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Fantasma no Show do Marcelo Melo

Galera apareceu um fantasma em uma foto batida por uma fã no show do cantor sertanejo Marcelo Melo, é impressionante pois, apareceu uma imagem estranha bem em cima do cantor e o engraçado e que da pra ver tudo menos o cantor, é como se ele tivesse desaparecido da foto.



Muito estranho, eu to tentando contatar o cantor para saber o que ele pode dizer sobre o assunto.

Dentro do circulo vermelho também da pra ver um rosto, parece de uma pessoa, mas esta mal formado.



Tem mais fotos no site do cantor www.marcelomeloficial.com

O Caso do Viaduto das Almas

Na BR-040, perto de Belo Horizonte, em Minas Gerais, sobre o riacho das almas e seu grande vale há uma ponte gigantesca, chamada de Viaduto das Almas. Ela se curva em âgulo fechado, obra de extrema beleza e fruto da arquitetura dos anos 50, extraordinariamente se projeta sobre o vale em toda sua extensão. Foi inaugurada em 1957, não havia na época um tráfego tão extenso de veículos na antiga BR-3. Seus arquitetos a projetaram muito estreita, sendo apenas possível dois veículos em seu comprimento. Ressalvando que na época não havia fluxo tão intenso de trânsito.

O Viaduto das Almas coleciona desde sua inauguração, uma série de desastres, acidentes dos mais estranhos. A população das imediações acreditavam que era mal-agouro, devido ao nome do riacho que corre dentre suas pilastras.

Vou contar o caso que mais me impressionou, dentre muitos que ouvi:

Houve um terrível acidente na madrugada do dia 2 de Agosto de 1969, um ônibus que cruzava o viaduto no sentido Belo Horizonte, despencou de sua altura com cerca de 40 pessoas abordo, ficando prensado entre suas estreitas pilastras e o barranco do riacho. O motivo: uma ultrapassagem irresponsável de uma automóvel, em um trecho onde é impossível tal manobra.

O socorro não tardou, mas quase todos os passageiros estavam mortos, virariam apenas mais uma estatística se não fosse os fatos que ocorreram após. Cerca de dois anos após...

Um transeunte que atravessava o viaduto à pé no cair da tarde, voltando de uma pescaria, ao olhar para baixo teve uma desagradével surpresa... Não havia nada visível, porém gritos de clamor se ouvia das profundezas, pedidos de ajuda, choro de crianças e mais ao fundo, como um grunhido agonizante, de um grande veículo acidentado, o som inconfundível de um velho motor Mercedes-Benz.

O Pretinho Aleijado

O que forma um povo é a sua história, suas lendas, suas tradições e seu passado; é isso que dita os nossos padrões, gostos, memórias e regionalismo mesmo que não percebamos; e é em nome de um fato histórico pouco conhecido devido a vida moderna que estou aqui hoje. Estou aqui para contar a história da lendária figura do Pretinho Aleijado!

Esta história se passou na cidade de Três Lagos, próximo à minha cidade natal, Campo Grande - MS.

No ano de 1914 foi fundada a igreja de Santo Antônio, uma bonita igreja na qual fica clara a nossa missigenação de povos, pois a mesma traz a influência arquitetônica de várias culturas, inclusive a japonesa. Nessa igreja trabalhava uma figura carismática, um rapaz negro de sorriso largo que sempre estava de bem com a vida. Ele tinha apenas uma mão, mas era um zelador dedicado e uma de suas tarefas era tocar os sinos das torres da igreja nas horas de Ave Maria e missas, avisando o povo que respondia ao chamado dos pesados sinos de bronze.

Mas em uma escura noite a igrejinha foi invadida por um ladrão que estava determinado a roubar tudo de valioso que ali se encontrava, o pobre zelador ouviu o barulho do inesperado visitante e foi ver quem era, mas antes de ter tempo para qualquer reação o bandido lhe desferil vários golpes de faca, matando o pobre rapaz.

Na manhã seguinte o silêncio dos sinos denunciava que algo acontecera. Os moradores foram até a pequena igreja e viram a cena aterradora da morte de uma pessoa tão querida por todos. Indignados, eles formaram uma força tarefa para fazer justiça com as próprias mãos, e o mais determinado do grupo era um peão que jurou matar o bandido a qualquer preço.

