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Retomando o Blog
Galera, estou a muito tempo sem postar e gostaria inclusive de pedir desculpas a todos os leitores e fãs do blog que ja chegou a ter uma marca de mais de 400 usuários online simultâneos, este blog existe desde 2007 e por diversos motivos de minha vida profissional ele foi literalmente abandonado chegando a ficar mais de uma ano sem nenhuma postagem se quer.
Porém, estou de volta, vou procurar postar todos os dias e melhorar o blog cada vez mais, sempre fui apaixonado por este assunto e me sinto muito feliz de ter este espaço junto as pessoas que frequentam o blog e discutem comigo os assuntos aqui postados.
Bem, muito obrigado a todos que visitam e visitaram o blog em todos estes e anos e vamos retomar com força total.
Abraços ;)
Verdadeira História Da Loira do Banheiro
Jennifer era uma menina que não tinha muitos amigos.Era muito bonita e invejada por todos.Ela gostava de goticismo e coisas relacionadas ao assunto.Era muito ligada a sua família e tals.Nem pensava em aulas.Matava aulas ficando trancada dentro do banheiro.Até que um dia,resolveu testar uma brincadeira,muito conhecida no seu colégio,e que todas as pessoas diziam que depois que fizesse a brincadeira,algo de ruim iria acontecer.Ela fez a simples coisa,: bateu três vezes levemente no espelho,e falou três palavrões em voz alta.(como dito por seus colegas de colégio.)logo em seguida,não ouviu nada.e o sinal tocou,o que fez Jennifer ir para casa.No caminho de casa,a menina ficou com sede e parou em um "bar" para comprar uma garrafa de água mineral.Quando estava saindo do bar,a mulher que estava no balcão falou com ela: Menina,tenha muito cuidado.Á essa hora,não há mais nada no caminho em frente.Jennifer achou estranho a fala da moça,mais com toda certeza que não iria acontecer nada,foi embora.Chegando em casa,não havia ninguém.Ela ficou muito assustada,e ligou para a polícia,enquanto revistava todos os cômodos da casa,inclusive o sótão.Já em estado crítico,a menina consegui avistar na porta do banheiro as palavras escritas com sangue: keep out.o quê significa,saia daqui.Ela correu até a porta do banheiro para entrar,e lembrou do que seus colegas da turma diziam: Se algo de ruim realmente acontecer,repita a "brincadeira" de novo,só que ao invés de falar três palavrões,fale 5.Ela fez o que foi pedido mais nada aconteceu.Quando a menina foi sair do banheiro para atender a porta que a polícia tinha chegado,algo a pegou pelas costas,estrangulando-a.depois a "coisa" que a estrangulou,a enterrou,entoando o cântico "Chama La Bu".Até hoje,ninguém achou o corpo desta menina,mais houveram boatos de crianças e adolescentes que na hora de dormir escutam tambores e algum homem entoando este cântico.E dizem,também,que se você bater três vezes de leve no espelho e entoar algum cântico que contenha as palavras "Chama La Bu" esta menina aparece no espelho e te mata da mesma forma que ela morreu.
Fantasma no Show do Marcelo Melo
Galera apareceu um fantasma em uma foto batida por uma fã no show do cantor sertanejo Marcelo Melo, é impressionante pois, apareceu uma imagem estranha bem em cima do cantor e o engraçado e que da pra ver tudo menos o cantor, é como se ele tivesse desaparecido da foto.
Muito estranho, eu to tentando contatar o cantor para saber o que ele pode dizer sobre o assunto.
Dentro do circulo vermelho também da pra ver um rosto, parece de uma pessoa, mas esta mal formado.
Tem mais fotos no site do cantor www.marcelomeloficial.com
Muito estranho, eu to tentando contatar o cantor para saber o que ele pode dizer sobre o assunto.
Dentro do circulo vermelho também da pra ver um rosto, parece de uma pessoa, mas esta mal formado.
