne, literalmente
harles H. Clarke, proprietário de terras naquela época e alguns criados do seu amigo, o médico G. W. Basset -- autor da carta, endereçada a um colega, pela qual viria se tornar público este relato --, presenciaram, às 16h, quando uma pequena nuvem fez chover "vários pedaços de carne e de fígado", conforme a carta de Basset.

Todos os pedaços cairam apenas numa área menor que 4 ha e eram tão bem formados, que não havia como não conseguir identificá-los. Segundo Clarke -- "cavalheiro de inteligência e afirmada credibilidade", de acordo com o médico -- , a nuvem deslocava-se do nordeste para o sudoeste. E os pedaços colhidos nos pontos mais distantes, acompanhando uma linha nordeste / sudoeste, estavam separados 25 passos do outro.

Depois de alguns dias, Basset foi à fazenda Farmington, onde ocorreu o fenômeno, para averiguar aquilo que o amigo lhe contara. Chegando lá, colheu por volta de 180g dos pedaços, sendo que somente um deles pesava por volta de 30 gramas. Acompanhado de uma outra testemunha, um tal de "sr. Brown" (a carta não precisa quem era essa pessoa), Basset, contando com a ajuda dos seus criados, recolheu de 15 a 20 peças, para uma análise posterior. Não sabe-se o que ocorreu com as amostras, pois na carta, Basset diz que enviaria uma parte a um colega seu, a quem chama de dr. Gibson (a carta não também não informa quem era essa pessoa), e que deixara uma parte da carne e do fígado conservados em álcool "para futura inspeção dos curiosos".

Há vários casos semelhantes a este no mundo todo -- inclusive um no Brasil, em 30 de agosto de 1968 na cidade de São Paulo -- ocorridos no século XIX (excetuando-se, claro, o brasileiro). Eles foram publicados em dezenas de jornais e revistas científicas daquela época, e em muitos casos, como este, as testemunhas eram pessoas dotadas de boa cultura.