Os dias se passaram seguidos da incessante busca do assassino e do silêncio dos sinos. Até que em uma noite se ouviu as doze badaladas da meia noite nos sinos da igreja. O peão foi até a torre pensando se tratar do bandido e lá ele viu a alma do zelador morto, que o pediu para não matarem o assassino, pois apenas a Deus pertencia o direito de retirar a vida de alguém. E assim foi feito. As buscas pelo assassino cessaram. Mas até hoje dizem que em algumas noites o espírito do dedicado rapaz ainda se dedica à sua antiga função de tocar os sinos da igreja...

O nome do pobre zelador caiu no alento, até hoje ele é conhecido carinhosamento por seu apelido de época, o apelido Pretinho Aleijado.

Esse fato tão antigo virou história e a história virou lenda, conhecida por poucos, mas sempre adimirada por todos.

Aos que tiverem interesse, essa triste história virou uma bonita música interpretada por Tião Carreiro e Pardinho em seu álbum Viola Cabocla, e o nome da música não poderia ser outro a não ser Pretinho Aleijado

New Orleans - A cidade mais assombrada dos Estados Unidos

New Orleans, localizada no estado da Lousiana, é uma cidade surpreendente, tanto pela arquitetura antiga como pelas histórias impressionantes.

O título de "cidade mais assombrada" se deve ao fato de as pessoas acreditarem que espíritos e fantasmas habitam a região do French Quarter, um dos bairros mais antigos. Suas casas e estabelecimentos comerciais mantêm a arquitetura da época da colonização, em estilo Francês e Espanhol.

Toda construção no French Quarter tem uma história de fantasma ou até um habitante fantasma.

Uma das histórias mais famosas do French Quarter é de Julie, uma jovem de origem Creole (mistura entre americanos, franceses e africanos), que se apaixona por um homem francês. Os fortes preconceitos raciais da época não permitiam o casamento entre eles. Para ter uma prova desse amor, e provar que ela poderia enfrentar o preconceito caso se unissem, ele pediu a ela que passasse uma noite nua no telhado da casa onde ela morava numa noite de inverno. O homem não esperava que ela aceitasse a oferta mas, horas mais tarde naquela mesma noite chuvosa, ele a encontrou morta no telhado congelada pelo frio. E assim, desde 1840, nas noites de frio e chuva de dezembro, as pessoas acreditam ver o fantasma de Julie no telhado da sua casa a espera do seu amado.

Outro caso famoso é de uma família Creoule que, mesmo depois da abolição dos escravos ainda mantinha alguns em sua residência. Eles eram muito mal tratados. Um dia a casa pegou fogo e os escravos estavam acorrentados na casa. Os donos fugiram e os deixaram lá, para morrerem carbonizados. Depois desse incidente, pessoas que passam pela casa a noite dizem ouvir os gemidos e as correntes dos escravos que morreram na casa.

Os inúmeros cemitérios e a prática do Voodoo também contribuem para a imagem macabra que a cidade tem. Criada pelos escravos, a religião do Voodoo tinha como figura principal Marie Laveau, considerada a rainha do Voodoo em New Orleans. Ela era muito respeitada até pelas pessoas mais poderosas da época.

A magia continua também na literatura. Uma das moradoras mais notórias da cidade é Anne Rice, escritora famosa de contos sobre bruxas e vampiros. Uma de suas obras mais conhecidas é "Entrevista com o Vampiro", que virou filme cuja história se passa em New Orleans.

É por todos esses motivos e seu cenário característico que New Orleans oferece até mesmo "ghost tours" por suas ruas e cemitérios.

Nota do Web Master: "New Orleans é uma cidade maravilhosa. A arquitetura antiga e as ruas estreitas dão um tom obscuro sobre o French Quarter. Um fato que me intrigou muito é uma das fotos batidas nas Plantations (Plantações dos antigos fazendeiros). No meio das árvores, aparece uma imagem parecida com a de uma mulher negra com um vestido longo bem no centro da foto. Conforme as palavras de um amigo, "Muitas pessoas que vão a New Orleans já viram fantasmas por lá".