Tem mais fotos no site do cantor www.marcelomeloficial.com
O Caso do Viaduto das Almas
Na BR-040, perto de Belo Horizonte, em Minas Gerais, sobre o riacho das almas e seu grande vale há uma ponte gigantesca, chamada de Viaduto das Almas. Ela se curva em âgulo fechado, obra de extrema beleza e fruto da arquitetura dos anos 50, extraordinariamente se projeta sobre o vale em toda sua extensão. Foi inaugurada em 1957, não havia na época um tráfego tão extenso de veículos na antiga BR-3. Seus arquitetos a projetaram muito estreita, sendo apenas possível dois veículos em seu comprimento. Ressalvando que na época não havia fluxo tão intenso de trânsito.
O Viaduto das Almas coleciona desde sua inauguração, uma série de desastres, acidentes dos mais estranhos. A população das imediações acreditavam que era mal-agouro, devido ao nome do riacho que corre dentre suas pilastras.
Vou contar o caso que mais me impressionou, dentre muitos que ouvi:
Houve um terrível acidente na madrugada do dia 2 de Agosto de 1969, um ônibus que cruzava o viaduto no sentido Belo Horizonte, despencou de sua altura com cerca de 40 pessoas abordo, ficando prensado entre suas estreitas pilastras e o barranco do riacho. O motivo: uma ultrapassagem irresponsável de uma automóvel, em um trecho onde é impossível tal manobra.
O socorro não tardou, mas quase todos os passageiros estavam mortos, virariam apenas mais uma estatística se não fosse os fatos que ocorreram após. Cerca de dois anos após...
Um transeunte que atravessava o viaduto à pé no cair da tarde, voltando de uma pescaria, ao olhar para baixo teve uma desagradével surpresa... Não havia nada visível, porém gritos de clamor se ouvia das profundezas, pedidos de ajuda, choro de crianças e mais ao fundo, como um grunhido agonizante, de um grande veículo acidentado, o som inconfundível de um velho motor Mercedes-Benz.
O Viaduto das Almas coleciona desde sua inauguração, uma série de desastres, acidentes dos mais estranhos. A população das imediações acreditavam que era mal-agouro, devido ao nome do riacho que corre dentre suas pilastras.
Vou contar o caso que mais me impressionou, dentre muitos que ouvi:
Houve um terrível acidente na madrugada do dia 2 de Agosto de 1969, um ônibus que cruzava o viaduto no sentido Belo Horizonte, despencou de sua altura com cerca de 40 pessoas abordo, ficando prensado entre suas estreitas pilastras e o barranco do riacho. O motivo: uma ultrapassagem irresponsável de uma automóvel, em um trecho onde é impossível tal manobra.
O socorro não tardou, mas quase todos os passageiros estavam mortos, virariam apenas mais uma estatística se não fosse os fatos que ocorreram após. Cerca de dois anos após...
Um transeunte que atravessava o viaduto à pé no cair da tarde, voltando de uma pescaria, ao olhar para baixo teve uma desagradével surpresa... Não havia nada visível, porém gritos de clamor se ouvia das profundezas, pedidos de ajuda, choro de crianças e mais ao fundo, como um grunhido agonizante, de um grande veículo acidentado, o som inconfundível de um velho motor Mercedes-Benz.
O Pretinho Aleijado
O que forma um povo é a sua história, suas lendas, suas tradições e seu passado; é isso que dita os nossos padrões, gostos, memórias e regionalismo mesmo que não percebamos; e é em nome de um fato histórico pouco conhecido devido a vida moderna que estou aqui hoje. Estou aqui para contar a história da lendária figura do Pretinho Aleijado!
Esta história se passou na cidade de Três Lagos, próximo à minha cidade natal, Campo Grande - MS.
No ano de 1914 foi fundada a igreja de Santo Antônio, uma bonita igreja na qual fica clara a nossa missigenação de povos, pois a mesma traz a influência arquitetônica de várias culturas, inclusive a japonesa. Nessa igreja trabalhava uma figura carismática, um rapaz negro de sorriso largo que sempre estava de bem com a vida. Ele tinha apenas uma mão, mas era um zelador dedicado e uma de suas tarefas era tocar os sinos das torres da igreja nas horas de Ave Maria e missas, avisando o povo que respondia ao chamado dos pesados sinos de bronze.