O Holandês Voador

Em antigos documentos, pode-se encontrar registro de um navio real que zarpou de Amsterdã em 1680 e foi alcançado por uma tormenta no Cabo da Boa Esperança. Como o capitão insistiu em dobrar o cabo, foi condenado a vagar para sempre pelos mares,
atraindo outros navios e, por fim, causando sua destruição. Vários relatos sobre o tal navio foram considerados miragens, embora haja uma grande variedade de detalhes descritos pelas testemunhas. No entanto não é o primeiro mito destas águas, depois do descrito por Adamastor Camões nos Lusíades Existem histórias que citam o capitão de um navio que, ao atravessar uma tempestade, foi visitado por Nossa Senhora, que atendia às preces dos marinheiros desesperados. Culpando-a pelo infortúnio, atacou a imagem (ou amaldiçoou-a), atraindo para si a maldição de continuar vagando pelos sete mares até o fim dos tempos. Durante a segunda guera mundial, o contra almirante nazista Karl Donitz, oficial de alto escalão do exército alemão, reportou a Hitler que uma das suas tripulações mais rebeldes comunicou que não iria participar de uma viagem a Suez pois havia visto o Holandês Voador. No ano de 1939, 100 nadadores que descansavam na Baía Falsa, na África do Sul, disseram ter avistado o Holandês Voador. O futuro rei da Inglaterra Jorge V e sua tripulação de 12 homens em seu navio, o HMS Inconstant, avistaram o navio-fantasma no dia 11 de Julho de 1881 quando navegavam em torno da Austrália. A lenda diz que o capitão Cornelius Vanderdecken foi amaldiçoado e condenado a vagar pelos mares para sempre. A lenda da embarcação-fantasma Holandês Voador é muito antiga e possui diversas versões. A mais corrente é do século XVII e narra que o capitão do navio se chamava Bernard Fokke, o qual, em certa ocasião, teria insistido, a despeito dos protestos de sua tripulação, em atravessar o conhecido Estreito de Magalhães, na região do Cabo Horn, que vem a ser o ponto extremo sul do continente americano. Ora, a região, desde sua primeira travessia, realizada pelo navegador português Fernão de Magalhães, é famosa por seu clima instável e sua geleiras, os quais tornam a navegação no local extremamente perigosa. Ainda assim, Fokke conduziu seu navio pelo estreito, com suas funestas consequências, das quais ele teria escapado, ao que parece, fazendo um pacto com o Diabo, em uma aposta em um jogo de dados que o capitão venceu, utilizando dados viciados. Desde então, o navio e seu capitão teriam sido amaldiçoados, condenados a navegar perpetuamente e causando o naufrágio de outras embarcações que porventura o avistassem. O navio foi visto pela última vez em 1632 no Triângulo das Bermudas comandado pelo seu capitão fantasma Amos Dutchman. O marujo disse que o capitão tinha rosto de peixe e corpo de homem, assim como seus tripulantes. Logo após contar esse relato, o navegador morreu. Uns dizem que foi para o reino dos mortos; outros, que hoje navega com Dutchman no Holandês. Nos trópicos equatoriais existem lendas que surgiram no século XVIII sobre Davy Jones ser o capitão do Holândes voador, nessa lenda Davy Jones seria o capitão amaldiçoado do navio e estaria condenada a vagar para sempre no mar pela ninfa do Mar Calypso, podendo desembarcar por 1 dia a cada 10 anos, essa é também a lenda utilizada no filme Piratas do Caribe Essa lenda também serviu de inspiração para o compositor alemão Richard Wagner, ao criar a ópera de mesmo nome.

A maldição de Tutancamon

As lendas e mitos que cercam as pirâmides atraem muitas pessoas e reforçam o lado misterioso que cerca a antiga cultura egípcia. Esse mistério começou a ser instigado com a febre de escavações e expedições arqueológicas que tomaram conta das antigas cidades egípcias. Em 1923, um grupo de pesquisadores comemorou a descoberta da tumba de um faraó com mais de 3000 anos de existência.

Este faraó era o lendário Tutancamon, que teve sua múmia encontrada ao lado de artefatos em ouro, bacias cheias de grãos e uma inscrição egípcia prometendo que a morte afligiria todo aquele que viesse a perturbar o sono do faraó. Mesmo com seu tom ameaçador, aquele e outros avisos não foram capazes de sanar a cobiça dos saqueadores de tumbas que violaram o descanso de diversas outras múmias. Será que a maldição atingiria aqueles que ignoravam o silencioso aviso?

Em meio a tantas lendas, o arqueólogo Howard Carter resolveu embrenhar-se na região do Vale dos Reis à procura dos artefatos pertencentes a algum faraó egípcio. Chegando por ali por volta de 1916, a equipe liderada por esse pesquisador não acreditava nos avisos que diziam ser impossível encontrar algum tesouro arqueológico entre tantas escavações inacabadas. Seis anos depois, Howard ainda não havia conseguido encontrar pistas de um desconhecido rei egípcio que havia sido enterrado naquela região.

Obcecado por suas hipóteses, tentou organizar uma última escavação em uma região ocupada por algumas cabanas. Depois de remover as rudimentares construções do local, as primeiras escavações foram presenteadas com o encontro de uma escadaria. Alguns dias depois, a equipe de Carter percebeu que se tratava de um acesso a uma passagem obstruída. Aquela descoberta impulsionou um trabalho mais intenso que, logo em seguida, desbloqueou um corredor que dava acesso a uma outra porta.

A porta possuía um lacre visivelmente quebrado e, posteriormente, reconstruído. Tal indício diminui as expectativas de Howard Carter em encontrar um tesouro arqueológico intacto. Depois vencer o obstáculo de uma última porta, a equipe arqueológica deparou-se com uma sala abarrotada de artefatos de grande detalhe e um trono revestido em ouro. Nessa sala percebeu a existência de uma outra porta onde, por uma fresta, identificou-se um novo cômodo.

Após essas descobertas, Carter teve a astúcia de fechar os acessos àquele local e lançar um monte de entulho na via de acesso a escadaria. Meses depois, levantou uma maior quantidade de recursos e especialistas para trabalharem naquele grande achado. Voltando à primeira sala, retirou e catalogou todos os seus objetos. Dessa vez, abriu o segundo cômodo e lá deu de cara com uma enorme urna funerária que ocupava quase todo o espaço do lugar.

Em quase três meses de trabalho, removeu outras três urnas menores depositadas dentro da urna maior. No interior da última urna descobriu um pesado sarcófago feito em pedra. Após contar com o auxílio de um guindaste para remover o tampo de pedra, Howard Carter retirou um véu de linho que cobria uma bela máscara mortuária feita em ouro, vidro e pedras coloridas; e um ataúde no formato de um corpo. Depois disso, duas novas camadas de máscaras e ataúdes foram retirados do interior do sarcófago.

Passados tantos obstáculos, a equipe de arqueólogos vislumbrou o corpo do faraó Tutancamon queimado e enrijecido pelas resinas utilizadas em seu processo de mumificação. A mais valiosa descoberta arqueológica da época foi alcançada depois de anos de dedicação. No entanto, a riqueza da descoberta reavivou os rumores da famosa maldição de Tutancamon. Já na primeira vez que descobriu a escadaria, o canário de Carter foi comido por uma cobra, indicando o primeiro mau presságio.

Na época em que a tumba foi descoberta, o empresário Lorde Carnavon – financiador da equipe de Carter – foi um dos primeiros a conhecer o sarcófago. Logo em seguida, o empresário teve uma ferida infecciosa provocada pela picada de um mosquito. O estado febril acabou levando-o à morte em poucos dias. Antes de morrer, disse à irmã que Tutancamon o havia convocado. No dia em que faleceu, o cachorro do empresário foi vítima de um enfarte fulminante.

A notícia da morte de Lorde Carnavon logo agitou os esotéricos e supersticiosos sobre as maldições daquela tumba faraônica. Depois do ocorrido, Arthur Mace – integrante da equipe de Carter – morreu repentinamente no mesmo hotel em que Carnavon passou seus últimos dias. Joel Woolf, dono das primeiras fotos de Tutancamon, e Richard Bethell, secretário de Carter, também faleceram em condições inexplicáveis. Nessa mesma funesta coincidência se juntaram a irmã e a mulher de Carnavon.

Ao longo de seis anos após a descoberta, trinta e cinco pessoas ligadas à descoberta da múmia de Tutancamon morreram em condições misteriosas. Para combater as lendas e explicações sobrenaturais, cientistas levantaram a hipótese de que alguma substância tóxica ou fungo venenoso fora criado na época para que ninguém viesse a profanar aquela sala mortuária. Outros ainda chegaram a afirmar que os egípcios já conheciam a energia atômica e teriam depositado urânio nas tumbas.