Mas em uma escura noite a igrejinha foi invadida por um ladrão que estava determinado a roubar tudo de valioso que ali se encontrava, o pobre zelador ouviu o barulho do inesperado visitante e foi ver quem era, mas antes de ter tempo para qualquer reação o bandido lhe desferil vários golpes de faca, matando o pobre rapaz.
Na manhã seguinte o silêncio dos sinos denunciava que algo acontecera. Os moradores foram até a pequena igreja e viram a cena aterradora da morte de uma pessoa tão querida por todos. Indignados, eles formaram uma força tarefa para fazer justiça com as próprias mãos, e o mais determinado do grupo era um peão que jurou matar o bandido a qualquer preço.
Os dias se passaram seguidos da incessante busca do assassino e do silêncio dos sinos. Até que em uma noite se ouviu as doze badaladas da meia noite nos sinos da igreja. O peão foi até a torre pensando se tratar do bandido e lá ele viu a alma do zelador morto, que o pediu para não matarem o assassino, pois apenas a Deus pertencia o direito de retirar a vida de alguém. E assim foi feito. As buscas pelo assassino cessaram. Mas até hoje dizem que em algumas noites o espírito do dedicado rapaz ainda se dedica à sua antiga função de tocar os sinos da igreja...
O nome do pobre zelador caiu no alento, até hoje ele é conhecido carinhosamento por seu apelido de época, o apelido Pretinho Aleijado.
Esse fato tão antigo virou história e a história virou lenda, conhecida por poucos, mas sempre adimirada por todos.
Aos que tiverem interesse, essa triste história virou uma bonita música interpretada por Tião Carreiro e Pardinho em seu álbum Viola Cabocla, e o nome da música não poderia ser outro a não ser Pretinho Aleijado
Esta história se passou na cidade de Três Lagos, próximo à minha cidade natal, Campo Grande - MS.
No ano de 1914 foi fundada a igreja de Santo Antônio, uma bonita igreja na qual fica clara a nossa missigenação de povos, pois a mesma traz a influência arquitetônica de várias culturas, inclusive a japonesa. Nessa igreja trabalhava uma figura carismática, um rapaz negro de sorriso largo que sempre estava de bem com a vida. Ele tinha apenas uma mão, mas era um zelador dedicado e uma de suas tarefas era tocar os sinos das torres da igreja nas horas de Ave Maria e missas, avisando o povo que respondia ao chamado dos pesados sinos de bronze.
Mas em uma escura noite a igrejinha foi invadida por um ladrão que estava determinado a roubar tudo de valioso que ali se encontrava, o pobre zelador ouviu o barulho do inesperado visitante e foi ver quem era, mas antes de ter tempo para qualquer reação o bandido lhe desferil vários golpes de faca, matando o pobre rapaz.
Na manhã seguinte o silêncio dos sinos denunciava que algo acontecera. Os moradores foram até a pequena igreja e viram a cena aterradora da morte de uma pessoa tão querida por todos. Indignados, eles formaram uma força tarefa para fazer justiça com as próprias mãos, e o mais determinado do grupo era um peão que jurou matar o bandido a qualquer preço.
Os dias se passaram seguidos da incessante busca do assassino e do silêncio dos sinos. Até que em uma noite se ouviu as doze badaladas da meia noite nos sinos da igreja. O peão foi até a torre pensando se tratar do bandido e lá ele viu a alma do zelador morto, que o pediu para não matarem o assassino, pois apenas a Deus pertencia o direito de retirar a vida de alguém. E assim foi feito. As buscas pelo assassino cessaram. Mas até hoje dizem que em algumas noites o espírito do dedicado rapaz ainda se dedica à sua antiga função de tocar os sinos da igreja...
O nome do pobre zelador caiu no alento, até hoje ele é conhecido carinhosamento por seu apelido de época, o apelido Pretinho Aleijado.
Esse fato tão antigo virou história e a história virou lenda, conhecida por poucos, mas sempre adimirada por todos.
Aos que tiverem interesse, essa triste história virou uma bonita música interpretada por Tião Carreiro e Pardinho em seu álbum Viola Cabocla, e o nome da música não poderia ser outro a não ser Pretinho Aleijado
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