Durante o século XX, o alvoroço causado pela maldição das tumbas acabou perdendo sua força mediante outras tranqüilas descobertas arqueológicas. Mesmo que as explicações científicas para as tragédias fossem plausíveis, o desencadear de tantas mortes não consegue ser explicado satisfatoriamente como uma simples eventualidade. O desconhecido ainda encobre esse episódio.

1 mês sem noite

Entre todos os fenômenos descritos na Ciência, a explosão de uma supernova está entre os mais potentes no que diz respeito à liberação de energia.

Ao explodirem, essas estrelas produzem objetos extremamente brilhantes, os quais declinam até se tornarem invisíveis, passadas algumas semanas ou meses.

Se muito próxima da Terra, uma supernova poderia liberar radiação gama e X suficiente para aquecer a superfície do nosso planeta e fazer a atmosfera e os oceanos evaporarem.

Contudo, conforme explica o astrônomo e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) Kepler Oliveira, essa possibilidade não representa uma ameaça, já que as explosões realmente perigosas teriam que ocorrer a menos de 30 anos-luz de distância e não existe nenhuma candidata a supernova tão perto do nosso planeta.

Por outro lado, explosões a uma distância bem maior podem acontecer e, mesmo longe, o brilho seria tão intenso que praticamente faria a noite virar dia por um mês inteiro.

É o caso da Estrela Eta Carinae, que está distante a cerca de 7,5 mil anos-luz do nosso planeta.

Visível apenas no Hemisfério Sul, ela chegou a rivalizar com Sirius no ano de 1843 como uma das estrelas mais brilhantes do céu.

Décadas depois, foi observado que Eta Carinae estava perdendo sua luz até que, surpreendentemente, ela dobrou de brilho.

Graças às pesquisas realizadas pelo professor do Instituto de Astronomia da Universidade de São Paulo (USP) Augusto Damineli foi possível provar que a estrela é na realidade um sistema duplo e passa por eventos de baixa excitação, algo como "apagões", a cada 5 anos e meio.

E o próximo já tem data: será no inverno de 2014.

Felizmente, quando Eta Carinae explodir, a maior parte da energia liberada será espalhada ou absorvida pela imensidão do espaço.

Por estarmos a uma distância suficientemente grande da estrela, a explosão de raios gama também não atingirá a Terra.

Não é possível prever com exatidão quando isso vai acontecer, mas quando o astro se for, a luminosidade será como a de 10 luas no Hemisfério Sul.

"Seria praticamente um mês sem noite no hemisfério sul do Planeta Terra", diz Damineli, professor de Astronomia da USP.

Os Três Dias de Escuridão

Do que se trata “Os Três Dias de Escuridão”?

Existem dezenas de profecias vindas de profetas, culturas e épocas diferentes sobre um período onde a escuridão tomaria conta de nossa esfera terrestre. Alguns são precisos quanto à duração do fenômeno relatando três dias ou ainda setenta e duas horas. Neste evento, uma grande parte da humanidade morreria. Isto poderia ocorrer durante uma terceira guerra mundial ou pouco antes do fim do mundo e do julgamento final, como predito por Jesus Cristo. Poderia ser pela explosão de uma bomba química ou alguma bomba de outro tipo. Poderia ser também devido a uma explosão solar, um choque com um astro, pela saída da Terra de sua órbita ou ainda um fenômeno inexplicável pela ciência. Enfim, qualquer fenômeno que impedisse a penetração da luz solar.

Por alguma razão, as companhias fornecedoras de luz elétrica também não funcionariam. Seriam cerca de 70 horas de trevas contínua.

Grande parte dessas profecias dizem que isso será um castigo de Deus e que somente aqueles que ficarem dentro de casa, com uma vela benta acesa e rezando, sobreviverão.

Qual o motivo dos Três Dias de Escuridão cair sobre o planeta?

Parece que de uma forma ou de outra as profecias concordam que o motivo seria uma espécie de “renovação”. Cada um explica de acordo com sua crença, mas no fundo trata-se praticamente da mesma coisa.

Tal fenômeno já teria acontecido uma vez na terra. Seria a nona praga enviada sobre o Faraó e seu povo, e que causou terríveis pavores nos egípcios. Veja:

“Então disse o SENHOR a Moisés: Estende a tua mão para o céu, e virão trevas sobre a terra do Egito, trevas que se apalpem.
E Moisés estendeu a sua mão para o céu, e houve trevas espessas em toda a terra do Egito por três dias.
Não viu um ao outro, e ninguém se levantou do seu lugar por três dias; mas todos os filhos de Israel tinham luz em suas habitações.” Êxodo 10:21-23

Para os católicos, existe o texto do livro Sabedoria, de Salomão, onde está descrito em detalhes o horror dos dias de escuridão. Leiam aqui: Sabedoria 17

Para os rockeiros (!) existe uma música do Metallica que fala sobre isso. Vejam aqui: Creeping Death

Para quem não sabe ou não se lembra, as 10 pragas do Egito caíram sobre o Faraó devido à sua teimosia em não libertar os judeus, em não obedecer à vontade de Deus. Hoje, não só o Faraó é teimoso, mas bilhões de homens são teimosos, e somente algo muito espantoso, muito terrível, que choque até as últimas células, que destrambelhe até os últimos átomos de nosso corpo, será capaz de fazer o homem finalmente capitular diante de Deus.

Para católicos e protestantes seria uma espécie de separação do “joio e do trigo”. Aqueles que acreditam e seguem os preceitos cristãos, os justos, aqueles que deram ouvidos às profecias se salvarão. Ou no mínimo terão noção do que estará acontecendo durante esses três dias e não ficarão desesperados, pois saberão o que fazer e que ficarão bem, apesar de tudo. Poderia ser também a volta de Jesus (?), ou o dia do julgamento.

Para os espiritualistas e/ou adeptos da Nova Era, seria a transição para a “Era de Ouro”, onde seremos transportados para a quarta dimensão. Uma grande mudança haverá em nosso planeta para o nosso bem, e seremos guiados por seres de luz e mestres ascencionados.

Em uma coisa todos concordam: o momento é de transição. O evento assustará principalmente aqueles que não tem conhecimento, matará muitos, mas o sol brilhará para os justos em um novo tempo, após os três dias.

Atores que morreram em cena

John Candy

Filme - Dois contra o oeste

Ano - 1994

Candy fez o filme por obrigações contratuais e, embora tivesse parado de fumar e estivesse se esforçando para perder peso, teve um ataque cardíaco fulminante. A saída foi reescrever o roteiro tentando evitar ao máximo suas aparições e, quando não havia saída, usava-se um ator parecido com o comediante gorducho

Bela Lugosi

Filme - Plano 9 do Espaço Sideral

Ano - 1959

Essa morte não ocorreu durante as filmagens, mas vale a nota. Lugosi morreu três anos antes do filme, mas o diretor Ed Wood resolveu pegar cenas que já tinha dele e completar sua participação com um dublê. O problema é que o dublê era maior e mais jovem que o ator - bem ao estilo dos filmes de baixo orçamento

Brandon Lee

Filme - O corvo

Ano - 1994

Essa morte rolou no set. Em uma história mal contada, alguém deixou uma bala de verdade em uma arma usada em cena. Só faltavam três dias de filmagens e um dublê de corpo e imagens já filmadas foram suficientes para completar o filme. Um detalhe sinistro é que o ator River Phoenix, que morreu durante as filmagens de Dark Blood, disputou o papel com Lee

Jean Harlow

Filme - Saratoga

Ano - 1937

Não faltava muito para terminar as filmagens, mas, de uma hora para outra, a musa loira foi acometida por uma infecção renal e morreu. A saída foi arrumar uma dublê e privilegiar enquadramentos mais abertos. Ironicamente, esse é tido como um dos melhores filmes de Jean Harlow

Oliver Reed

Filme - Gladiador

Ano - 2000

O intérprete de Próximo gostava de encher o caneco e bateu as botas após um pileque em um pub na ilha de Malta, onde o filme foi rodado. Como faltavam apenas três cenas, o diretor Ridley Scott apostou na tecnologia, recriando digitalmente o rosto do ator e o colocando no corpo de um dublê